https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/issue/feed BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista 2025-05-27T12:55:29-03:00 Edlaine Faria de Moura Villela efvillela@saude.sp.gov.br Open Journal Systems <div style="text-align: justify;"> <p>O BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, criado em 2004, é uma publicação da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Com periodicidade anual de fluxo contínuo, tem principal interesse em produções técnico-científicas nas áreas de planejamento e execução das ações de promoção à saúde, prevenção e controle de quaisquer riscos, agravos e doenças, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação tem o objetivo de estabelecer canal de comunicação entre as diversas áreas técnicas e instâncias do SUS, disseminando informações, promovendo atualização e aprimoramento dos profissionais e instituições, além de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos pelas redes de saúde pública e privada.</p> </div> https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/41450 Qualidade biológica da água destinada à terapia renal substitutiva para pacientes internados em UTI no período de Pandemia pelo vírus SARS-CoV-2 2025-05-27T12:55:29-03:00 Ellen Gameiro Hilinski ellen.hilinski@ial.sp.gov.br Adriana Aparecida Buzzo Almodovar adriana.almodovar@ial.sp.gov.br Márcia Liane Buzzo marcia.buzzo@ial.sp.gov.br <p>O número de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) com quadro de Insuficiência Renal Aguda (IRA) aumentou no período de pandemia causada pelo vírus SARS-CoV-2, em nível mundial, ocasionando sobrecarga excessiva no setor hospitalar. Este estudo avaliou a qualidade biológica da água tratada destinada a tratamento dialítico para pacientes internados em UTI, com relação aos parâmetros de bactérias heterotróficas, coliformes totais e endotoxinas bacterianas. Foram comparados os resultados analíticos obtidos da qualidade biológica da água tratada destinada a pacientes internados em UTI com quadro de IRA em tratamento de terapia substitutiva, no período anterior e posterior à pandemia. Os componentes relacionados aos ensaios de enumeração de bactérias heterotróficas, pesquisa de coliformes totais e endotoxinas bacterianas nas amostras de água tratada, em conformidade com os critérios de aceitação da legislação, situaram-se entre 90 a 97,7%, 97,1 a 100% e 83,6 a 86,4%, respectivamente. Este estudo permitiu inferir a eficácia das ações das equipes técnicas na adequação da água qualificada para a terapia dialítica durante o período, proporcionado impacto positivo na saúde dos pacientes expostos ao tratamento. Além disso, o estudo visa estimular demais instituições na implantação de programas contínuos de adequação de seus sistemas de tratamento de água.</p> 2025-05-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Ellen Gameiro Hilinski, Adriana Aparecida Buzzo Almodovar , Márcia Liane Buzzo https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/41464 Análise epidemiológica do crescimento do uso de canabinóides sintéticos no município de São Paulo 2025-03-20T12:29:22-03:00 Shayna Aguiar Santana shaynaaguiar27@gmail.com Artur Almeida Lima artur.almeida.lima@hotmail.com Felipe Silva Leal Barbosa fslbarbosa@hotmail.com Fernanda Mata Bitencourt da Silva fernandamatabitencourt@gmail.com Matheus Santos Marques matheus.marques@vic.fasa.edu.br <p><span style="font-weight: 400;">O uso de canabinoides sintéticos, conhecidos como "droga zumbi", “spice” ou "K9", tem aumentado significativamente, especialmente em São Paulo, Brasil. Esses produtos químicos são muito mais potentes que a maconha e se espalharam globalmente desde o início dos anos 2000. O presente estudo trata-se de um estudo ecológico temporal com revisão de literatura construído pela análise de boletins epidemiológicos do município de São Paulo referentes ao monitoramento dos canabinóides sintéticos. Os resultados desse estudo apontaram um aumento significativo no número de notificações ao longo dos anos de 2021 a 2024, principalmente em 2023, com a tendência de crescimento contínuo em 2024, embora a uma taxa menor. O estudo também se propôs a analisar o perfil epidemiológico da população de usuários, sendo em maioria homens jovens e pardos, principalmente na faixa etária de 15 a 34 anos. Esta pesquisa analisou as taxas de incidência ao longo do ano de 2023 a 2024 destacando também os períodos de pico e queda. Por fim, este estudo faz um comparativo entre as tendências observadas no Brasil e no âmbito internacional ressaltando o crescimento dessa droga no mercado e seu impacto na saúde pública. </span><span style="font-weight: 400;"><br></span><span style="font-weight: 400;"><br></span></p> 2025-03-20T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Shayna Aguiar Santana