https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/issue/feedBEPA. Boletim Epidemiológico Paulista2024-03-25T16:02:12-03:00Edlaine Faria de Moura Villelaefvillela@saude.sp.gov.brOpen Journal Systems<div style="text-align: justify;"> <p>O BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, criado em 2004, é uma publicação da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Com periodicidade anual de fluxo contínuo, tem principal interesse em produções técnico-científicas nas áreas de planejamento e execução das ações de promoção à saúde, prevenção e controle de quaisquer riscos, agravos e doenças, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação tem o objetivo de estabelecer canal de comunicação entre as diversas áreas técnicas e instâncias do SUS, disseminando informações, promovendo atualização e aprimoramento dos profissionais e instituições, além de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos pelas redes de saúde pública e privada.</p> </div>https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/40229Perfil Epidemiológico da Violência no Estado de São Paulo em Comparação ao Departamento Regional de Saúde II2024-03-25T16:02:12-03:00Laura Alice Inoue Aguiarlauraaguiar_medt3@unisalesiano.com.brLarissa Maria Pagani Pireslarissampp@hotmail.comLuana Freitas Freireluanaffreire05@gmail.comYasmin Thiemy Livramento Rochayasmin.thiemy@hotmail.comGabriella Andrade Lescanogabriellaalescano@gmail.comLucila Bistaffa Paulalucilapaula_med@unisalesiano.com.br<p><strong>Introdução:</strong> A violência sempre esteve presente na história e consiste no uso de poder ou força física contra si mesmo ou contra outros, ou grupos, que resulte em algum tipo de dano ou até mesmo a morte. <strong>Objetivo: </strong>O objetivo deste artigo é caracterizar o perfil epidemiológico da violência no estado de São Paulo e no Departamento Regional de Saúde II e comparar a incidência das notificações entre 2011 e 2021. <strong>Métodos:</strong> Trata-se de um estudo longitudinal retrospectivo com dados provenientes do DATASUS. Foram calculadas as frequências relativas das variáveis das vítimas e dos agressores. <strong>Resultados: </strong>Identificou-se que em ambas as regiões estudadas houve predomínio da violência física, com a maioria das vítimas pertencentes ao sexo feminino e raça branca. Em geral, a agressão ocorreu dentro da residência pelo cônjuge. No quesito faixa etária houve diferença entre Estado e DRS II, com preponderância das idades entre 15 a 29 anos e 30 a 59 anos, respectivamente. Nas variáveis escolaridade da vítima e ciclo de vida do autor observou-se que a maior porcentagem das fichas se enquadraram na categoria branco/ignorado/não se aplica. <strong>Conclusão:</strong> Ao comparar a incidência das notificações de violência entre ambos, concluiu-se que não houve diferença significativa (p>0,05). A caracterização do perfil epidemiológico é essencial para o combate à violência, pois possibilita a criação de políticas públicas, bem como a identificação de fragilidades relacionadas ao preenchimento da Ficha de Notificação Individual.</p>2024-03-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Laura Alice Inoue Aguiar, Larissa Maria Pagani Pires, Luana Freitas Freire, Yasmin Thiemy Livramento Rocha, Gabriella Andrade Lescano, Lucila Bistaffa Paulahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/40228Panorama do controle de qualidade em laboratórios clínicos e a experiência do Instituto Adolfo Lutz2024-03-20T14:51:03-03:00Márcia Jorge Castejonmarcia.castejon@ial.sp.gov.brCelso Francisco Hernandes GranatoCelso.Granato@grupofleury.com.brElaine Lopes de Oliveiraelaine.oliveira@ial.sp.gov.brRaquel dos Anjos Fazioliraquel.fazioli@ial.sp.gov.br<p>No cenário dos laboratórios clínicos é de suma importância controlar e melhorar continuamente a qualidade dos serviços para obtenção de resultados confiáveis. Para alcançar essa condição é imprescindível acompanhar os avanços tecnológicos. Uma das causas fundamentais tem sido à introdução e monitoramento de indicadores da qualidade, tais como as especificações de desempenho analítico, especialmente a precisão e a exatidão. São componentes-chave deste processo a utilização do controle de qualidade interno (CQI) e a participação em programas de avaliação externa da qualidade (AEQ). Este relato de experiência se propõe a apresentar algumas tendências passadas e presentes da utilização do controle de qualidade nos processos de monitoramento da fase analítica em laboratórios clínicos. Destina-se também a compartilhar a experiência do Instituto Adolfo Lutz (IAL) no desenvolvimento e implementação de programas de controle de qualidade em ensaios sorológicos, contextualizando seu propósito e benefício dos resultados. A qualidade em laboratórios clínicos torna-se cada vez mais relevante à medida que as evidências científicas destacam o papel importante que desempenha no processo de tomada de decisão clínica e no monitoramento de pacientes. No desempenho de suas atividades, o Centro de Imunologia do IAL tem contribuído para a melhoria da qualidade dos resultados oferecidos à população pelos laboratórios da sub-rede do Estado de São Paulo.</p>2024-02-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Márcia Jorge Castejon, Celso Francisco Hernandes Granato, Elaine Lopes de Oliveira, Raquel dos Anjos Fazioli