Resumo
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Referências
1. Arouca ASS. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão da crítica da medicina preventiva. Campinas [tese de doutorado]. Campinas: Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP; 1975. [ Links ]
2. Breilh J, Granda E. Epidemiologia y contrahegemonia. Soc Sci Méd. 1989; 28: 1121-7. [ Links ]
3. Breilh J, Granda E. Saúde na sociedade: guia pedagógico sobre um novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO; 1986. [ Links ]
4. Breilh J. Nuevos conceptos y técnicas de investigación: guía pedagógica para un taller de metodologia. 2ª ed. Quito: Centro de Estudios y Asesoria en Salud; 1995. (Série Epidemiologia crítica, 3). [ Links ]
5. Candeias NMF. Memória histórica da Faculdade de Saúde Pública da USP - 1918-1945. Rev Saúde Pública, 1984; (18):2-60. [ Links ]
6. Capra F. O m0delo biomédico. In: O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix; 1982. p.116-55. [ Links ]
7. Cardoso de Melo JA. Educação sanitária: uma visão crítica. Cad CEDES 1984; (4):28-43. [ Links ]
8. Castellanos PLC. Sobre el concepto de salud-enfermedad: un punto de vista epidemiológico. Cuad Med Soc 1987; 42: 15-24. [ Links ]
9. Freire P. Educação como prática da liberdade. 13a ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1982. [ Links ]
10. Gadotti M. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo: Cortez/Autores Associados; 1983. (Coleção Educação Contemporânea). [ Links ]
11. Goldberg M. Cet obscur object de l'epidemiologie. Sci Soc Santé 1982; (1): 55-110. [ Links ]
12. Laurell AC. A saúde-doença como processo social. In: Nunes E D, coordenador. Medicina social: aspectos históricos e teóricos. São Paulo: Global; 1983. p. 133-58. [ Links ]
13. Laurell AC. El estudio social del proceso salud-enfernedad en América Latina. Cuad Méd Soc 1986; (37):3-18. [ Links ]
14. Laurell AC. Algunos problemas teóricos y conceptuales de la epidemiologia social. Rev Cent Am Cienc Salud 1977; 3:79-87. [ Links ]
15. Laurell AC. Acerca de la reconceptualización de la epidemiologia. Salud Probl 1982; 8:5-9. [ Links ]
16. Leavell HR, Clark EG. Medicina preventiva. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil/ FENAME; 1976. [ Links ]
17. Libâneo JC. Democratização da escola pública: (a pedagogia crítico-social dos conteúdos). São Paulo: Loyola; 1989. [ Links ]
18. Libâneo JC. Tendências pedagógicas na prática escolar. Rev Assoc Nac Educ. 1983; 3(6): 11-23. [ Links ]
19. Rocha Pitta, AM. Comunicação e saúde: a complexidade dos conceitos e o desafio das práticas. In: Organização Pan-Americana da Saúde. Informação e comunicação social em saúde. Brasília (DF): Fundação Kellogg/Projeto UNI/FAPEX/OPAS; 1995. [ Links ]
20. Saviani D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo: Cortez/Autores Associados; 1984. [ Links ]
21. Saviani D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez/Autores Associados; 1991. (Coleção polêmicas do nosso tempo, 40). [ Links ]
22. Skinner BF. O mito da liberdade. Rio de Janeiro: Bloch; 1973. [ Links]
* Extraído de "Trançando Redes de Comunicação:Releitura de uma práxis da educação no contexto da saúde". Tese apresentada ao Departamento de Saúde Materno-Infantil da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo para obtenção do título de Doutor em Saúde Pública, 2000.
1 Segundo dicionário, concepção é entendida como uma "operação pela qual o sujeito forma, a partir de uma experiência física, moral, psicológica ou social, a representação de um objeto de pensamento ou conceito." (grifo nosso) (JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 2º ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar ed. 1991)
2 Nas relações escola – ignorância - marginalidade e escola – conhecimentos acumulados, seria necessário esclarecer o que é compromisso para "superar a ignorância" ou tão somente manutenção de uma perspectiva formadora imbuída de claros interesses de classe.
3 Em Rogers C. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros; 1972.
4 Em Bourdieu P, Passeron JC. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora; 1975.
5 Althusser L. Ideologia e aparelhos ideológicos do Estado. Lisboa: Editorial Presença. s.d.
6 Baudelot C, Establet R. L'école capitaliste en France. Paris: François Maspero; 1971.
7 Emprego este termo no seu sentido etimológico: "compartilhar o mesmo pão".
8 O grifo é nosso.
9 Esta concepção é mais conhecida na Saúde, como modelo "KAP" - Knowledge, Attitude and Practice"., predominante nas décadas de 1960 e 1970, muito embora seu uso seja empregado até hoje.
10 "Mens sana in corpore sano", também chamado de modelo de estilo de vida.
11 Fritjof Capra (1982) denomina de modelo biomédico para distinguí-lo dos modelos conceituais de outros sistemas médicos, "como o chinês", por exemplo.
12 Thomas Khun, em sua obra, A estrutura das Revoluções Científicas, identifica três sentidos para o termo "paradigma": como padrão de referência ou modelo", como instrumento para o pensamento, uma moldura, um quadro e, por último, como uma visão de mundo. Khun, respondendo as críticas formuladas por diversos autores, considera o "paradigma"como "matriz disciplinar", isto é, "disciplinar' porque se refere a uma posse comum aos praticantes de uma disciplina particular; matriz' porque é composta de elementos ordenados de várias espécies, cada um deles exigindo uma determinação mais pormenorizada"(1992: 226).
2. Breilh J, Granda E. Epidemiologia y contrahegemonia. Soc Sci Méd. 1989; 28: 1121-7. [ Links ]
3. Breilh J, Granda E. Saúde na sociedade: guia pedagógico sobre um novo enfoque do método epidemiológico. São Paulo: Instituto de Saúde/ABRASCO; 1986. [ Links ]
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1 Segundo dicionário, concepção é entendida como uma "operação pela qual o sujeito forma, a partir de uma experiência física, moral, psicológica ou social, a representação de um objeto de pensamento ou conceito." (grifo nosso) (JAPIASSU, H. MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 2º ed. Rio de Janeiro, Jorge Zahar ed. 1991)
2 Nas relações escola – ignorância - marginalidade e escola – conhecimentos acumulados, seria necessário esclarecer o que é compromisso para "superar a ignorância" ou tão somente manutenção de uma perspectiva formadora imbuída de claros interesses de classe.
3 Em Rogers C. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros; 1972.
4 Em Bourdieu P, Passeron JC. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora; 1975.
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7 Emprego este termo no seu sentido etimológico: "compartilhar o mesmo pão".
8 O grifo é nosso.
9 Esta concepção é mais conhecida na Saúde, como modelo "KAP" - Knowledge, Attitude and Practice"., predominante nas décadas de 1960 e 1970, muito embora seu uso seja empregado até hoje.
10 "Mens sana in corpore sano", também chamado de modelo de estilo de vida.
11 Fritjof Capra (1982) denomina de modelo biomédico para distinguí-lo dos modelos conceituais de outros sistemas médicos, "como o chinês", por exemplo.
12 Thomas Khun, em sua obra, A estrutura das Revoluções Científicas, identifica três sentidos para o termo "paradigma": como padrão de referência ou modelo", como instrumento para o pensamento, uma moldura, um quadro e, por último, como uma visão de mundo. Khun, respondendo as críticas formuladas por diversos autores, considera o "paradigma"como "matriz disciplinar", isto é, "disciplinar' porque se refere a uma posse comum aos praticantes de uma disciplina particular; matriz' porque é composta de elementos ordenados de várias espécies, cada um deles exigindo uma determinação mais pormenorizada"(1992: 226).
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