Resumo
É praticamente consenso que a gravidez na adolescência é tratada como um fenômeno que representa certo grau de ameaça à saúde pública e à vida social. O presente trabalho, partindo da vivência em formações voltadas à implementação do Protocolo de Saúde Sexual e Reprodutiva de Adolescentes com trabalhadores da saúde do município de Franco da Rocha (SP), discute a forma limitada como a saúde sexual e reprodutiva de adolescentes é abordada: com foco apenas na questão da gravidez, colocando-a unicamente como responsabilidade das adolescentes.
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