Avaliação situacional de Influenza pós pandemia de 2009 - uma breve revisão

Autores

  • Érica Valessa Ramos Gomes Biomédica do Instituto Adolfo Lutz - CLR de São José do Rio Preto.
  • Fernanda Modesto Tolentino Pesquisadora Científica do Instituto Adolfo Lutz - CLR de São José do Rio Preto.
  • Milena Polotto de Santi Pesquisadora Científica do Instituto Adolfo Lutz - CLR de São José do Rio Preto.
  • Janaína Olher Martins Montanha Bióloga - Diretora Técnica I do Núcleo de Ciências Biomédicas do Instituto Adolfo Lutz - CLR de São José do Rio Preto
  • Aripuanã Sakurada Aranha Watanabe Pós doutorando e professor da Pós Graduação Stricto Sensu da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto - FAMERP.

DOI:

https://doi.org/10.47878/hi.2015.v40.35006

Palavras-chave:

Influenza, H1N1, , Sentinela de Gripe, Vacinação

Resumo

Os vírus influenza são responsáveis por epidemias anuais com gravidade da doença variável. Causam infecção respiratória aguda com elevada transmissibilidade devido sua alta variabilidade genética, capacidade de adaptação e rápida disseminação. Os vírus influenza apresentam genoma fragmentado, o que ocasiona variações antigênicas frequentes, e consequentemente pode induzir o aparecimento de subtipos mais virulentos, como ocorreu em 2009, quando foi registrada pandemia por um novo vírus Influenza A H1N1. A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que a gripe acometa 5 a 15% da população, ocasionando 3 a 5 milhões de casos graves e 250.000 a 500.000 mortes anualmente. As epidemias anuais de gripe e o risco de novas pandemias tornam o monitoramento epidemiológico do vírus influenza fundamental e, para isto, a OMS coordena a Rede Mundial de Vigilância da Influenza com a finalidade de fornecer informações necessárias para a escolha das variantes virais que farão parte da composição anual da vacina, visto que a vacinação é uma das medidas mais efetivas para prevenção da gripe e suas complicações. Além disso, a rede constitui uma vigilância rápida para identificações de vírus influenza emergentes com potencial epidêmico ou pandêmico. Esta vigilância é viabilizada pelos resultados dos testes laboratoriais que são ferramentas importantes para a Saúde Pública, sendo fundamentais para a contenção e prevenção dos vírus circulantes. O objetivo deste estudo foi apresentar informações relacionadas ao vírus influenza e a doença, como são realizados o diagnóstico e monitoramento pelas redes de vigilâncias mundiais pós-pandemia e, ainda, quais os novos desafios que se apresentam.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

1. Cox NJ, Fukuda K. Influenza. Infect Dis Clin North Am. 1998;12:27-38.
2. Cox NJ, Subbarao K. Influenza. Lancet. 1999;354(9186):1277-82.
3. Forleo-Neto E, Halker E, Santos VJ, Paiva TM, Toniolo-Neto J. Influenza. RevSocBrasMed Trop. 2003;36(2):26-74.
4. Caneiro M, Trench FJP, Waib LF, Pedro FL, Motta F. Influenza H1N1 2009: revisão da primeira pandemia do século XXI. Rev AMRIGS [Internet]. 2010 [Acesso 2015 ago 03];54 (2):206-213. Disponível em: http://www.amrigs.com.br/revista/54-02/18-637_influenza.pdf
5. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Imunizações. Informe Técnico “Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza 2015”. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
6. Greco DB, Tupinambás U, Fonseca M. Influenza A (H1N1): histórico, estado atual no Brasil e no mundo, perspectivas. RevMed Minas Gerais. 2009;19(2):132-9.
7. Imai M, Kawaoka Y. The role of receptor binding specificity in interspecies transmission of influenza viruses.CurrOpinVirol [Internet].2012 [cited2015 Aug 15];2(2):160–7.
Available from: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22445963
8. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2013. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
9. Auerbach P, Oselame GB, Dutra DA. Revisão histórica da gripe no mundo e a nova H7N9. RevMed Saúde de Brasília. 2013;2(3):183-97
10. Oliveira E, Amorim R, Barioto JG; Barbosa F. Gonçalves, AC. H1N1: revisão literária a respeito do histórico da existência do vírus e seu impacto na atualidade. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 2013;7(1):97-108.
11. Wright PF, Webster RG. Orthomyxoviruses. In: Fields Virology. 4th ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins; 2001.
12. World Health Organization. Pandemic (H1N1) 2009 – update 106 [Internet]. WHO; 2013.[cited 2015 Sept 07]. Available from: http://www.who.int/csr/don/2010_06_25/en/index.html
13. Centers for Disease Control and Prevention.Estimates of 2009 H1N1 Influenza cases, hospitalizations and deaths in the United States, April – December 12, 2009 [Internet].CDC; 2010.[cited 2015 Sept 07]. Available from: http://www.cdc.gov/h1n1flu/estimates/April_December_12.htm
14. Brehmer LCF, Trindade LL, Ramos FRS, Pires DEP, Santos SMA, Meirelles BHS. Revisão integrativa da literatura sobre a Influenza A H1N1. Texto Contexto Enferm. 2011;20(Esp): 272-7.
15. Dias RF. Ensaio molecular para vigilância epidemiológica de gripe com ênfase no diagnóstico de influenza A H1N1. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz; 2011.
16. Sekkides O. Pandemic influenza—a timeline. Lancet Infect Dis.2010 Oct;10(10):663
17. World Health Organization.H1N1 in post-pandemic period.Director-General’s opening statement at virtual press conference 10 August 2010. WHO; 2010.[cited 2016
Feb 02] Available from: http://www.who.int/mediacentre/news/statements/2010/h1n1_vpc_20100810/en/
18. Centers for Disease Control and Prevention.Types of influenza viruses [Internet]. Atlanta: CDC; 2015. [cited 2015 Sept 07]. Available from: http://www.cdc.gov/flu/about/ viruses/types.htm
19. Murray PR, Rosenthal KS, Pfaller MA.Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier; 2006.
20. Chaves TSS. Influenza A H1N1 (Influenza Suína). In: Veronesi R, Focaccia R. Tratado de infectologia. 4a edrev atual. São Paulo: Ed Atheneu; 2009.p.2249-56.
21. Yorc I, Donis RO.The 2009 pandemic influenza virus: Where did it come from, where is it now, and where is it going? Curr Top MicrobiolImmunol. 2013;370:241-57. doi: 10.1007/82_2012_221.
22. Murcia PR, Hughes J, Battista P, Lloyd L, Baillie GJ, et al. Evolution of an Eurasian avian-like influenza virus in Naı̈ve and vaccinated pigs. PLoSPathog. 2012;8(5):e1002730. doi:10.1371/journal.ppat.1002730
23. Fuller TL, Gilbert M, Martin V, Cappelle J, Hosseini P, Njabo KY, et al. Predicting hotspots for influenza virus reassortment. Emerg Infect Dis [Internet]. 2013 Apr[cited 2016 Feb 02];19(4):[about 1 p.]. Available from: http://wwwnc.cdc.gov/eid/article/19/4/12-0903_article
24. Octaviani CP, Ozawa M, Yamada S, Goto H, Kawaoka Y. High level of genetic compatibility between Swine-Origin H1N1 and Highly Pathogenic Avian H5N1 Influenza Viruses. J Virol.2010 Oct;84(20):10918-22. doi: 10.1128/JVI.01140-10
25. Lobo RD. Fatores de risco para aquisição de Influenza A (H1N1) pdm09 entre profissionais de saúde [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina; 2015.
26. Dolin R. Influenza. In: Braunwald E, Fauci AS, Kasper DL, et al (Eds). Harrison’s principles of internal medicine. New York: Mcgraw Hill; 2008.p. 1127.
27. Rossman JS, Lamb RA. Influenza virus assembly and budding.Virology. 2011Mar;411(2):229–36.doi: 10.1016/j. virol.2010.12.003.
28. Rossetto EV, Luna EJ. Aspectos clínicos dos casos de influenza A(H1N1)pdm09 notificados durante a pandemia no Brasil, 2009-2010. Einstein. 2015;13(2):177-82.
29. Governo do Estado (SP), Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Boletim Informativo. Síndrome Respiratória Aguda Grave – SRAG / Influenza – SE37/2013. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde; 2013.
30. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Informativo – Influenza Semana Epidemiológica (SE) 29/2015 [Internet]. Brasília; 2015. [acesso 2015 jul 11]. Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=40503
31. Centers for Disease Control and Prevention.Prevention and control of influenza.Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices (ACIP). MMWR Recomm Rep. 2001 Apr.;50(RR-4):1-46.
32. World Health Organization.Global Alert and Response (GAR).Global Influenza Surveillance and Response System (GISRS) [Internet]. Geneva: WHO; 2015 [cited 2015 July 13]. Available from: http://www.who.int/influenza/gisrs_laboratory/en/index.html
33. Siston AM, Rasmussen SA, Honein MA, Fry AM, Seib K, Callaghan WM, et al.Pandemic 2009 Influenza A(H1N1) virus illness among pregnant women in the United States. JAMA [Internet]. 2010 Apr [cited 2015 Aug 18];303(15):1517-25. Available from: http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=185713
34. Rasmussen SA, Jamieson DJ, Uyeki TM. Effects of influenza on pregnant women and infants. Am J Obstet Gynecol. 2012; 207(3):S3-S8. doi:10.1016/j.ajog.2012.06.068
35. Pitts SI, Maruthur NM, Millar KR, Perl TM, Segal J. A systematic review of mandatory influenza vaccination in healthcare personnel. Am J Prev Med. 2014;47(3):330-40.
36. Sociedade Brasileira de Imunização. Vacinas Influenza no Brasil em 2015 [Internet]. São Paulo: SBIM; 2015 [acesso2015 Ago 18]; 5p. Disponível em: http://www.sbim.org.br/wpcontent/uploads/2015/03/nota_tecnica_influenza
37. World Health Organization.Global Influenza Surveillance Network.Manual for the laboratory diagnosis and virological surveillance of influenza [Internet]. Geneva: WHO; 2011. [cited 2015 Aug 11]. Available from: whqlibdoc.
who.int/publications/2011/9789241548090_eng.pdf
38. World Health Organization.Global epidemiological surveillance standards for influenza [Internet].Geneva: WHO;2013.[cited 2015 Aug. 11]. Available from: http://www.who.int/influenza/resources/documents/WHO_Epidemiological_Influenza_Surveillance_Standards_2014.pdf
39. Grohskopf LA, Olsen SJ, Sokolow LZ, Bresee JS, Cox NJ, Broder KR, Karron RA, Walter EB, Centers for Disease Control and Prevention. Prevention and control of seasonal influenza with vaccines: recommendations of the advisory committee on immunization practices (ACIP) - United States, 2014-15 influenza season. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2014 Aug;63(32):691-7.
40. Freitas FT. Sentinel surveillance of influenza and other respiratory viruses, Brazil, 2000-2010. Braz J Infect Dis. 2013;17(1):62-8.
41. Governo do Estado (SP), Secretaria de Estado da Saúde, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”. Informe Técnico Influenza 2014 [Internet]. São Paulo: CVE; 2014. [acesso 2015 Abr 24] Disponível em:<ftp://ftp.cve.saude.sp.gov.br/doc_tec/resp/2014/IF14_INFLUJAN.pdf>
42. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Informe Técnico Influenza 2012 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. [acesso 2016 Fev 05] Disponível em: <http://portalsaude.saude.
gov.br/images/pdf/2014/maio/22/informe-influenza-2009-2010-2011-220514.pdf>.
43. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Informativo – Influenza (Gripe) - Semana Epidemiológica (SE) 52/2012 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. [acesso 2016 Fev 05] Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/
maio/22/boletim-influenza-se52de2012-220514.pdf>.
44. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico – Influenza: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 52/2013 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2013. [acesso 2016 Fev 07] Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/maio/22/boletim-influenza--se52de2013-220514.pdf>.
45. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico – Influenza: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 53/2014 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [acesso 2016 Fev 07] Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/fevereiro/06/Boletim-Epidemiol--
-gico-Influenza-SE53-2014.pdf>.
46. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico – Influenza: monitoramento até a Semana Epidemiológica (SE) 52/2015 [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2015. [acesso 2016 Mar 04] Disponível em: <http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2016/marco/04/Boletim-Epidemiol--gico-Influenza-SE52-2015-completo.pdf>.
47. Governo do Estado (SP), Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Informe Técnico. Situação Epidemiológica da SRAG/Influenza. Vigilância Sentinela da Influenza. São Paulo: DDTR; 2013.
48. Governo do Estado (SP), Secretaria de Estado da Saúde, Coordenadoria de Controle de Doenças, Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof. Alexandre Vranjac”, Divisão de Doenças de Transmissão Respiratória. Informe Técnico. Situação Epidemiológica da SRAG/Influenza. Vigilância Sentinela da Influenza. São Paulo: DDTR; 2014.
49. Gomes AA, Nunes MAP, Oliveira CCC, Lima SO. Doenças respiratórias por influenza e causas associadas em idosos. Cad. Saúde Pública. 2013 Jan;29(1):117-22. doi: 10.1590/S0102-311X2013000100014
50. Cantarino L, Merchan-Hamann E. Influenza in Brazil: surveillance pathways. J Infect DevCtries. 2016;10(1):13-23. doi:10.3855/jidc.7135
51. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de Imunizações. Informe Técnico “Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza 2014”. Brasília: Ministério da Saúde; 2014.
52. Ribeiro AF, Pellini ACG, Kiatagawa BY, Marques D, Madalosso G, Figueira GCN et al. Risk factors for death from influenza A(H1N1)pdm09, State of São Paulo, Brazil, 2009. PLoSOne. 2015;10(3):e0118772.
53. Olson DR, Heffernan RT, Paladini M, Konty K, Weiss D, Mostashari F. Monitoring the impact of influenza by age: emergency department fever and respiratory complaint surveillance in New York City. PLoS Med. 2007;4(8):e247.
54. Nichol KL, Nordin J, Mullooly J, Lask R, Fillbrandt K, Iwane M. Influenza vaccination and reduction in hospitalizations for cardiac disease and stroke among the elderly. N Engl J Med. 2003;348:1322-32.
55. Mullooly JP, Bennett MD, Hornbrook MC, Barker WH, Williams WW, Patriarca PA et al. Influenza vaccination programs for elderly persons: cost-effectiveness in a health maintenance organization. Ann Intern Med. 1994 Dec;121(12):947-52.
56. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações. Nota de esclarecimento sobre a Estratégia de vacinação da influenza pandêmica (H1N1) 2009, iniciada no dia 08 de março/2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2010.
57. Mello WA. O papel do diagnóstico laboratorial da influenza. Rev Pan-AmazSaúde. 2010;1(1):191-3.
58. Kamps BS, Hoffmann C, Preiser W. Influenza report 2006 [Internet]. Paris: Flying Publisher; 2006 [cited 2015 July22]. Available from: http://www.influenzareport.com/influenzareport.pdf
59. Bellei N, Melchior TB. H1N1: pandemia e perspectiva atual. J BrasPatolMed Lab. 2011;47(6):611-17.
60. Ohmit SE, Petrie JG, Cross RT, Johnson E, Monto AS. Influenza hemagglutination inhibition antibody titer as a correlate of vaccine-induced protection. J Infect Dis. 2011;204(12):1879-85.
61. Papenburg J, Baz M, Hamelin MÈ, Rhéaume C, Carbonneau J, Ouakki M, Rouleau I, De Serres G, Boivin G. Evaluation of serological diagnostic methods for the 2009 pandemic influenza A (H1N1) virus.Clin Vaccine Immunol. 2011;18(3):520-2.
62. Mittelholzer CM, Brokstad KA, Pauksens K, Jonsson R, Brytting M, Linde A. Human cell lines used in a micro neutralization test for measuring influenza-neutralizing antibodies. Scand J Immunol. 2006;63(4):257-63.
63. Kumar S, Henrickson KJ. Update on influenza diagnostics: lessons from the novel H1N1 influenza A pandemic. ClinMicrobiol Rev. 2012;25(2):344-61.
64. Wang R, Taubenberger JK. Methods for molecular surveillance of influenza. Expert Rev Anti Infect Ther. 2010;8(5):517-27.
65. Schmid ML, Kudesia G, Wake S, Read RC. Prospective comparative study of culture specimens and methods in diagnosing influenza in adults. BMJ. 1998;316:275. doi: 10.1136/bmj.316.7127.275
66. Bright RA, Shay DK, Shu B, Cox NJ, Klimov AI.Adamantane resistance among influenza A viruses isolated early during the 2005-2006 influenza season in the United States. JAMA. 2006;295(8):891-4.
67. Rewar S. Swine-origin Influenza A (H1N1) virus: as pandemic infection. WJPR. 2015;4(6):514-30.
68. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Gabinete Permanente de Emergências em Saúde Pública. ESPII. Protocolo de manejo clínico e vigilância epidemiológica da Influenza. Versão III. Agosto de 2009. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. [Acesso
2016 Fev 08] Disponível em: <http://www.fonoaudiologia.org.br/publicacoes/protocolo_de_manejo_clinico_05_08_2009.pdf>
69. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Protocolo de tratamento de Influenza: 2015. Brasília: Ministério da Saúde; 2015.
70. Oliveira E, Amorim R, Barioto JG, Barbosa F. Gonçalves AC. H1N1: revisão literária a respeito do histórico da existência do vírus e seu impacto na atualidade. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 2013;17(1):97-108.
71. Centers for Disease Control and Prevention. Antiviral agents for the treatment and chemoprophylaxis of Influenza: recommendations of the advisory committee on immunization practices (ACIP). MMWR Recomm Rep[Internet]. 2011 Jan [cited 2015 June 15];60(1)1-24. Available from: http://www.cdc.gov/mmwr/preview/mmwrhtml/rr6001a1.htm

Downloads

Publicado

30-06-2015

Como Citar

1.
Gomes Érica VR, Tolentino FM, Santi MP de, Montanha JOM, Watanabe ASA. Avaliação situacional de Influenza pós pandemia de 2009 - uma breve revisão. Hansen. Int. [Internet]. 30º de junho de 2015 [citado 23º de abril de 2024];40(1):33-45. Disponível em: https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/35006

Edição

Seção

Artigos de revisão

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)