@article{Nardi_2021, place={Bauru, SP,}, title={Deficiências físicas e incapacidades na hanseníase e os desafios da reabilitação}, volume={46}, url={https://periodicos.saude.sp.gov.br/hansenologia/article/view/37343}, DOI={10.47878/hi.2021.v46.37343}, abstractNote={<p>As deficiências atingem mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo, e dentre elas, cerca de 20% possuem dificuldades funcionais. Ao focarmos na hanseníase, dos casos diagnosticados no mundo, no último ano útil sem pandemia, 2019, 5,3% (10.816/202.256) iniciaram o tratamento com poliquimioterapia (PQT) já apresentando algum tipo de deficiência física visíveis nos olhos, mãos e ou pés (Grau 2). No Brasil, no mesmo ano, este percentual foi de 11,16%, ou seja, em 3.110 das 27.864 pessoas diagnosticadas. Se pensarmos que a hanseníase pode causar deficiências físicas e incapacidades antes, durante e após o tratamento, estima-se que 3 a 4 milhões de pessoas no mundo vivam com deficiências físicas visíveis causadas pelas complicações da hanseníase.</p>}, journal={Hansenologia Internationalis: hanseníase e outras doenças infecciosas}, author={Nardi, Susilene Maria Tonelli}, year={2021}, month={nov.}, pages={1–6} }