Boletim do Instituto Adolfo Lutz - BIAL
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL
<p><strong>O Boletim do Instituto Adolfo Lutz (BIAL) está recebendo contribuições para compor o fascículo de 2025, ano 35 (único)</strong></p> <p>O BIAL é uma publicação <em>on-line </em>de fluxo contínuo de artigos técnico-científicos, em edição única anual, de acesso aberto, não cobrando taxa de submissão ou de publicação</p> <p>O BIAL divulga contribuições de interesse em Saúde Pública de pesquisas e prestação de serviços à comunidade, desenvolvidas pelos profissionais dos laboratórios Instituto Adolfo Lutz (IAL). A partir de 2025, <strong>admite a participação de autores convidados de instituições de pesquisa externas</strong>, desde que os demais autores do trabalho pertençam ao quadro de colaboradores do IAL.</p> <p> </p>Adriana Bugno pt-BRBoletim do Instituto Adolfo Lutz - BIAL 1984-235XRepelentes de insetos: classificação e comparação das regulamentações no Brasil, Europa, Estados Unidos e Austrália
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41545
<p>Os repelentes de insetos desempenham um papel essencial na prevenção de doenças transmitidas por artrópodes, mas suas regulamentações variam globalmente. Este estudo comparou as legislações do Brasil, Europa, Estados Unidos e Austrália quanto à classificação, concentrações permitidas de substâncias ativas e requisitos de rotulagem. No Brasil, são classificados como cosméticos; na Europa, biocidas; nos EUA, pesticidas; e na Austrália, produtos químicos agrícolas. Apesar do objetivo comum de garantir segurança e eficácia para proteger a saúde pública, essas diferenças regulatórias destacam os desafios na harmonização e no acesso global a esses produtos.</p>Fernanda Fernandes FariasMariana Sbaraglini Garcia SilvaMaria Cristina Santa Bárbara Vanessa Cristina Martins SilvaVânia Rodrigues Leite-Silva
Copyright (c) 2025 Fernanda Fernandes Farias, Mariana Sbaraglini Garcia Silva, Maria Cristina Santa Bárbara , Vanessa Cristina Martins Silva, Vânia Rodrigues Leite-Silva
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-05-082025-05-081e4154510.53393/bial.2025.a35.41545Programa Estadual de Monitoramento da Água Tratada para Hemodiálise: desafios na capacitação profissional para a colheita de água tratada para diálise no cenário pós-pandemia
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41547
<p>O Programa Estadual de Monitoramento da Água Tratada para Hemodiálise no estado de São Paulo passou a utilizar treinamentos <em>on-line</em> desde 2022, promovendo capacitações técnicas por webconferências para os técnicos do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, responsáveis pela colheita de amostras de água. Essa mudança trouxe benefícios significativos, como a redução de erros de coleta, reagendamentos e devoluções de amostras, ampliando o alcance das capacitações e diminuindo custos operacionais. A abordagem <em>on-line</em> permitiu maior interação entre participantes, acesso contínuo a materiais e melhoria na execução do programa, contribuindo para maior eficiência e cumprimento dos prazos estabelecidos em cronograma anual.</p>Adriana Aparecida Buzzo Almodovar Márcia Liane BuzzoEllen Gameiro HilinskiMeire Lima Domingues Ferreira
Copyright (c) 2025 Adriana Aparecida Buzzo Almodovar , Márcia Liane Buzzo, Ellen Gameiro Hilinski, Meire Lima Domingues Ferreira
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-05-272025-05-271e4154710.53393/bial.2025.a35.41547Evolução da regulamentação dos produtos à base de álcool para higienização das mãos no Brasil
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41681
<p>A regulamentação do álcool etílico, na forma líquida e em gel, evoluiu ao longo dos anos por meio de diversas resoluções da ANVISA. Durante a pandemia de COVID-19, diretrizes excepcionais permitiram sua comercialização sem registro ou notificação, desde que atendidos critérios mínimos de qualidade, segurança e eficácia. Atualmente, destacam-se a RDC nº 691/2022, que consolida os requisitos técnicos vigentes, e a RDC nº 42/2010, que obriga a oferta de álcool em serviços de saúde. A trajetória regulatória desses produtos demonstra a capacidade da vigilância sanitária de responder às demandas emergentes de saúde pública.</p>Fernanda Fernandes FariasMaria Cristina Santa Bárbara
Copyright (c) 2025 Fernanda Fernandes Farias, Maria Cristina Santa Bárbara
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-09-182025-09-181e4168110.53393/bial.2025.a35.41681Paracoccidioidomicose cerebral com apresentação radiológica pseudoneoplásica
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41679
<p>A paracoccidioidomicose (PCM) é uma micose sistêmica negligenciada. Relata-se o caso de um paciente masculino, 58 anos, com sintomas neurológicos crônicos e lesão expansiva parietal esquerda associada à linfonodomegalias cervicais. A imagem radiológica sugeriu a hipótese diagnóstica inicial de neoplasia. A histopatologia revelou granulomas com leveduras multibrotantes típicas, compatíveis com <em>Paracoccidioides</em> spp. Lesões encefálicas ocorrem em até 13,9% dos casos crônicos e podem simular neoplasias. O diagnóstico definitivo requer avaliação clínica especializada, baseada na correlação entre os achados clínicos e a detecção de estruturas patognomônicas do agente.</p>Isabelle Dias de OliveiraLuis Fernando Mesias BarrezuetaCamila Santos da Silva FerreiraLidia Midori KimuraSandra LorenteJuliana Possato Fernandes TakahashiLeonardo José Tadeu de Araújo
Copyright (c) 2025 Isabelle Dias de Oliveira, Luis Fernando Mesias Barrezueta, Camila Santos da Silva Ferreira, Lidia Midori Kimura, Sandra Lorente, Juliana Possato Fernandes Takahashi, Leonardo José Tadeu de Araújo
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-09-192025-09-191e4167910.53393/bial.2025.a35.41679Vigilância de óbitos por Influenza A: otimização de protocolo molecular para amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41680
<p>O estudo buscou padronizar a RT-qPCR multiplex para detectar Influenza A em tecidos fixados em formalina e incluídos em parafina (FFIP) de casos suspeitos de SRAG. Foram avaliadas 174 amostras com protocolo de extração adaptado e ensaio comercial para vírus respiratórios. A positividade foi de 4,6% para Influenza A, além de achados de VSR, Influenza B e SARS-CoV-2. A técnica mostrou-se viável e robusta para diagnóstico diferencial em FFIP, complementando a imunohistoquímica. Conclui-se que a RT-qPCR multiplex em amostras <em>post mortem</em> pode qualificar a vigilância etiológica de óbitos e apoiar decisões em saúde pública.</p>Camila Santos da Silva FerreiraIsabelle Dias de OliveiraCinthya dos Santos Cirqueira BorgesJuliana Mariotti GuerraLeonardo José Tadeu de Araújo
Copyright (c) 2025 Camila Santos da Silva Ferreira, Isabelle Dias de Oliveira, Cinthya dos Santos Cirqueira Borges, Juliana Mariotti Guerra, Leonardo José Tadeu de Araújo
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-10-242025-10-241e4168010.53393/bial.2025.a35.41680A evolução do Boletim do Instituto Adolfo Lutz: um compromisso contínuo com a Saúde Pública
https://periodicos.saude.sp.gov.br/BIAL/article/view/41596
Coordenadores do Boletim do Instituto Adolfo Lutz
Copyright (c) 2025 BIAL BIAL
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2025-04-262025-04-26