Algumas considerações sobre tendências pedagógicas e educação e saúde*
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Como Citar

Donato, A. F. (2009). Algumas considerações sobre tendências pedagógicas e educação e saúde*. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, (48), 5–14. Recuperado de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/34142

Resumo

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Referências

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* Extraído de "Trançando Redes de Comunicação:Releitura de uma práxis da educação no contexto da saúde". Tese apresentada ao Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Saúde Pública, 2000.
1 Segundo dicionário, concepção é entendida como uma "operação pela qual o sujeito forma, a partir de uma experiência física, moral, psicológica ou social, a representação de um objeto de pensamento ou conceito." (grifo nosso) (JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 2º ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar ed. 1991)
2 Nas relações escola – ignorância - marginalidade e escola – conhecimentos acumulados, seria necessário esclarecer o que é compromisso para "superar a ignorância" ou tão somente manutenção de uma perspectiva formadora imbuída de claros interesses de classe.
3 Em Rogers C. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros; 1972.
4 Em Bourdieu P, Passeron JC. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora; 1975.
5 Althusser L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Lisboa: Editorial Presença. s.d.
6 Baudelot C, Establet R. L'école capitaliste en France. Paris: François Maspero; 1971.
7 Emprego este termo no seu sentido etimológico: "compartilhar o mesmo pão".
8 O grifo é nosso.
9 Esta concepção é mais conhecida na Saúde, como modelo "KAP" - Knowledge, Attitude and Practice"., predominante nas décadas de 1960 e 1970, muito embora seu uso seja empregado até hoje.
10 "Mens sana in corpore sano", também chamado de modelo de estilo de vida.
11 Fritjof Capra (1982) denomina de modelo biomédico para distinguí-lo dos modelos conceituais de outros sistemas médicos, "como o chinês", por exemplo.
12 Thomas Khun, em sua obra, A estrutura das Revoluções Científicas, identifica três sentidos para o termo "paradigma": como padrão de referência ou ‘modelo", como instrumento para o pensamento, uma moldura, um quadro e, por último, como uma visão de mundo. Khun, respondendo as críticas formuladas por diversos autores, considera o "paradigma"como "matriz disciplinar", isto é, "disciplinar' porque se refere a uma posse comum aos praticantes de uma disciplina particular; ‘matriz' porque é composta de elementos ordenados de várias espécies, cada um deles exigindo uma determinação mais pormenorizada"(1992: 226).
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