https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/issue/feedBoletim do Instituto Adolfo Lutz - BIAL 2025-07-23T16:05:32-03:00Adriana Aparecida Buzzo Almodovar bial@saude.sp.gov.brOpen Journal Systems<p><strong>O Boletim do Instituto Adolfo Lutz (BIAL) está recebendo contribuições para compor o fascículo de 2025, ano 35 (único)</strong></p> <p>O BIAL é uma publicação <em>on-line </em>de fluxo contínuo de artigos técnico-científicos, em edição única anual, de acesso aberto, não cobrando taxa de submissão ou de publicação</p> <p>O BIAL divulga contribuições de interesse em Saúde Pública de pesquisas e prestação de serviços à comunidade, desenvolvidas pelos profissionais dos laboratórios Instituto Adolfo Lutz (IAL). A partir de 2025, <strong>admite a participação de autores convidados de instituições de pesquisa externas</strong>, desde que os demais autores do trabalho pertençam ao quadro de colaboradores do IAL.</p> <p> </p>https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41545Repelentes de insetos: classificação e comparação das regulamentações no Brasil, Europa, Estados Unidos e Austrália2025-04-11T16:43:57-03:00Fernanda Fernandes Fariasfernanda.farias@ial.sp.gov.brMariana Sbaraglini Garcia Silvamariana.sbaraglini@outlook.comMaria Cristina Santa Bárbara maria.barbara@ial.sp.gov.brVanessa Cristina Martins Silvavanessa.cmartinssilva@gmail.comVânia Rodrigues Leite-Silvavania.leite@unifesp.br<p>Os repelentes de insetos desempenham um papel essencial na prevenção de doenças transmitidas por artrópodes, mas suas regulamentações variam globalmente. Este estudo comparou as legislações do Brasil, Europa, Estados Unidos e Austrália quanto à classificação, concentrações permitidas de substâncias ativas e requisitos de rotulagem. No Brasil, são classificados como cosméticos; na Europa, biocidas; nos EUA, pesticidas; e na Austrália, produtos químicos agrícolas. Apesar do objetivo comum de garantir segurança e eficácia para proteger a saúde pública, essas diferenças regulatórias destacam os desafios na harmonização e no acesso global a esses produtos.</p>2025-05-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Fernanda Fernandes Farias, Mariana Sbaraglini Garcia Silva, Maria Cristina Santa Bárbara , Vanessa Cristina Martins Silva, Vânia Rodrigues Leite-Silvahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41547Programa Estadual de Monitoramento da Água Tratada para Hemodiálise: desafios na capacitação profissional para a colheita de água tratada para diálise no cenário pós-pandemia2025-04-14T09:07:07-03:00Adriana Aparecida Buzzo Almodovar adriana.almodovar@ial.sp.gov.brMárcia Liane Buzzomarcia.buzzo@ial.sp.gov.brEllen Gameiro Hilinskiellen.hilinski@ial.sp.gov.brMeire Lima Domingues Ferreiradialise@cvs.saude.sp.gov.br<p>O Programa Estadual de Monitoramento da Água Tratada para Hemodiálise no estado de São Paulo passou a utilizar treinamentos <em>on-line</em> desde 2022, promovendo capacitações técnicas por webconferências para os técnicos do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, responsáveis pela colheita de amostras de água. Essa mudança trouxe benefícios significativos, como a redução de erros de coleta, reagendamentos e devoluções de amostras, ampliando o alcance das capacitações e diminuindo custos operacionais. A abordagem <em>on-line</em> permitiu maior interação entre participantes, acesso contínuo a materiais e melhoria na execução do programa, contribuindo para maior eficiência e cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma anual.</p>2025-05-27T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Adriana Aparecida Buzzo Almodovar , Márcia Liane Buzzo, Ellen Gameiro Hilinski, Meire Lima Domingues Ferreirahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41681Evolução da regulamentação dos produtos à base de álcool para higienização das mãos no Brasil2025-07-23T16:05:32-03:00Fernanda Fernandes Fariasfernanda.farias@ial.sp.gov.brMaria Cristina Santa Bárbaramaria.barbara@ial.sp.gov.br<p>A regulamentação do álcool etílico, na forma líquida e em gel, evoluiu ao longo dos anos por meio de diversas resoluções da ANVISA. Durante a pandemia de COVID-19, diretrizes excepcionais permitiram sua comercialização sem registro ou notificação, desde que atendidos critérios mínimos de qualidade, segurança e eficácia. Atualmente, destacam-se a RDC nº 691/2022, que consolida os requisitos técnicos vigentes, e a RDC nº 42/2010, que obriga a oferta de álcool em serviços de saúde. A trajetória regulatória desses produtos demonstra a capacidade da vigilância sanitária de responder às demandas emergentes de saúde pública.</p>2025-09-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Fernanda Fernandes Farias, Maria Cristina Santa Bárbarahttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41679Paracoccidioidomicose cerebral com apresentação radiológica pseudoneoplásica2025-07-23T15:06:04-03:00Isabelle Dias de Oliveiraisabelleoliveirad@gmail.comLuis Fernando Mesias Barrezuetaluismesias@uol.com.brCamila Santos da Silva Ferreiracamilas.fer@gmail.comLidia Midori Kimuraliih.lmk@gmail.comSandra Lorentesandra.lorente@ial.sp.gov.brJuliana Possato Fernandes Takahashijulianaptakahashi@gmail.comLeonardo José Tadeu de Araújoleonardo.araujo@ial.sp.gov.br<p>A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica negligenciada. Relata-se o caso de um paciente masculino, 58 anos, com sintomas neurológicos crônicos e lesão expansiva parietal esquerda associada à linfonodomegalias cervicais. A imagem radiológica sugeriu a hipótese diagnóstica inicial de neoplasia. A histopatologia revelou granulomas com leveduras multibrotantes típicas, compatíveis com <em>Paracoccidioides</em> spp. Lesões encefálicas ocorrem em até 13,9% dos casos crônicos e podem simular neoplasias. O diagnóstico definitivo requer avaliação clínica especializada, baseada na correlação entre os achados clínicos e a detecção de estruturas patognomônicas do agente.</p>2025-09-19T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Isabelle Dias de Oliveira, Luis Fernando Mesias Barrezueta, Camila Santos da Silva Ferreira, Lidia Midori Kimura, Sandra Lorente, Juliana Possato Fernandes Takahashi, Leonardo José Tadeu de Araújohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41680Vigilância de óbitos por Influenza A: otimização de protocolo molecular para amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina2025-07-23T15:02:33-03:00Camila Santos da Silva Ferreiracamilas.fer@gmail.comIsabelle Dias de Oliveiraisabelleoliveirad@gmail.comCinthya dos Santos Cirqueira Borgescinthya.borges@ial.sp.gov.brJuliana Mariotti Guerrajumariotti.vet@gmail.comLeonardo José Tadeu de Araújoleonardo.araujo@ial.sp.gov.br<p>O estudo buscou padronizar a RT-qPCR multiplex para detectar Influenza A em tecidos fixados em formalina e incluídos em parafina (FFIP) de casos suspeitos de SRAG. Foram avaliadas 174 amostras com protocolo de extração adaptado e ensaio comercial para vírus respiratórios. A positividade foi de 4,6% para Influenza A, além de achados de VSR, Influenza B e SARS-CoV-2. A técnica mostrou-se viável e robusta para diagnóstico diferencial em FFIP, complementando a imunohistoquímica. Conclui-se que a RT-qPCR multiplex em amostras <em>post mortem</em> pode qualificar a vigilância etiológica de óbitos e apoiar decisões em saúde pública.</p>2025-10-24T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Camila Santos da Silva Ferreira, Isabelle Dias de Oliveira, Cinthya dos Santos Cirqueira Borges, Juliana Mariotti Guerra, Leonardo José Tadeu de Araújohttps://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41596A evolução do Boletim do Instituto Adolfo Lutz: um compromisso contínuo com a Saúde Pública2025-05-26T11:26:22-03:00Coordenadores do Boletim do Instituto Adolfo Lutzbial@saude.sp.gov.br2025-04-26T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 BIAL BIAL