@article{Filev_2020, place={São Paulo,}, title={Cânabis como terapia}, volume={21}, url={https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/34627}, DOI={10.52753/bis.2020.v21.34627 }, abstractNote={<p>Da Ásia a cânabis percorreu o mundo por oferecer a humanidade possibilidades de nutrição, proteção e tratamento. Considerada um dos primeiros cultivares da revolução agrícola, a planta era utilizada para produzir redes de pesca, vestimentos e substâncias que interagem com nosso organismo e produzem diversos efeitos. Alguns efeitos são considerados terapêuticos e podem se revelar como a última alternativa para pessoas resistentes aos tratamentos convencionais adotados para uma série de enfermidades. Como todo fitoterápico, a cânabis expressa uma diversidade de moléculas. Entre estas, os canabinoides são uma grande família exclusiva da cânabis. As moléculas são produzidas pela planta em diferentes perfis de acordo com a variabilidade genética e epigenética da espécie. Quando ingeridos, estes compostos atuam em comitiva e dependendo deste perfil, do contexto de uso e do indivíduo que utiliza estão sujeitos a desencadear efeitos distintos, que podem ser considerados terapêuticos ou adversos. Discutir sobre a interação da planta com o organismo humano numa sociedade em que esta interação é proibida foi o exercício que levou à produção deste artigo</p>}, number={2}, journal={Boletim do Instituto de Saúde - BIS}, author={Filev, Renato}, year={2020}, month={dez.}, pages={142–158} }