Resumo
Este artigo destaca a importância da integração entre as áreas geradoras de conhecimento cientifico e o ambiente industrial, bem como do caráter multidisciplinar das organizações de pesquisa. Aponta no sentido da convergência dos múltiplos interesses dos vários atores envolvidos, criando um ambiente favorável à inovação. As políticas públicas, em especial as consubstanciadas no Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação (PACTI) de 2007-2010 e na Política do Desenvolvimento Produtivo (PDP), induzem de modo favorável, a que essas características constituam pontos fortes no Brasil. Este trabalho é resultado da participação da autora como debatedora no “Seminário Práticas e Políticas de Inovação Tecnológica para a Consolidação do SUS”, realizado em 22 de setembro de 2009, no Instituto Butantan, em São Paulo.
Referências
Lei da Inovação - Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências.
Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2004. Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte; altera dispositivos das Leis nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991; e dá outras providencias.
Lei nº 11.196, de 21 de dezembro de 2005. Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras - RECAP e o Programa de Inclusão Digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica; e dá outras providências.
OCDE – Manual de OSLO. Proposta de Diretrizes para Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica. OCDE - Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento / FINEP. 2003.
MCT – Ministério da Ciência e Tecnologia. PACTI - Programa de Apoio à Capacitação Tecnológica da Indústria do Ministério da Ciência e Tecnologia. 2007-2010. Acesso em http://www.desenvolvimento.gov.br/sitio/