BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182
<div style="text-align: justify;"> <p>O BEPA. Boletim Epidemiológico Paulista, criado em 2004, é uma publicação da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD), órgão da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP). Com periodicidade anual de fluxo contínuo, tem principal interesse em produções técnico-científicas nas áreas de planejamento e execução das ações de promoção à saúde, prevenção e controle de quaisquer riscos, agravos e doenças, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). A publicação tem o objetivo de estabelecer canal de comunicação entre as diversas áreas técnicas e instâncias do SUS, disseminando informações, promovendo atualização e aprimoramento dos profissionais e instituições, além de incentivar a produção de trabalhos técnico-científicos pelas redes de saúde pública e privada.</p> </div>Coordenadoria de Controle de Doenças - Secretaria de Estado da Saúde de São Paulopt-BRBEPA. Boletim Epidemiológico Paulista1806-423XSaúde mental, prevenção de contágio e percepção de risco de profissionais de saúde do estado de São Paulo durante a pandemia de COVID-19.
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37970
<p>Objetivo: avaliar a saúde mental, a adoção de medidas de prevenção de contágio e a percepção de risco de profissionais de saúde que atuavam em hospitais no estado de São Paulo, durante a pandemia COVID-19. Métodos: estudo transversal com amostra de profissionais de 15 hospitais do estado que responderam a um formulário online. Para a avaliação da saúde mental foi aplicado o Questionário de Saúde Geral (QSG-12). O QSG-12 gerou uma escala, variando de 0 a 12 (pior situação). Os resultados acima da mediana foram considerados indicativos de sofrimento psíquico. Utilizou-se modelo de regressão logística multivariada para a identificação de fatores associados ao sofrimento psíquico. Resultados: Participaram do estudo 627 profissionais, a maioria do sexo feminino, entre 40-59 anos, de cor branca; 45% estavam acima da mediana do QSG-12, que foi 6,3. Identificou-se maior chance de sofrimento psíquico entre mulheres; médicos; aqueles que responderam que o hospital não fornece EPI de boa qualidade; os que sentem ter pouco controle sobre se infectar; os que têm medo de não sobreviver à doença; aqueles cujas famílias têm medo de se infectarem através deles. Conclusão: O percentual de sofrimento psíquico na amostra foi expressivo, sendo possível atuar sobre alguns fatores associados para minimizar o problema.</p> <p> </p>Tereza Etsuko Costa RosaSonia Isoyama VenâncioMaria Mercedes Loureiro EscuderMaria Cecília Goi Porto AlvesTazio VanniAlexander Precioso
Copyright (c) 2022 Tereza Etsuko Costa Rosa, Sonia Isoyama Venâncio, Maria Mercedes Loureiro Escuder, Maria Cecília Goi Porto Alves, Tazio Vanni, Alexander Precioso
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2023-01-122023-01-121912010.57148/bepa.2022.v.19.37970Associação entre autopercepção de saúde, marcadores de alimentação e estado nutricional: inquérito Vigitel do estado de São Paulo
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38120
<p><strong>Objetivo: </strong>Avaliar prevalência de autopercepção de saúde em adultos (18 a 59 anos) e pessoas idosas (≥60 anos) do estado de São Paulo; e analisar associação entre autopercepção negativa da saúde e marcadores de padrões de alimentação saudável e não saudável e estado nutricional. <strong>Métodos:</strong> Estudo transversal com 8.420 indivíduos (4.723 adultos e 3.697 pessoas idosas) do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2020 do estado de São Paulo. Autopercepção de saúde foi categorizada em positiva e negativa. Foram considerados marcadores de padrões saudáveis e não saudáveis de alimentação, e estado nutricional segundo Índice de Massa Corporal. Utilizou-se regressão logística, com nível de significância de 5%. <strong>Resultados:</strong> No total, 74,2% e 25,8% relataram autopercepção positiva e negativa, respectivamente. Autopercepção negativa foi superior entre pessoas idosas do que entre adultos (34,9% vs. 23,4%, p<0,001). Adultos que consumiram regularmente frutas e hortaliças (OR=0,5; IC95%:0,3-0,7) e cinco ou mais grupos de alimentos minimamente processados (OR=0,7; IC95%:0,5-0,9) tinham menor chance de autopercepção negativa, mas os que consumiram refrigerantes cinco ou mais dias da semana (OR=1,4; IC95%:1,0-1,9) tinham maior chance de autopercepção negativa. Adultos obesos apresentaram maior chance de autopercepção negativa (OR=1,9; IC95%:1,4-2,5). Entre as pessoas idosas, nenhuma variável permaneceu associada à autopercepção negativa. <strong>Conclusões:</strong> Considerável percentual de adultos e de pessoas idosas relataram autopercepção negativa, e os fatores associados foram distintos entre esses grupos. entre esses grupos populacionais. Recomenda-se a necessidade de análises estratificadas que considerem as particularidades das faixas etárias.</p>Luciane Simões DuarteAline Yukari KurihayashiAdriana Bouças RibeiroMarco Antonio MoraesMirian Matsura Shirassu
Copyright (c) 2022 Luciane Simões Duarte, Aline Yukari Kurihayashi, Adriana Bouças Ribeiro, Marco Antonio Moraes, Mirian Matsura Shirassu
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-12-292022-12-291912310.57148/bepa.2022.v.19.38120Avaliação do conhecimento e práticas de prevenção e controle da Covid-19 dos usuários da atenção básica do município de São José dos Campos
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37605
<p><span style="font-weight: 400;">Até o dia 01 de junho de 2021 foram confirmados 16.545.55 casos de COVID-19, com 462.791 óbitos no Brasil. A região Sudeste concentrou 6.191.324 dos casos de Covid-19, com 213.245 óbitos, sendo a primeira região do país em número de casos. No município de São José dos Campos foram confirmados 72.576 casos de COVID-19 e 1.496 óbitos.</span><span style="font-weight: 400;">3,4,5</span><span style="font-weight: 400;"> A adesão das pessoas as medidas de prevenção e controle é afetada por seus conhecimentos, atitudes e práticas em relação a COVID-19.</span><span style="font-weight: 400;">6 </span><span style="font-weight: 400;">Este estudo de campo tem como objetivo quantificar e avaliar o conhecimento dos usuários da atenção básica sobre práticas de prevenção e controle da Covid-19 no município de São José dos Campos. Para tal, foi aplicado um questionário disponível em duas formas: eletrônico, via plataforma digital Google Forms, divulgado por meio de QR Code contido em pôsteres informativos afixados no mural/paredes das Unidades Básicas de Saúde e fisicamente, por impresso, o qual foi distribuído visitas às unidades. Ao envio do questionário os participantes receberam uma estratégia de educação em saúde, na qual tiveram acesso ao gabarito completo com respostas cientificamente justificadas de todas as questões, viabilizando a revisão e correção do conhecimento. </span><span style="font-weight: 400;">Conclui-se que embora algumas questões tenham gerado contradições e/ou dúvidas por parte dos usuários das unidades básicas de saúde, estes demonstraram um conhecimento relevante no que diz respeito à doença Covid-19.</span></p>Mariana SilvaPaula Dayana Simões BarbosaJuliane Mota TorresAlessandra Lorenti Ribeiro
Copyright (c) 2022 Mariana Silva, Paula Dayana Simões Barbosa, Juliane Mota Torres, Alessandra Lorenti Ribeiro
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-12-012022-12-011911710.57148/bepa.2022.v.19.37605Diagnóstico sorológico da infecção por HIV/aids no Brasil
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37710
<p>O teste imunoenzimático do tipo ELISA foi comercializado no Brasil logo após ser anunciado nos EUA e Europa e imediatamente utilizado em vários laboratórios públicos e privados. Tecnologias mais recentes para a testagem de HIV, como a de quarta geração, que detecta anticorpos anti-HIV e o antígeno p24, e os testes baseados em ácido nucleico, reduziram o intervalo entre a infecção e a detecção da doença. Esta breve revisão propõe-se a apresentar os diferentes fluxogramas de testes para diagnóstico do HIV utilizados no Brasil, desde os ensaios baseados somente em anticorpos anti-HIV até os novos fluxogramas em que foram incluídos os testes moleculares. No Brasil, até 1998, as autoridades nacionais ainda não haviam recomendado um algoritmo para a realização do diagnóstico da infecção pelo HIV. Desde então, diferentes algoritmos de testagem foram preconizados pelo Ministério da Saúde do Brasil para o diagnóstico da infecção pelo HIV e seguidos pelos laboratórios. Considerando os diferentes cenários em que o diagnóstico do HIV tem sido realizado, há necessidade de avaliações frequentes dos ensaios, visto que a qualidade dos resultados pode ser influenciada por diferentes fatores biológicos do hospedeiro e do agente.</p>Márcia Jorge CastejonCelso Francisco Hernandes Granato Carmem Aparecida de Freitas Oliveira
Copyright (c) 2022 Márcia Jorge Castejon, Celso Francisco Hernandes Granato , Carmem Aparecida de Freitas Oliveira
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-10-182022-10-181913910.57148/bepa.2022.v.19.37710Perfil epidemiológico de doença meningocócica nas capitais da região Centro-Oeste do Brasil
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37494
<p><strong>Introdução:</strong> A doença meningocócica é um quadro infeccioso causado pela <em>Neisseria meningitidis</em>. Essa condição possui três apresentações clínicas: Meningite Meningocócica (MM), Meningococcemia (MCC) e uma terceira, MM+MCC. Nesse contexto, o prognóstico sem o devido diagnóstico e tratamento pode ser grave ou até fatal. <strong>Objetivos:</strong> Assim, é essencial discutir o perfil epidemiológico dessa doença nas cidades brasileiras do centro-oeste brasileiro. <strong>Material e Métodos:</strong> Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, descritivo acerca dos casos notificados nas capitais da região centro-oeste brasileira entre 2016 e 2020 obtidos por meio do DATASUS. Prevalência, apresentação, sexo, faixa etária e desfecho clínico foram as variáveis estudadas. <strong>Resultados:</strong> Durante o período, 164 casos foram registrados nas cidades de Brasília, Campo Grande, Cuiabá e Goiânia, com uma média anual de 32,8 casos. A forma mais comum foi a meningite meningocócica. De forma geral, houve um aumento no número de casos entre os anos 2016 e 2017, seguido de uma leve queda até 2019. No ano de 2020, houve uma queda abrupta nos casos notificados, sendo, possivelmente, uma repercussão da pandemia de COVID-19. <strong>Conclusão:</strong> Em suma, percebe-se uma distribuição característica da doença em cada cidade e medidas sanitárias, educativas e cuidados médicos adequados são instrumentos para a diminuir a morbimortalidade da doença meningocócica.</p>Amanda Carvalho GueriniJardel Almeida MonteiroJoão Gabriel de MouraJulia Mathias Mendonça MeirellesJúlio César Ferreira SonieskiLara Costa MartinsEdlaine Faria de Moura Villela Fábio Morato de Oliveira
Copyright (c) 2022 Amanda Carvalho Guerini, Jardel Almeida Monteiro, João Gabriel de Moura, Julia Mathias Mendonça Meirelles, Júlio César Ferreira Sonieski, Lara Costa Martins, Edlaine Faria de Moura Villela , Fábio Morato de Oliveira
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-09-212022-09-211912710.57148/bepa.2022.v.19.37494Estudo populacional para avaliar a adesão às medidas de saúde pública e seu impacto na pandemia de covid-19
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38206
<p>A pandemia de covid-19 tanto impactou a economia quanto foi impactada por ela. Objetivos – Este trabalho objetivou compreender a relação entre a vida profissional dos brasileiros e seu nível de adesão às medidas restritivas impostas pelo governo durante a pandemia, a fim de elucidar essa problemática e fornecer mais informações aos gestores. Material e métodos – Para isso, foram analisados os dados do questionário do projeto ICPCovid compartilhado virtualmente no primeiro semestre de 2020, sendo tal análise embasada na literatura publicada recentemente sobre o tema. Resultados: Ao todo, foram entrevistadas 23.896 pessoas, das quais 5.235 (21,9%) afirmaram ser trabalhadoras autônomas; 7.748 (32,4%) alegaram não estar trabalhando em casa no momento da entrevista e, quando questionadas sobre o motivo, 3.974 (16,6%) disseram que não podiam devido ao tipo de...(AU)<br /><br /></p>Breyner Rodrigues da Silva JúniorJuan Felipe Galvão da SilvaFábio Morato de OliveiraEdlaine Faria de Moura Villela
Copyright (c) 2022 Breyner Rodrigues da Silva Júnior, Juan Felipe Galvão da Silva, Fábio Morato de Oliveira, Edlaine Faria de Moura Villela
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-09-062022-09-061912610.57148/bepa.2022.v.19.38206Análise de algoritmo diagnóstico de febre amarela em amostras de primatas não humanos encaminhadas ao Centro de Patologia do Instituto Adolfo Lutz
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37902
<p>O Centro de Patologia do Instituto Adolfo Lutz (CPA-IAL) é credenciado pelo Ministério da Saúde como laboratório de referência macrorregional para a vigilância epidemiológica de febre amarela (FA) em seres humanos e primatas não humanos (PNH) do Brasil, atuando por meio de análise histopatológica e imuno-histoquímica (IHQ). Até o ano de 2018, ambos os exames eram aplicados a todas as amostras de PNH recebidas para a pesquisa de FA. Em 2019, implantou-se um algoritmo diagnóstico baseado na triagem pelas características histopatológicas observadas no tecido hepático, possibilitando a racionalização do uso da IHQ. Objetivo: Avaliar a aplicação do algoritmo diagnóstico comparado ao período que antecedeu sua implantação. Métodos: Estudo retrospectivo de relatórios anatomopatológicos de PNH emitidos, entre 2018 e 2019, no CPA-IAL para determinação de índices de performance diagnóstica do exame histopatológico na vigilância epidemiológica de febre amarela, avaliação da sensibilidade do exame imuno-histoquímico para amostras com autólise de moderada a avançada e comparação da mediana de tempo decorrido para emissão dos relatórios em cada período. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante na performance da detecção de FA por histologia e IHQ entre os períodos pré e pós algoritmo; houve importante redução na quantidade de exames IHQ solicitados e no tempo de liberação dos relatórios (p<0,0001). Conclusões: O algoritmo resultou em desempenho semelhante, redução do tempo de liberação oportuno para a vigilância epidemiológica do agravo e da quantidade de reações IHQ realizadas, portanto, apresentando-se adequado para o diagnóstico de febre amarela em PNH no CPA-IAL.</p>Ticiana Brasil ErvedosaPedro Enrique Navas-SuárezEduardo Ferreira MachadoCinthya dos Santos CirqueiraIsis Paixão de JesusJulia de CarvalhoKetlyn Bolsachini Figueiredo Mariana Sequetin CunhaLeila del Castillo SaadTatiana Lang D’AgostiniRoberta Fernandes SpinolaJuliana Mariotti GuerraNatália Coelho Couto de Azevedo FernandesRodrigo Albergaria Ressio
Copyright (c) 2022 Ticiana Brasil Ervedosa, Pedro Enrique Navas-Suárez, Eduardo Ferreira Machado, Cinthya dos Santos Cirqueira, Isis Paixão de Jesus, Julia de Carvalho, Ketlyn Bolsachini Figueiredo, Mariana Sequetin Cunha, Leila del Castillo Saad, Tatiana Lang D’Agostini, Roberta Fernandes Spinola, Juliana Mariotti Guerra, Natália Coelho Couto de Azevedo Fernandes, Rodrigo Albergaria Ressio
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-07-192022-07-191912610.57148/bepa.2022.v.19.37902Perfil epidemiológico dos casos de COVID-19 em uma cidade do noroeste paulista
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37650
<p>Introdução: Em 11 de março de 2020 foi declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) a pandemia da doença pelo coronavírus 2019 (covid-19), responsável por causar infecção respiratória aguda, potencialmente grave e de alta transmissibilidade, o que elevou mundialmente o número de óbitos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa documental, aplicada, de abordagem quantitativa e transversal, de coleta e análise de dados de casos notificados, no período de março de 2020 a julho de 2021, nos sistemas e-SUS Notifica (casos de síndrome gripal) e Sivep-Gripe (casos de síndrome respiratória aguda grave e óbitos) do município de Araçatuba (SP), no Noroeste Paulista. As variáveis analisadas foram sexo, faixa etária, presença de comorbidades, desfecho (cura ou óbito) e vacinação. As taxas de letalidade geral e específica foram calculadas, bem como a média móvel de casos e óbitos por semana epidemiológica de ocorrência. Resultados: Foram obtidos 28.890 casos confirmados, dos quais 13.210 do sexo masculino e 15.680 do sexo feminino. Dos 894 óbitos, 482 ocorreram em homens. A letalidade entre pessoas com doença neurológica prévia foi de 50%. Todos os vacinados que vieram a óbito tinham mais de 60 anos e 82,87% possuíam pelo menos um fator de risco. Conclusões: A análise do perfil epidemiológico dos acometidos, da evolução e da gravidade foi de fundamental importância para se determinar e adequar estratégias de mitigação e planejamento de ações e cuidados de saúde no combate ao SARS-CoV-2 no município.</p>Letícia Roledo FernandesLívia do Prado BentoLuciana Coimbra de MelloFábio Castilho Navarro
Copyright (c) 2022 Letícia Roledo Fernandes, Lívia do Prado Bento, Luciana Coimbra de Mello, Fábio Castilho Navarro
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-06-092022-06-091912510.57148/bepa.2022.v.19.37650Acidentes ofídicos atendidos na cidade de Sorocaba - São Paulo, Brasil
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37553
<p>Resumo: Os acidentes ofídicos humanos são um importante problema de saúde pública nas áreas tropicais. Na região de Sorocaba, São Paulo, Brasil, ocorre o mesmo. Com o objetivo de se conhecer as características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais dos acidentes atendidos na cidade de Sorocaba foi realizado o presente estudo, no período de 2013 a 2017. Metodologia: Estudo epidemiológico descritivo e transversal com dados obtidos das Fichas de Notificação Epidemiológica. Resultados: Foram notificados 158 (75,3%) acidentes atribuídos às serpentes do gênero Bothrops sp, 20 (9,5%) por Crotalus sp, 2 (1,0%) por Elapidae sp, 11 (5,2%) não peçonhentas e 19 (9,0%) sem identificação, totalizando 210 pacientes. Desses, 133 (63,3%) vítimas eram do sexo masculino e 77 (36,7%) feminino, cujas faixas etárias variaram entre menores de 1 ano até 90 anos. Em 138 (65,8%) pacientes o acidente ocorreu na zona urbana, em 40 (19,0%) na rural e em 3 (1,4%) na periurbana. Em 159 (75,7%) casos o acidente foi notificado como de trabalho; 71 (64,6%) acidentados tinham baixa escolaridade, ensino fundamental incompleto. Os sintomas decorrentes do envenenamento ocorreram em 191 (91%) pacientes e 3 (1,4%) adultos morreram. O intervalo de tempo transcorrido entre o acidente e o atendimento em 109 (52%) casos foi igual ou menor que três horas; em 42 (23,2%) maior que três até doze horas; e em 29 (16,6%) maior que 12 horas. A alteração no tempo de coagulação ocorreu em 98 (46,7%) pacientes. No tratamento foram utilizadas 1.309 ampolas de soro antipeçonhento. Conclusão: O ofidismo é importante agravo de saúde pública na região de Sorocaba, acometendo mais crianças na faixa etária entre 0 e 10 anos e maior letalidade quando comparado a outras regiões brasileiras...(AU)</p>Bruna MarzulloSolange Maria Leite IsmerimMarcos Vinicius da Silva
Copyright (c) 2022 Bruna Marzullo, Solange Maria Leite Ismerim, Marcos Vinicius da Silva
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-05-192022-05-191914010.57148/bepa.2022.v.19.37553Perfil epidemiológico sobre acidente vascular encefálico no município de Araçatuba
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37334
<p>Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico da população acometida por Acidente Vascular Encefálico (AVE) em Araçatuba - São Paulo (SP), estimar a importância dos indicadores de prevalência e incidência de AVE no município, correlacionando aos dados nacionais e estaduais e avaliar a mortalidade para AVE, segundo idade, sexo, escolaridade, cor/ raça e tempo de internação, além de correlacionar com os gastos anuais na terapêutica da doença. Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo, e documental, com abordagem quantitativa dos casos registrados de AVE nos sistemas de internação hospitalares disponíveis no banco DATASUS, de pacientes do município de Araçatuba, localizado na região Noroeste do Estado de SP, entre 2008 a 2018. Resultados: Os resultados evidenciaram que o município de Araçatuba teve um decréscimo percentual de 10% (14 casos) no período avaliado, além disso 1.718 (74,17%) dos indivíduos acometidos por AVE eram da raça branca, 2.181 (94,17%) eram predominantemente da faixa etária acima dos 40 anos. Quanto aos atendimentos, 2.315 (99,95%) dos atendimentos por AVE são de caráter urgente, tempo médio de permanência teve um aumento de 2,4 (46,15%) dias de permanência e os custos de atendimentos no município representam 0,92% do gasto total do estado de SP. Conclusão: Nosso estudo observou que a incidência de AVE no município é influenciada por faixa etária acima dos 60 anos, baixo nível de escolaridade, raça branca e sexo masculino.</p>Fernando Akio SaitoRafael Flamarin CavasanaManuella Gomes CorrêaLucila Bistaffa de P aula
Copyright (c) 2022 Fernando Akio Saito, Rafael Flamarin Cavasana, Manuella Gomes Corrêa, Lucila Bistaffa de P aula
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-172022-03-171912310.57148/bepa.2022.v.19.37334Paradigmas da adesão vacinal nos 1000 dias de vida: análise e repercussões na saúde pública
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37294
<p>Introdução: O Programa Nacional de Imunização objetiva organizar e garantir a cobertura vacinal nacional, a fim de reduzir doenças imunopreviníveis. Há, contudo, circunstâncias sociopolíticas e demográficas que reduzem a adesão à vacinação, sobretudo em crianças menores de 2 anos. Assim, é necessário discutir as causas e os impactos dessa questão no Brasil. Objetivos: Analisar a cobertura vacinal direcionada às crianças no período dos 1000 dias, entre os anos de 2016 e 2020. Material e Métodos: Trata-se de um estudo epidemiológico analítico, de recorte transversal, com abordagem quantitativa e qualitativa, sobre a imunização de indivíduos de até 2 anos entre os anos de 2016 a 2020, com o uso da plataforma DATASUS e das bases de dados PUBMED, SCIELO, BVS e do Ministério da saúde. Resultados: Verificou-se a redução, predominantemente, de 10,51% das aplicações de vacinas entre os anos de 2016 a 2020 na população de até 2 anos de idade. Ademais, os imunobiológicos que mais sofreram redução foram: hepatite B (84,87%), influenza (99%) e poliomielite oral (18,45%). Discussão: Alguns fatores relacionados à redução da aplicação de imunobiológicos nesse período são a baixa cobertura vacinal, propagação de fake news, falta de informação da população e a pandemia da COVID-19, com o isolamento social. Conclusão: Apesar da importância das vacinas para o controle das doenças infectocontagiosas, percebeu-se a redução de aplicações dos imunobiológicos e o aumento da morbimortalidade, sendo necessária a criação de estratégias para promover a adesão à imunização e a ampliação da cobertura vacinal no Brasil.</p>Juan Felipe Galvão da SilvaJaninne Boaventura de Oliveira SilvaLudmila Raynner Carvalho AlvesMarina Isabela de Paula SousaEdlaine Faria de Moura VillelaFábio Morato de OliveiraPedro Augusto Barbosa Silva
Copyright (c) 2022 Juan Felipe Galvão da Silva, Janinne Boaventura de Oliveira Silva, Ludmila Raynner Carvalho Alves, Marina Isabela de Paula Sousa, Edlaine Faria de Moura Villela, Fábio Morato de Oliveira
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-01-312022-01-311911710.57148/bepa.2022.v.19.37294Evolução na vigilância laboratorial do Haemophilus influenzae nas meningites e pneumonias bacterianas, por PCR em tempo real, no Estado de São Paulo (2010-2019)
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37293
<p>Haemophilus influenzae (Hi) é um importante patógeno causador de meningites (MB) e pneumonias bacterianas (PB), principalmente em países onde a imunoprevenção é precária ou inexistente. O Hi é classificado em tipáveis (sorotipos a, b, c, d, e, f) e não tipáveis (HiNt), de acordo com a presença ou ausência da cápsula polissacarídica, respectivamente. A cápsula é o principal fator de virulência dos Hi e o gene bexA, responsável pela sua expressão, é comumente empregado na detecção molecular e vigilância das MB e PB causadas por Hi. Em 2010, o Instituto Adolfo Lutz (IAL) implantou a PCR em tempo real (qPCR) empregando esse alvo genético para a detecção de Hi. Entretanto, relatos de falha na detecção de alguns Hi encapsulados e HiNt motivaram a substituição do gene alvo para essa bactéria. Desta forma, em agosto de 2012, o IAL fez a substituição do bexA pelo alvo genético hpd no ensaio de qPCR, permitindo a detecção de Hi tipáveis e não tipáveis. Neste estudo, avaliamos o impacto da substituição do alvo genético na vigilância das MB e PB analisando o emprego do alvo genético bexA, no período de 2010 a julho de 2012, em comparação com o emprego do hpd, de agosto de 2012 a 2019. Esta substituição promoveu a melhoria na detecção de variantes não vacinais de Hi nas MB e PB em 37% e 23%, respectivamente, com predomínio de Hia e HiNt, contribuindo para o aprimoramento da vigilância laboratorial...(AU)</p>Maria Gisele GonçalvesFábio Takenori HigaFábio Takenori HigaLucila Okuyama FukasawaLayla Degaulle Alves BarrosMaristela Marques Salgado
Copyright (c) 2022 Maria Gisele Gonçalves, Fábio Takenori Higa, Fábio Takenori Higa, Lucila Okuyama Fukasawa, Layla Degaulle Alves Barros, Maristela Marques Salgado
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-01-312022-01-311911610.57148/bepa.2022.v.19.3729318 de maio – Dia da Luta Antimanicomial Reforma psiquiátrica e luta antimanicomial: não há o que temer
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37799
Khrysantho Muniz
Copyright (c) 2022 Khrysantho Muniz
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-06-292022-06-291916O trabalho da CCD em 2021
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37329
Kátia RociniRafael Massi Montagnini
Copyright (c) 2022 Kátia Rocini, Rafael Massi Montagnini
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-172022-03-171919Plano de ação climática do Estado de São Paulo
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38126
<p class="xmsonormal" style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 42.55pt; line-height: 200%; background: white;"><span style="font-family: 'Arial',sans-serif; color: black;">Em 2021, o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio do Decreto nº 65.881, formalizou sua adesão às campanhas <em>Race to Zero</em> e <em>Race to Resilience</em>, nos termos previstos na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. A partir da iniciativa, o Governo Paulista formulou o <em>Plano de Ação Climática do Estado de São Paulo - NET Zero 2050 - PAC NET Zero 2050</em> </span> com estratégias para enfrentar a crise climática, tendo por meta, até 2050, a neutralidade no território paulista das emissões de gases de efeito estufa (GEE) reguladas pelo Protocolo de Quioto. A Secretaria de Estado da Saúde acompanha o assunto e incorporou metas para enfrentamento do tema em seu Plano Quadrienal de Saúde 2020/2023, adotando diversas iniciativas voltadas à mitigação e adaptação aos efeitos das mudanças climáticas. </p>Luís Sérgio Ozório ValentimVital de Oliveira Ribeiro FilhoCristiane Maria Tranquillini RezendeDenise Piccirillo Barbosa da VeigaFarida Conceição Pereira
Copyright (c) 2022 Luís Sérgio Ozório Valentim, Vital de Oliveira Ribeiro Filho, Cristiane Maria Tranquillini Rezende, Denise Piccirillo Barbosa da Veiga, Farida Conceição Pereira
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-10-172022-10-171911210.57148/bepa.2022.v.19.38126Varicela: vigilância epidemiológica e imunoprofilaxia
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/38085
Marcela Rodrigues da SilvaPamella Cristina de Carvalho LucasAngela Tiemi TanamachiBernadete de Lourdes LiphausAna Lucia Frugis YuTeresa França Nascimento PintoHelena Keico SatoSonia Massako Nomura BabáEder Gatti FernandesMaria Gomes ValenteMaria Lígia Bacciotte Ramos NergerNúbia Virginia D'Avila Limeira de AraujoTelma Regina Marques Pinto Carvalhanas
Copyright (c) 2022 Marcela Rodrigues da Silva, Pamella Cristina de Carvalho Lucas, Angela Tiemi Tanamachi, Bernadete de Lourdes Liphaus, Ana Lucia Frugis Yu, Teresa França Nascimento Pinto, Helena Keico Sato, Sonia Massako Nomura Babá, Eder Gatti Fernandes, Maria Gomes Valente, Maria Lígia Bacciotte Ramos Nerger, Núbia Virginia D'Avila Limeira de Araujo, Telma Regina Marques Pinto Carvalhanas
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-09-272022-09-271913110.57148/bepa.2022.v.19.38085Ampliação do Programa de Controle do Tabagismo de São Paulo desenvolvido pelo Centro de Referência de Álcool, Tabaco e outras Drogas (CRATOD): planejamento estratégico, articulação intersetorial e normativas
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37325
Sandra Silva MarquesMaíra Rebouças Valença dos SantosEllis Ferreira Camacho JorgeMarcelo Ribeiro de Araújo
Copyright (c) 2022 Sandra Silva Marques, Maíra Rebouças Valença dos Santos, Ellis Ferreira Camacho Jorge, Marcelo Ribeiro de Araújo
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-172022-03-171912Perfil da população adulta quanto ao consumo de álcool segundo dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) – São Paulo, nas edições 2012/2013, 2014 e 2020
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37297
Jane H. AtobeMarcelo KlingerGolda SchwartzmanMarco Antonio de Moraes
Copyright (c) 2022 Jane H. Atobe, Marcelo Klinger, Golda Schwartzman, Marco Antonio de Moraes
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2021-12-312021-12-311919O que você precisa saber sobre influenza?
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37323
Liphaus Bernadete L LiphausPamella LucasAna LF YuTelma RMP Carvalhanas
Copyright (c) 2022 Liphaus Bernadete L Liphaus, Pamella Lucas, Ana LF Yu, Telma RMP Carvalhanas
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-172022-03-1719110Grupo de Enfrentamento à Morte Materna e Infantil: uma estratégia do Comitê Estadual de Vigilância à Morte Materna Infantil e Fetal da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37324
<p>O Grupo de Enfrentamento à Morte Materna Infantil da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, formado em 2018, teve suas atividades retomadas em 2019 e vem trabalhando para ampliar a qualificação dos serviços ofertados e a produção do cuidado<br />no âmbito do Ciclo gravídico, puerperal e puericultura. O Estado de São Paulo entendendo a problemática da morte materna, infantil e fetal envolve diferentes atores que visam garantir que as políticas estaduais sejam executadas. O objetivo deste informe técnico é<br />apresentar o Plano de Trabalho de 2022 que trata do trabalho junto aos Departamentos Regionais de Saúde e seus respectivos diretores.</p>Adriana DiasEdlaine Faria de Moura VillelaRegiane Cardoso de Paula
Copyright (c) 2022 Adriana Dias, Edlaine Faria de Moura Villela, Regiane Cardoso de Paula
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-172022-03-171917Meningites Parasitárias e por Fungos: Diagnóstico e Caracterização Laboratorial dos Agentes Etiológicos
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37295
Bernadete L. LiphausLucas Xavier BonfiettiPedro Luiz Silva PintoLeyva Cecília Vieira de MeloTelma RMP Carvalhanas
Copyright (c) 2022 Bernadete L. Liphaus, Lucas Xavier Bonfietti, Pedro Luiz Silva Pinto, Leyva Cecília Vieira de Melo, Telma RMP Carvalhanas
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-01-312022-01-311919Implementação do Comitê de Integridade na Pesquisa do Instituto Adolfo Lutz
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37814
<p>A integridade e a conduta responsável na pesquisa são essenciais para manter a excelência científica bem como a confiança pública na ciência. As instituições de ensino e pesquisa têm o dever de promover e monitorar a conduta responsável na pesquisa. Nas últimas décadas muitas universidades e instituições de ensino e pesquisa, sociedades científicas e autoridades nacionais desenvolveram leis, regulamentos, guias e procedimentos específicos para direcionar ações no combate às más condutas. Além dos danos particulares causados aos autores principalmente a nível emocional e profissional, as más condutas científicas atingem diretamente a reputação, o prestígio e o nome das instituições envolvidas. O Instituto Adolfo Lutz considera esta temática de extrema relevância e todo o trabalho de pesquisa referente ao estudo sobre integridade na pesquisa científica assim como, as propostas de atuação institucional na promoção de uma cultura de integridade científica são relatados neste artigo. </p>Braulio Caetano MachadoAdriana Aparecida Buzzo AlmodovarAdriana Pardini VicentiniRegina Maria CatarinoAdriana Bugno Laura Nogueira da CruzHelio Hehl Caiaffa Filho
Copyright (c) 2022 Braulio Caetano Machado, Adriana Aparecida Buzzo Almodovar, Adriana Pardini Vicentini, Regina Maria Catarino, Adriana Bugno , Laura Nogueira da Cruz, Helio Hehl Caiaffa Filho
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-12-012022-12-011912410.57148/bepa.2022.v.19.37814Cuidados integrais à população trans: o que cabe ao atendimento na atenção primária à saúde (APS)?
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37729
Sérgio Henrique Pires Okano
Copyright (c) 2022 Sérgio Henrique Pires Okano
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-06-212022-06-211914010.57148/bepa.2022.v.19.37729Condução de veículos motorizados após consumo de bebidas alcoólicas segundo dados da pesquisa Vigitel-SP, edições 2012/2013, 2014 e 2020
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37459
Marcelo KlingerJane Harumi AtobeMarco Antonio de Moraes
Copyright (c) 2022 Marcelo Klinger, Jane Harumi Atobe, Marco Antonio de Moraes
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-04-272022-04-27191810.57148/bepa.2022.v.19.37459Práticas baseadas em Mindfulness (on-line) para profissionaisde unidades de saúde do Estado de São Paulo no contexto da pandemia COVID-19
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37342
Emi Shimma
Copyright (c) 2022 Emi Shimma
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-03-212022-03-2119113Informe epidemiológico da vigilância das paralisias flácidas agudas/poliomielite: de 2019 a 2021
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37846
Alessandra Lucchesi de Meneses Xavier FrancoTatiana Lang D’AgostiniRafael Gomes SouzaJuliana Monti Maiffrino DiasMurylo Gustavo Candido RochaVitoria Oliveira de Souza Maria Carla da Silva
Copyright (c) 2022 Alessandra Lucchesi de Meneses Xavier Franco, Tatiana Lang D’Agostini, Rafael Gomes Souza, Juliana Monti Maiffrino Dias, Murylo Gustavo Candido Rocha, Vitoria Oliveira de Souza , Maria Carla da Silva
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-07-082022-07-0819120Informe epidemiológico: primeiros casos confirmados de monkeypox
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BEPA182/article/view/37805
Regiane A. Cardoso de PaulaKaroline Rodrigues CamposClaudio Tavares SacchiAriadne Ferreira AmaranteNoemi Nosomi TaniwakiGislene Mitsue Namiyama NishinaSonia Maria Pereira de OliveiraTatiana Lang D’AgostiniWalkiria Delnero Almeida PradoMichele Higa FroesDenise Piccirillo Barbosa da VeigaGizelda KatzLidia Maria Reis SantanaSimone Fargetti Ernesto FigueiredoAdriana BugnoAdriano Abbud
Copyright (c) 2022 Regiane A. Cardoso de Paula
https://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0
2022-07-012022-07-011911810.57148/bepa.2022.v.19.37805