https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/issue/feedBEPA. Boletim Epidemiológico Paulista2022-10-13T14:14:49-03:00Edlaine Faria de Moura Villelaefvillela@saude.sp.gov.brOpen Journal Systems<div style="text-align: justify;"> <p>O BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, criado em 2004, é uma publicação da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Com periodicidade anual de fluxo contínuo, tem principal interesse em produções técnico-científicas nas áreas de planejamento e execução das ações de promoção à saúde, prevenção e controle de quaisquer riscos, agravos e doenças, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação tem o objetivo de estabelecer canal de comunicação entre as diversas áreas técnicas e instâncias do SUS, disseminando informações, promovendo atualização e aprimoramento dos profissionais e instituições, além de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos pelas redes de saúde pública e privada.</p> </div>https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37970Saúde mental, prevenção de contágio e percepção de risco de profissionais de saúde do estado de São Paulo durante a pandemia de COVID-19.2022-08-09T13:29:56-03:00Tereza Etsuko Costa Rosatererosa@isaude.sp.gov.brSonia Isoyama Venânciosoniav@isaude.sp.gov.brMaria Mercedes Loureiro Escudermescuder@isaude.sp.gov.brMaria Cecília Goi Porto Alvesceciliagoi2@gmail.comTazio Vannitaziovanni@gmail.comAlexander Preciosoalexander.precioso@butantan.gov.br<p>Objetivo: avaliar a saúde mental, a adoção de medidas de prevenção de contágio e a percepção de risco de profissionais de saúde que atuavam em hospitais no estado de São Paulo, durante a pandemia COVID-19. Métodos: estudo transversal com amostra de profissionais de 15 hospitais do estado que responderam a um formulário online. Para a avaliação da saúde mental foi aplicado o Questionário de Saúde Geral (QSG-12). O QSG-12 gerou uma escala, variando de 0 a 12 (pior situação). Os resultados acima da mediana foram considerados indicativos de sofrimento psíquico. Utilizou-se modelo de regressão logística multivariada para a identificação de fatores associados ao sofrimento psíquico. Resultados: Participaram do estudo 627 profissionais, a maioria do sexo feminino, entre 40-59 anos, de cor branca; 45% estavam acima da mediana do QSG-12, que foi 6,3. Identificou-se maior chance de sofrimento psíquico entre mulheres; médicos; aqueles que responderam que o hospital não fornece EPI de boa qualidade; os que sentem ter pouco controle sobre se infectar; os que têm medo de não sobreviver à doença; aqueles cujas famílias têm medo de se infectarem através deles. Conclusão: O percentual de sofrimento psíquico na amostra foi expressivo, sendo possível atuar sobre alguns fatores associados para minimizar o problema.</p> <p> </p>2023-01-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Tereza Etsuko Costa Rosa, Sonia Isoyama Venâncio, Maria Mercedes Loureiro Escuder, Maria Cecília Goi Porto Alves, Tazio Vanni, Alexander Preciosohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38120Associação entre autopercepção de saúde, marcadores de alimentação e estado nutricional: inquérito Vigitel do estado de São Paulo2022-10-13T14:14:49-03:00Luciane Simões Duartelucianesimoesduarte@gmail.comAline Yukari Kurihayashialineyukari@alumni.usp.brAdriana Bouças Ribeiroadriribeiro13@gmail.comMarco Antonio Moraesmmoraes@saude.sp.gov.brMirian Matsura Shirassummatsura@saude.sp.gov.br<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar prevalência de autopercepção de saúde em adultos (18 a 59 anos) e pessoas idosas (≥60 anos) do estado de São Paulo; e analisar associação entre autopercepção negativa da saúde e marcadores de padrões de alimentação saudável e não saudável e estado nutricional. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal com 8.420 indivíduos (4.723 adultos e 3.697 pessoas idosas) do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2020 do estado de São Paulo. Autopercepção de saúde foi categorizada em positiva e negativa. Foram considerados marcadores de padrões saudáveis e não saudáveis de alimentação, e estado nutricional segundo Índice de Massa Corporal. Utilizou-se regressão logística, com nível de significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> No total, 74,2% e 25,8% relataram autopercepção positiva e negativa, respectivamente. Autopercepção negativa foi superior entre pessoas idosas do que entre adultos (34,9% vs. 23,4%, p<0,001). Adultos que consumiram regularmente frutas e hortaliças (OR=0,5; IC95%:0,3-0,7) e cinco ou mais grupos de alimentos minimamente processados (OR=0,7; IC95%:0,5-0,9) tinham menor chance de autopercepção negativa, mas os que consumiram refrigerantes cinco ou mais dias da semana (OR=1,4; IC95%:1,0-1,9) tinham maior chance de autopercepção negativa. Adultos obesos apresentaram maior chance de autopercepção negativa (OR=1,9; IC95%:1,4-2,5). Entre as pessoas idosas, nenhuma variável permaneceu associada à autopercepção negativa. <strong>Conclusões:</strong> Considerável percentual de adultos e de pessoas idosas relataram autopercepção negativa, e os fatores associados foram distintos entre esses grupos. entre esses grupos populacionais. Recomenda-se a necessidade de análises estratificadas que considerem as particularidades das faixas etárias.</p>2022-12-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Luciane Simões Duarte, Aline Yukari Kurihayashi, Adriana Bouças Ribeiro, Marco Antonio Moraes, Mirian Matsura Shirassuhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37605Avaliação do conhecimento e práticas de prevenção e controle da Covid-19 dos usuários da atenção básica do município de São José dos Campos2022-07-08T09:52:52-03:00Mariana Silvamariana.araujo25@hotmail.om.brPaula Dayana Simões Barbosapaula_dayana@yahoo.com.brJuliane Mota Torresjulianemota98@yahoo.com.brAlessandra Lorenti Ribeiroalessandra.ribeiro@humanitas.edu.br<p><span style="font-weight: 400;">Até o dia 01 de junho de 2021 foram confirmados 16.545.55 casos de COVID-19, com 462.791 óbitos no Brasil. A região Sudeste concentrou 6.191.324 dos casos de Covid-19, com 213.245 óbitos, sendo a primeira região do país em número de casos. No município de São José dos Campos foram confirmados 72.576 casos de COVID-19 e 1.496 óbitos.</span><span style="font-weight: 400;">3,4,5</span><span style="font-weight: 400;"> A adesão das pessoas as medidas de prevenção e controle é afetada por seus conhecimentos, atitudes e práticas em relação a COVID-19.</span><span style="font-weight: 400;">6 </span><span style="font-weight: 400;">Este estudo de campo tem como objetivo quantificar e avaliar o conhecimento dos usuários da atenção básica sobre práticas de prevenção e controle da Covid-19 no município de São José dos Campos. Para tal, foi aplicado um questionário disponível em duas formas: eletrônico, via plataforma digital Google Forms, divulgado por meio de QR Code contido em pôsteres informativos afixados no mural/paredes das Unidades Básicas de Saúde e fisicamente, por impresso, o qual foi distribuído visitas às unidades. Ao envio do questionário os participantes receberam uma estratégia de educação em saúde, na qual tiveram acesso ao gabarito completo com respostas cientificamente justificadas de todas as questões, viabilizando a revisão e correção do conhecimento. </span><span style="font-weight: 400;">Conclui-se que embora algumas questões tenham gerado contradições e/ou dúvidas por parte dos usuários das unidades básicas de saúde, estes demonstraram um conhecimento relevante no que diz respeito à doença Covid-19.</span></p>2022-12-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Mariana Silva, Paula Dayana Simões Barbosa, Juliane Mota Torres, Alessandra Lorenti Ribeirohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37710Diagnóstico sorológico da infecção por HIV/aids no Brasil2022-08-08T15:45:34-03:00Márcia Jorge Castejonmarcia.castejon@ial.sp.gov.brCelso Francisco Hernandes Granato Celso.Granato@grupofleury.com.brCarmem Aparecida de Freitas Oliveira carmem.freitas@ial.sp.gov.br<p>O teste imunoenzimático do tipo ELISA foi comercializado no Brasil logo após ser anunciado nos EUA e Europa e imediatamente utilizado em vários laboratórios públicos e privados. Tecnologias mais recentes para a testagem de HIV, como a de quarta geração, que detecta anticorpos anti-HIV e o antígeno p24, e os testes baseados em ácido nucleico, reduziram o intervalo entre a infecção e a detecção da doença. Esta breve revisão propõe-se a apresentar os diferentes fluxogramas de testes para diagnóstico do HIV utilizados no Brasil, desde os ensaios baseados somente em anticorpos anti-HIV até os novos fluxogramas em que foram incluídos os testes moleculares. No Brasil, até 1998, as autoridades nacionais ainda não haviam recomendado um algoritmo para a realização do diagnóstico da infecção pelo HIV. Desde então, diferentes algoritmos de testagem foram preconizados pelo Ministério da Saúde do Brasil para o diagnóstico da infecção pelo HIV e seguidos pelos laboratórios. Considerando os diferentes cenários em que o diagnóstico do HIV tem sido realizado, há necessidade de avaliações frequentes dos ensaios, visto que a qualidade dos resultados pode ser influenciada por diferentes fatores biológicos do hospedeiro e do agente.</p>2022-10-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Márcia Jorge Castejon, Celso Francisco Hernandes Granato , Carmem Aparecida de Freitas Oliveira https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37494Perfil epidemiológico de doença meningocócica nas capitais da região Centro-Oeste do Brasil2022-06-22T12:00:25-03:00Amanda Carvalho Guerinibepa@saude.sp.gov.brJardel Almeida Monteirobepa@saude.sp.gov.brJoão Gabriel de Mourabepa@saude.sp.gov.brJulia Mathias Mendonça Meirellesbepa@saude.sp.gov.brJúlio César Ferreira Sonieskibepa@saude.sp.gov.brLara Costa Martinsbepa@saude.sp.gov.brEdlaine Faria de Moura Villela bepa@saude.sp.gov.brFábio Morato de Oliveirafabiomorato@ufj.edu.br<p><strong>Introdução:</strong> A doença meningocócica é um quadro infeccioso causado pela <em>Neisseria meningitidis</em>. Essa condição possui três apresentações clínicas: Meningite Meningocócica (MM), Meningococcemia (MCC) e uma terceira, MM+MCC. Nesse contexto, o prognóstico sem o devido diagnóstico e tratamento pode ser grave ou até fatal. <strong>Objetivos:</strong> Assim, é essencial discutir o perfil epidemiológico dessa doença nas cidades brasileiras do centro-oeste brasileiro. <strong>Material e Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, descritivo acerca dos casos notificados nas capitais da região centro-oeste brasileira entre 2016 e 2020 obtidos por meio do DATASUS. Prevalência, apresentação, sexo, faixa etária e desfecho clínico foram as variáveis estudadas. <strong>Resultados:</strong> Durante o período, 164 casos foram registrados nas cidades de Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia, com uma média anual de 32,8 casos. A forma mais comum foi a meningite meningocócica. De forma geral, houve um aumento no número de casos entre os anos 2016 e 2017, seguido de uma leve queda até 2019. No ano de 2020, houve uma queda abrupta nos casos notificados, sendo, possivelmente, uma repercussão da pandemia de COVID-19. <strong>Conclusão:</strong> Em suma, percebe-se uma distribuição característica da doença em cada cidade e medidas sanitárias, educativas e cuidados médicos adequados são instrumentos para a diminuir a morbimortalidade da doença meningocócica.</p>2022-09-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Amanda Carvalho Guerini, Jardel Almeida Monteiro, João Gabriel de Moura, Julia Mathias Mendonça Meirelles, Júlio César Ferreira Sonieski, Lara Costa Martins, Edlaine Faria de Moura Villela , Fábio Morato de Oliveirahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38206Estudo populacional para avaliar a adesão às medidas de saúde pública e seu impacto na pandemia de covid-192022-09-06T13:51:53-03:00Breyner Rodrigues da Silva Júniorbepa@saude.sp.gov.brJuan Felipe Galvão da Silvabepa@saude.sp.gov.brFábio Morato de Oliveirabepa@saude.sp.gov.brEdlaine Faria de Moura Villelabepa@saude.sp.gov.br<p>A pandemia de covid-19 tanto impactou a economia quanto foi impactada por ela. Objetivos – Este trabalho objetivou compreender a relação entre a vida profissional dos brasileiros e seu nível de adesão às medidas restritivas impostas pelo governo durante a pandemia, a fim de elucidar essa problemática e fornecer mais informações aos gestores. Material e métodos – Para isso, foram analisados os dados do questionário do projeto ICPCovid compartilhado virtualmente no primeiro semestre de 2020, sendo tal análise embasada na literatura publicada recentemente sobre o tema. Resultados: Ao todo, foram entrevistadas 23.896 pessoas, das quais 5.235 (21,9%) afirmaram ser trabalhadoras autônomas; 7.748 (32,4%) alegaram não estar trabalhando em casa no momento da entrevista e, quando questionadas sobre o motivo, 3.974 (16,6%) disseram que não podiam devido ao tipo de...(AU)<br /><br /></p>2022-09-06T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Breyner Rodrigues da Silva Júnior, Juan Felipe Galvão da Silva, Fábio Morato de Oliveira, Edlaine Faria de Moura Villelahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37902Análise de algoritmo diagnóstico de febre amarela em amostras de primatas não humanos encaminhadas ao Centro de Patologia do Instituto Adolfo Lutz2022-07-19T14:12:50-03:00Ticiana Brasil Ervedosapatologia.animal@ial.sp.gov.brPedro Enrique Navas-Suárezpatologia.animal@ial.sp.gov.brEduardo Ferreira Machadopatologia.animal@ial.sp.gov.brCinthya dos Santos Cirqueirapatologia.animal@ial.sp.gov.brIsis Paixão de Jesuspatologia.animal@ial.sp.gov.brJulia de Carvalhopatologia.animal@ial.sp.gov.brKetlyn Bolsachini Figueiredopatologia.animal@ial.sp.gov.br Mariana Sequetin Cunhapatologia.animal@ial.sp.gov.brLeila del Castillo Saadpatologia.animal@ial.sp.gov.brTatiana Lang D’Agostinipatologia.animal@ial.sp.gov.brRoberta Fernandes Spinolapatologia.animal@ial.sp.gov.brJuliana Mariotti Guerrapatologia.animal@ial.sp.gov.brNatália Coelho Couto de Azevedo Fernandespatologia.animal@ial.sp.gov.brRodrigo Albergaria Ressiopatologia.animal@ial.sp.gov.br<p>O Centro de Patologia do Instituto Adolfo Lutz (CPA-IAL) é credenciado pelo Ministério da Saúde como laboratório de referência macrorregional para a vigilância epidemiológica de febre amarela (FA) em seres humanos e primatas não humanos (PNH) do Brasil, atuando por meio de análise histopatológica e imuno-histoquímica (IHQ). Até o ano de 2018, ambos os exames eram aplicados a todas as amostras de PNH recebidas para a pesquisa de FA. Em 2019, implantou-se um algoritmo diagnóstico baseado na triagem pelas características histopatológicas observadas no tecido hepático, possibilitando a racionalização do uso da IHQ. Objetivo: Avaliar a aplicação do algoritmo diagnóstico comparado ao período que antecedeu sua implantação. Métodos: Estudo retrospectivo de relatórios anatomopatológicos de PNH emitidos, entre 2018 e 2019, no CPA-IAL para determinação de índices de performance diagnóstica do exame histopatológico na vigilância epidemiológica de febre amarela, avaliação da sensibilidade do exame imuno-histoquímico para amostras com autólise de moderada a avançada e comparação da mediana de tempo decorrido para emissão dos relatórios em cada período. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante na performance da detecção de FA por histologia e IHQ entre os períodos pré e pós algoritmo; houve importante redução na quantidade de exames IHQ solicitados e no tempo de liberação dos relatórios (p<0,0001). Conclusões: O algoritmo resultou em desempenho semelhante, redução do tempo de liberação oportuno para a vigilância epidemiológica do agravo e da quantidade de reações IHQ realizadas, portanto, apresentando-se adequado para o diagnóstico de febre amarela em PNH no CPA-IAL.</p>2022-07-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Ticiana Brasil Ervedosa, Pedro Enrique Navas-Suárez, Eduardo Ferreira Machado, Cinthya dos Santos Cirqueira, Isis Paixão de Jesus, Julia de Carvalho, Ketlyn Bolsachini Figueiredo, Mariana Sequetin Cunha, Leila del Castillo Saad, Tatiana Lang D’Agostini, Roberta Fernandes Spinola, Juliana Mariotti Guerra, Natália Coelho Couto de Azevedo Fernandes, Rodrigo Albergaria Ressiohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37650Perfil epidemiológico dos casos de COVID-19 em uma cidade do noroeste paulista2022-06-09T12:48:35-03:00Letícia Roledo Fernandesbepa@saude.sp.gov.brLívia do Prado Bentobepa@saude.sp.gov.brLuciana Coimbra de Mellobepa@saude.sp.gov.brFábio Castilho Navarrobepa@saude.sp.gov.br<p>Introdução: Em 11 de março de 2020 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a pandemia da doença pelo coronavírus 2019 (covid-19), responsável por causar infecção respiratória aguda, potencialmente grave e de alta transmissibilidade, o que elevou mundialmente o número de óbitos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa documental, aplicada, de abordagem quantitativa e transversal, de coleta e análise de dados de casos notificados, no período de março de 2020 a julho de 2021, nos sistemas e-SUS Notifica (casos de síndrome gripal) e Sivep-Gripe (casos de síndrome respiratória aguda grave e óbitos) do município de Araçatuba (SP), no Noroeste Paulista. As variáveis analisadas foram sexo, faixa etária, presença de comorbidades, desfecho (cura ou óbito) e vacinação. As taxas de letalidade geral e específica foram calculadas, bem como a média móvel de casos e óbitos por semana epidemiológica de ocorrência. Resultados: Foram obtidos 28.890 casos confirmados, dos quais 13.210 do sexo masculino e 15.680 do sexo feminino. Dos 894 óbitos, 482 ocorreram em homens. A letalidade entre pessoas com doença neurológica prévia foi de 50%. Todos os vacinados que vieram a óbito tinham mais de 60 anos e 82,87% possuíam pelo menos um fator de risco. Conclusões: A análise do perfil epidemiológico dos acometidos, da evolução e da gravidade foi de fundamental importância para se determinar e adequar estratégias de mitigação e planejamento de ações e cuidados de saúde no combate ao SARS-CoV-2 no município.</p>2022-06-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Letícia Roledo Fernandes, Lívia do Prado Bento, Luciana Coimbra de Mello, Fábio Castilho Navarrohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37553Acidentes ofídicos atendidos na cidade de Sorocaba - São Paulo, Brasil2022-05-19T15:59:25-03:00Bruna Marzullobepa@saude.sp.gov.brSolange Maria Leite Ismerimbepa@saude.sp.gov.brMarcos Vinicius da Silvabepa@saude.sp.gov.br<p>Resumo: Os acidentes ofídicos humanos são um importante problema de saúde pública nas áreas tropicais. Na região de Sorocaba, São Paulo, Brasil, ocorre o mesmo. Com o objetivo de se conhecer as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais dos acidentes atendidos na cidade de Sorocaba foi realizado o presente estudo, no período de 2013 a 2017. Metodologia: Estudo epidemiológico descritivo e transversal com dados obtidos das Fichas de Notificação Epidemiológica. Resultados: Foram notificados 158 (75,3%) acidentes atribuídos às serpentes do gênero Bothrops sp, 20 (9,5%) por Crotalus sp, 2 (1,0%) por Elapidae sp, 11 (5,2%) não peçonhentas e 19 (9,0%) sem identificação, totalizando 210 pacientes. Desses, 133 (63,3%) vítimas eram do sexo masculino e 77 (36,7%) feminino, cujas faixas etárias variaram entre menores de 1 ano até 90 anos. Em 138 (65,8%) pacientes o acidente ocorreu na zona urbana, em 40 (19,0%) na rural e em 3 (1,4%) na periurbana. Em 159 (75,7%) casos o acidente foi notificado como de trabalho; 71 (64,6%) acidentados tinham baixa escolaridade, ensino fundamental incompleto. Os sintomas decorrentes do envenenamento ocorreram em 191 (91%) pacientes e 3 (1,4%) adultos morreram. O intervalo de tempo transcorrido entre o acidente e o atendimento em 109 (52%) casos foi igual ou menor que três horas; em 42 (23,2%) maior que três até doze horas; e em 29 (16,6%) maior que 12 horas. A alteração no tempo de coagulação ocorreu em 98 (46,7%) pacientes. No tratamento foram utilizadas 1.309 ampolas de soro antipeçonhento. Conclusão: O ofidismo é importante agravo de saúde pública na região de Sorocaba, acometendo mais crianças na faixa etária entre 0 e 10 anos e maior letalidade quando comparado a outras regiões brasileiras...(AU)</p>2022-05-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Bruna Marzullo, Solange Maria Leite Ismerim, Marcos Vinicius da Silvahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37334Perfil epidemiológico sobre acidente vascular encefálico no município de Araçatuba2022-03-17T19:16:44-03:00Fernando Akio Saitobepa@saude.sp.gov.brRafael Flamarin Cavasanabepa@saude.sp.gov.brManuella Gomes Corrêabepa@saude.sp.gov.brLucila Bistaffa de P aulabepa@saude.sp.gov.br<p>Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da população acometida por Acidente Vascular Encefálico (AVE) em Araçatuba - São Paulo (SP), estimar a importância dos indicadores de prevalência e incidência de AVE no município, correlacionando aos dados nacionais e estaduais e avaliar a mortalidade para AVE, segundo idade, sexo, escolaridade, cor/ raça e tempo de internação, além de correlacionar com os gastos anuais na terapêutica da doença. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo, e documental, com abordagem quantitativa dos casos registrados de AVE nos sistemas de internação hospitalares disponíveis no banco DATASUS, de pacientes do município de Araçatuba, localizado na região Noroeste do Estado de SP, entre 2008 a 2018. Resultados: Os resultados evidenciaram que o município de Araçatuba teve um decréscimo percentual de 10% (14 casos) no período avaliado, além disso 1.718 (74,17%) dos indivíduos acometidos por AVE eram da raça branca, 2.181 (94,17%) eram predominantemente da faixa etária acima dos 40 anos. Quanto aos atendimentos, 2.315 (99,95%) dos atendimentos por AVE são de caráter urgente, tempo médio de permanência teve um aumento de 2,4 (46,15%) dias de permanência e os custos de atendimentos no município representam 0,92% do gasto total do estado de SP. Conclusão: Nosso estudo observou que a incidência de AVE no município é influenciada por faixa etária acima dos 60 anos, baixo nível de escolaridade, raça branca e sexo masculino.</p>2022-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Fernando Akio Saito, Rafael Flamarin Cavasana, Manuella Gomes Corrêa, Lucila Bistaffa de P aulahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37294Paradigmas da adesão vacinal nos 1000 dias de vida: análise e repercussões na saúde pública2022-05-19T16:49:23-03:00Juan Felipe Galvão da Silvajuanfelipegalvao@gmail.comJaninne Boaventura de Oliveira Silvajuanfelipegalvao@gmail.comLudmila Raynner Carvalho Alvesjuanfelipegalvao@gmail.comMarina Isabela de Paula Sousajuanfelipegalvao@gmail.comEdlaine Faria de Moura Villelabepa@saude.sp.gov.brFábio Morato de Oliveirajuanfelipegalvao@gmail.comPedro Augusto Barbosa Silvajuanfelipegalvao@gmail.com<p>Introdução: O Programa Nacional de Imunização objetiva organizar e garantir a cobertura vacinal nacional, a fim de reduzir doenças imunopreviníveis. Há, contudo, circunstâncias sociopolíticas e demográficas que reduzem a adesão à vacinação, sobretudo em crianças menores de 2 anos. Assim, é necessário discutir as causas e os impactos dessa questão no Brasil. Objetivos: Analisar a cobertura vacinal direcionada às crianças no período dos 1000 dias, entre os anos de 2016 e 2020. Material e Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico analítico, de recorte transversal, com abordagem quantitativa e qualitativa, sobre a imunização de indivíduos de até 2 anos entre os anos de 2016 a 2020, com o uso da plataforma DATASUS e das bases de dados PUBMED, SCIELO, BVS e do Ministério da saúde. Resultados: Verificou-se a redução, predominantemente, de 10,51% das aplicações de vacinas entre os anos de 2016 a 2020 na população de até 2 anos de idade. Ademais, os imunobiológicos que mais sofreram redução foram: hepatite B (84,87%), influenza (99%) e poliomielite oral (18,45%). Discussão: Alguns fatores relacionados à redução da aplicação de imunobiológicos nesse período são a baixa cobertura vacinal, propagação de fake news, falta de informação da população e a pandemia da COVID-19, com o isolamento social. Conclusão: Apesar da importância das vacinas para o controle das doenças infectocontagiosas, percebeu-se a redução de aplicações dos imunobiológicos e o aumento da morbimortalidade, sendo necessária a criação de estratégias para promover a adesão à imunização e a ampliação da cobertura vacinal no Brasil.</p>2022-01-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Juan Felipe Galvão da Silva, Janinne Boaventura de Oliveira Silva, Ludmila Raynner Carvalho Alves, Marina Isabela de Paula Sousa, Edlaine Faria de Moura Villela, Fábio Morato de Oliveirahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37293Evolução na vigilância laboratorial do Haemophilus influenzae nas meningites e pneumonias bacterianas, por PCR em tempo real, no Estado de São Paulo (2010-2019)2022-05-19T16:50:14-03:00Maria Gisele Gonçalvesbepa@saude.sp.gov.brFábio Takenori Higabepa@saude.sp.gov.brFábio Takenori Higabepa@saude.sp.gov.brLucila Okuyama Fukasawabepa@saude.sp.gov.brLayla Degaulle Alves Barrosbepa@saude.sp.gov.brMaristela Marques Salgadobepa@saude.sp.gov.br<p>Haemophilus influenzae (Hi) é um importante patógeno causador de meningites (MB) e pneumonias bacterianas (PB), principalmente em países onde a imunoprevenção é precária ou inexistente. O Hi é classificado em tipáveis (sorotipos a, b, c, d, e, f) e não tipáveis (HiNt), de acordo com a presença ou ausência da cápsula polissacarídica, respectivamente. A cápsula é o principal fator de virulência dos Hi e o gene bexA, responsável pela sua expressão, é comumente empregado na detecção molecular e vigilância das MB e PB causadas por Hi. Em 2010, o Instituto Adolfo Lutz (IAL) implantou a PCR em tempo real (qPCR) empregando esse alvo genético para a detecção de Hi. Entretanto, relatos de falha na detecção de alguns Hi encapsulados e HiNt motivaram a substituição do gene alvo para essa bactéria. Desta forma, em agosto de 2012, o IAL fez a substituição do bexA pelo alvo genético hpd no ensaio de qPCR, permitindo a detecção de Hi tipáveis e não tipáveis. Neste estudo, avaliamos o impacto da substituição do alvo genético na vigilância das MB e PB analisando o emprego do alvo genético bexA, no período de 2010 a julho de 2012, em comparação com o emprego do hpd, de agosto de 2012 a 2019. Esta substituição promoveu a melhoria na detecção de variantes não vacinais de Hi nas MB e PB em 37% e 23%, respectivamente, com predomínio de Hia e HiNt, contribuindo para o aprimoramento da vigilância laboratorial...(AU)</p>2022-01-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Maria Gisele Gonçalves, Fábio Takenori Higa, Fábio Takenori Higa, Lucila Okuyama Fukasawa, Layla Degaulle Alves Barros, Maristela Marques Salgadohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/3779918 de maio – Dia da Luta Antimanicomial Reforma psiquiátrica e luta antimanicomial: não há o que temer2022-06-29T10:08:57-03:00Khrysantho Munizbepa@saude.sp.gov.br2022-06-29T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Khrysantho Munizhttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37329O trabalho da CCD em 20212022-05-19T16:54:13-03:00Kátia Rocinibepa@saude.sp.gov.brRafael Massi Montagninibepa@saude.sp.gov.br2022-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Kátia Rocini, Rafael Massi Montagninihttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38126Plano de ação climática do Estado de São Paulo2022-08-23T16:32:16-03:00Luís Sérgio Ozório Valentimlvalentim@cvs.saude.sp.gov.brVital de Oliveira Ribeiro Filhovribeiro@cvs.saude.sp.gov.brCristiane Maria Tranquillini Rezendectrezende@saude.sp.gov.brDenise Piccirillo Barbosa da Veigadveiga@cvs.saude.sp.gov.brFarida Conceição Pereirafcpereira@saude.sp.gov.br<p class="xmsonormal" style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt; line-height: 200%; background: white;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Em 2021, o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio do Decreto nº 65.881, formalizou sua adesão às campanhas <em>Race to Zero</em> e <em>Race to Resilience</em>, nos termos previstos na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. A partir da iniciativa, o Governo Paulista formulou o <em>Plano de Ação Climática do Estado de São Paulo - NET Zero 2050 - PAC NET Zero 2050</em> </span> com estratégias para enfrentar a crise climática, tendo por meta, até 2050, a neutralidade no território paulista das emissões de gases de efeito estufa (GEE) reguladas pelo Protocolo de Quioto. A Secretaria de Estado da Saúde acompanha o assunto e incorporou metas para enfrentamento do tema em seu Plano Quadrienal de Saúde 2020/2023, adotando diversas iniciativas voltadas à mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. </p>2022-10-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Luís Sérgio Ozório Valentim, Vital de Oliveira Ribeiro Filho, Cristiane Maria Tranquillini Rezende, Denise Piccirillo Barbosa da Veiga, Farida Conceição Pereirahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38085Varicela: vigilância epidemiológica e imunoprofilaxia2022-08-15T15:21:20-03:00Marcela Rodrigues da Silvadvresp@saude.sp.gov.brPamella Cristina de Carvalho Lucasdvresp@saude.sp.gov.brAngela Tiemi Tanamachidvresp@saude.sp.gov.brBernadete de Lourdes Liphausdvresp@saude.sp.gov.brAna Lucia Frugis Yudvresp@saude.sp.gov.brTeresa França Nascimento Pintobepa@saude.sp.gov.brHelena Keico Satodivimuni@saude.sp.gov.brSonia Massako Nomura Babádivimuni@saude.sp.gov.brEder Gatti Fernandesdivimuni@saude.sp.gov.brMaria Gomes Valentedivimuni@saude.sp.gov.brMaria Lígia Bacciotte Ramos Nergerdivimuni@saude.sp.gov.brNúbia Virginia D'Avila Limeira de Araujodivimuni@saude.sp.gov.brTelma Regina Marques Pinto Carvalhanasdvresp@saude.sp.gov.br2022-09-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Marcela Rodrigues da Silva, Pamella Cristina de Carvalho Lucas, Angela Tiemi Tanamachi, Bernadete de Lourdes Liphaus, Ana Lucia Frugis Yu, Teresa França Nascimento Pinto, Helena Keico Sato, Sonia Massako Nomura Babá, Eder Gatti Fernandes, Maria Gomes Valente, Maria Lígia Bacciotte Ramos Nerger, Núbia Virginia D'Avila Limeira de Araujo, Telma Regina Marques Pinto Carvalhanashttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37325Ampliação do Programa de Controle do Tabagismo de São Paulo desenvolvido pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas (CRATOD): planejamento estratégico, articulação intersetorial e normativas2022-03-17T19:48:48-03:00Sandra Silva Marquesbepa@saude.sp.gov.brMaíra Rebouças Valença dos Santosbepa@saude.sp.gov.brEllis Ferreira Camacho Jorgebepa@saude.sp.gov.brMarcelo Ribeiro de Araújobepa@saude.sp.gov.br2022-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Sandra Silva Marques, Maíra Rebouças Valença dos Santos, Ellis Ferreira Camacho Jorge, Marcelo Ribeiro de Araújohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37297Perfil da população adulta quanto ao consumo de álcool segundo dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) – São Paulo, nas edições 2012/2013, 2014 e 20202022-05-19T16:52:43-03:00Jane H. Atobebepa@saude.sp.gov.brMarcelo Klingerbepa@saude.sp.gov.brGolda Schwartzmanbepa@saude.sp.gov.brMarco Antonio de Moraesbepa@saude.sp.gov.br2021-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Jane H. Atobe, Marcelo Klinger, Golda Schwartzman, Marco Antonio de Moraeshttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37323O que você precisa saber sobre influenza?2022-03-17T19:29:43-03:00Liphaus Bernadete L Liphausbepa@saude.sp.gov.brPamella Lucasbepa@saude.sp.gov.brAna LF Yubepa@saude.sp.gov.brTelma RMP Carvalhanasbepa@saude.sp.gov.br2022-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Liphaus Bernadete L Liphaus, Pamella Lucas, Ana LF Yu, Telma RMP Carvalhanashttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37324Grupo de Enfrentamento à Morte Materna e Infantil: uma estratégia do Comitê Estadual de Vigilância à Morte Materna Infantil e Fetal da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo2022-03-17T19:46:07-03:00Adriana Diasbepa@saude.sp.gov.brEdlaine Faria de Moura Villelabepa@saude.sp.gov.brRegiane Cardoso de Paulabepa@saude.sp.gov.br<p>O Grupo de Enfrentamento à Morte Materna Infantil da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, formado em 2018, teve suas atividades retomadas em 2019 e vem trabalhando para ampliar a qualificação dos serviços ofertados e a produção do cuidado<br />no âmbito do Ciclo gravídico, puerperal e puericultura. O Estado de São Paulo entendendo a problemática da morte materna, infantil e fetal envolve diferentes atores que visam garantir que as políticas estaduais sejam executadas. O objetivo deste informe técnico é<br />apresentar o Plano de Trabalho de 2022 que trata do trabalho junto aos Departamentos Regionais de Saúde e seus respectivos diretores.</p>2022-03-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Adriana Dias, Edlaine Faria de Moura Villela, Regiane Cardoso de Paulahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37295Meningites Parasitárias e por Fungos: Diagnóstico e Caracterização Laboratorial dos Agentes Etiológicos2022-05-19T16:53:32-03:00Bernadete L. Liphausbepa@saude.sp.gov.brLucas Xavier Bonfiettibepa@saude.sp.gov.brPedro Luiz Silva Pintobepa@saude.sp.gov.brLeyva Cecília Vieira de Melobepa@saude.sp.gov.brTelma RMP Carvalhanasbepa@saude.sp.gov.br2022-01-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Bernadete L. Liphaus, Lucas Xavier Bonfietti, Pedro Luiz Silva Pinto, Leyva Cecília Vieira de Melo, Telma RMP Carvalhanashttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37814Implementação do Comitê de Integridade na Pesquisa do Instituto Adolfo Lutz2022-07-04T13:46:16-03:00Braulio Caetano Machadobcmachado@protonmail.comAdriana Aparecida Buzzo Almodovaradriana.almodovar@ial.sp.gov.brAdriana Pardini Vicentinidricavicentini@gmail.comRegina Maria Catarinormcatarino@yahoo.com.brAdriana Bugno adriana.bugno@ial.sp.gov.brLaura Nogueira da Cruzlaurancruz@gmail.comHelio Hehl Caiaffa Filhohelio.caiaffa@saude.sp.gov.br<p>A integridade e a conduta responsável na pesquisa são essenciais para manter a excelência científica bem como a confiança pública na ciência. As instituições de ensino e pesquisa têm o dever de promover e monitorar a conduta responsável na pesquisa. Nas últimas décadas muitas universidades e instituições de ensino e pesquisa, sociedades científicas e autoridades nacionais desenvolveram leis, regulamentos, guias e procedimentos específicos para direcionar ações no combate às más condutas. Além dos danos particulares causados aos autores principalmente a nível emocional e profissional, as más condutas científicas atingem diretamente a reputação, o prestígio e o nome das instituições envolvidas. O Instituto Adolfo Lutz considera esta temática de extrema relevância e todo o trabalho de pesquisa referente ao estudo sobre integridade na pesquisa científica assim como, as propostas de atuação institucional na promoção de uma cultura de integridade científica são relatados neste artigo. </p>2022-12-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Braulio Caetano Machado, Adriana Aparecida Buzzo Almodovar, Adriana Pardini Vicentini, Regina Maria Catarino, Adriana Bugno , Laura Nogueira da Cruz, Helio Hehl Caiaffa Filhohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37729Cuidados integrais à população trans: o que cabe ao atendimento na atenção primária à saúde (APS)?2022-06-21T12:45:55-03:00Sérgio Henrique Pires Okanobepa@saude.sp.gov.br2022-06-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Sérgio Henrique Pires Okanohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37459Condução de veículos motorizados após consumo de bebidas alcoólicas segundo dados da pesquisa Vigitel-SP, edições 2012/2013, 2014 e 20202022-04-28T10:54:01-03:00Marcelo Klingerbepa@saude.sp.gov.brJane Harumi Atobebepa@saude.sp.gov.brMarco Antonio de Moraesbepa@saude.sp.gov.br2022-04-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Marcelo Klinger, Jane Harumi Atobe, Marco Antonio de Moraeshttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37342Práticas baseadas em Mindfulness (on-line) para profissionaisde unidades de saúde do Estado de São Paulo no contexto da pandemia COVID-192022-03-22T11:07:18-03:00Emi Shimmabepa@saude.sp.gov.br2022-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Emi Shimmahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37846Informe epidemiológico da vigilância das paralisias flácidas agudas/poliomielite: de 2019 a 20212022-07-08T10:25:01-03:00Alessandra Lucchesi de Meneses Xavier Francobepa@saude.sp.gov.brTatiana Lang D’Agostinibepa@saude.sp.gov.brRafael Gomes Souzabepa@saude.sp.gov.brJuliana Monti Maiffrino Diasbepa@saude.sp.gov.brMurylo Gustavo Candido Rochabepa@saude.sp.gov.brVitoria Oliveira de Souza bepa@saude.sp.gov.brMaria Carla da Silvabepa@saude.sp.gov.br2022-07-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Alessandra Lucchesi de Meneses Xavier Franco, Tatiana Lang D’Agostini, Rafael Gomes Souza, Juliana Monti Maiffrino Dias, Murylo Gustavo Candido Rocha, Vitoria Oliveira de Souza , Maria Carla da Silvahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37805Informe epidemiológico: primeiros casos confirmados de monkeypox2022-07-01T14:00:25-03:00Regiane A. Cardoso de Paulabepa@saude.sp.gov.brKaroline Rodrigues Camposbepa@saude.sp.gov.brClaudio Tavares Sacchibepa@saude.sp.gov.brAriadne Ferreira Amarantebepa@saude.sp.gov.brNoemi Nosomi Taniwakibepa@saude.sp.gov.brGislene Mitsue Namiyama Nishinabepa@saude.sp.gov.brSonia Maria Pereira de Oliveirabepa@saude.sp.gov.brTatiana Lang D’Agostinibepa@saude.sp.gov.brWalkiria Delnero Almeida Pradobepa@saude.sp.gov.brMichele Higa Froesbepa@saude.sp.gov.brDenise Piccirillo Barbosa da Veigabepa@saude.sp.gov.brGizelda Katzbepa@saude.sp.gov.brLidia Maria Reis Santanabepa@saude.sp.gov.brSimone Fargettibepa@saude.sp.gov.br Ernesto Figueiredobepa@saude.sp.gov.brAdriana Bugnobepa@saude.sp.gov.brAdriano Abbudbepa@saude.sp.gov.br2022-07-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2022 Regiane A. Cardoso de Paula