Elderly men and the HIV in the field of Collective Health: vulnerabilities and challenges in the fourth decade of the epidemic
PDF (Português (Brasil))

Keywords

: Men´s health
Vulnerability in health
Aging

How to Cite

Barboza, R. (2012). Elderly men and the HIV in the field of Collective Health: vulnerabilities and challenges in the fourth decade of the epidemic. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 14(1), 81–89. Retrieved from https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/33723

Abstract

This article analyzes the vulnerabilities to STD/HIV in elderly men, in the perspective of gender/generation, identifying lacks and ways to strengthen the programmatic actions for primary and secondary preventions of the Brazilian public health system (Sistema Único de Saúde - SUS). A descriptive and exploratory study was carried out, based on a not systematic review of the published articles of the SCIELO basis, after 2005, and on the consultation to the published policies, management documents and acts of the federal government after 2006. The findings showed the inductive role of the theme HIV in the domestic and international scientific production of the Public/Collective Health; the increase of the incidence of notified cases in the country of HIV in the population of 50 years or more, especially in men; the importance of the recognition of vulnerabilities of the elderly in the infection of HIV associated with the low perception of risk, with the unfamiliarity and limited use of preventive methods, with the late diagnosis and treatment of seropositives and with the processes of stigmatization, anchored on the double prejudice: aging and seropositivity to HIV. The conclusion of the study was that the health managers, in partnership with civil society and universities, should improve their efforts to demystify the invisibility and the vulnerabilities of the elderly population, improving the programmatic actions in the perspective of an active aging.

PDF (Português (Brasil))

References

1. Alencar TMD, Nemes MIB, Velloso MA. Transformações da “aids aguda” para a “aids crônica”: percepção corporal e intervenções cirúrgicas entre pessoas vivendo com HIV e aids. Ciênc Saúde Coletiva. 2008; 13(6):1841-1849.
2. Aquino EML. Saúde do homem: uma nova etapa da medicalização da sexualidade? Ciênc Saúde Coletiva. 2005; 10(1):19-22.
3. Ayres JRCM, Calazans GJ, Saletti Filho HC, França Júnior I. Risco, vulnerabilidade e práticas de prevenção e promoção da saúde. In: Campos GWS, Minayo MCS, Akerman M, Drumond Júnior M, Carvalho YM, organizadores. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Fiocruz; 2009. p. 375-417.
4. Barbosa ASM. Adesão ao tratamento anti-retroviral entre idosos vivendo com Aids na Grande São Paulo [tese de doutorado]. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2006.
5. Barboza R. Aids, envelhecimento e vulnerabilidades: uma nova agenda no campo da Saúde Coletiva. In: Belkis T, Rosa TEC, organizadores. Nós e o Outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa. São Paulo: Instituto de Saúde; 2011. p. 297-320.
6. Bastos CB, Closs VE, Pereira AMVB, Batista C, Idalêncio FA, Carli GA, et al. Importância atribuída ao sexo por idosos do município de Porto Alegre e associação com a autopercepção de saúde e o sentimento de felicidade. Rev Bra Geriatr Gerontol. 2012; 15(1):87-95.
7. Berquó E, Koyama MAH. Notas preliminares sobre o teste do HIV e seus diferenciais por sexo, idade, escolaridade, raça e região: análise comparativa entre 1998 e 2005. São Paulo: CEBRAP; 2005.
8. Bertoncini B, Moraes K, Kulkamp I. Comportamento sexual em adultos maiores de 50 anos infectados pelo HIV. DST J Bras Doenças Sex Transm. 2007; 19(2):75-79.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília(DF); 2010. (Pactos pela saúde, 12).
10. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Bol Epidemiol Aids DST. 2012;8(1).
11. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Pesquisa de conhecimentos, atitudes e práticas da população brasileira de 15 a 64 anos. Brasília (DF); 2011.
12. Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (princípios e diretrizes) [monografia na internet]. Brasília(DF); 2008 [acesso em 10 de maio de 2012]. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2008/PT-09-CONS.pdf
13. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006, consolidação do SUS e aprova as diretrizes operacionais do referido pacto. [acesso em 18 de abril de 2012]. Disponível em: http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm
14. Camarano AA. Envelhecimento da população brasileira: continuação de uma tendência. Coletiva. 2011; 5(3).
15. Carrara S, Russo JA, Faro L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis. 2009; 19(3):659-78.
16. Castro MP. O viver com HIV/aids na perspectiva de pessoas idosas atendidas em ambulatório especializado na cidade de São Paulo [dissertação de mestrado]. São Paulo: Faculdade de Medicina da USP; 2007.
17. Crochík JL. Preconceito, indivíduo e cultura. 3.ed. São Paulo: Casa do Psicólogo; 2006.
18. Dourado I, Bastos FI. HIV/AIDS como modelo de doença emergente. In: Almeida Filho N, Barreto ML. Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. p.452-457.
19. Ferraz DAS, Nemes MIB. Avaliação da implantação de atividades de prevenção das DST/AIDS na atenção básica: um estudo de caso na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública. 2009; 25(2 Supl): 240-250.
20. Gomes R, Nascimento EF. A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cad Saúde Pública. 2006; 22:901-911.
21. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Sinopse do Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro; 2011.
22. Keinert TMM, Rosa TEC. Direitos humanos, envelhecimento ativo e saúde da pessoa idosa: marco legal e institucional. Bol Instituto de Saúde. 2009; 47(1):4-8.
23. Matsushita RY, Santana RS. Uma análise da incidência dos casos de aids por faixa etária. Bol Epidemiol Aids. 2001(2):1-6.
24. Minayo MCS, Coimbra Júnior CEA, organizadores. Antropologia, saúde e envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2002.
25. Rede Interagencial de Informações para Saúde. Demografia e saúde: contribuição para análise de situação e tendências. Brasília(DF): Organização Pan-Americana de Saúde; 2009. (Série G. Estatística e informação em saúde. Série informe de situação e tendências)
26. Paiva V, Pupo LR, Barboza R. O direito à prevenção e os desafios da redução da vulnerabilidade ao HIV no Brasil. Rev Saúde Pública. 2006; 40(1Supl): 109-119.
27. Rowniak S. Safe sex fadigue, treatment optimism, and serosorting: new challenges to HIV prevention among men who have sex with men. J Assoc Nurses AIDS Care. 2009; 20(1):31-8.
28. Schraiber LB, Gomes R, Couto MT. Homens e saúde na pauta da saúde coletiva. Ciênc Saúde Coletiva. 2005; 10(1):7-17.
29. Simões JA. Corpo e sexualidade nas experiências de envelhecimento de homens gays em São Paulo. In: Belkis T, Rosa TEC, organizadores. Nós e o Outro: envelhecimento, reflexões, práticas e pesquisa. São Paulo: Instituto de Saúde; 2011. p.119-138.
30. Sousa JL, Silva MDP, Montarroyos UR. Tendência de Aids no grupo etário de 50 anos e mais no período anterior e posterior à introdução de medicamentos para disfunção erétil: Brasil, 1990 a 2003. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2007; 10(2):203-216.
31. Villela W, Monteiro S, Vargas E. A incorporação de novos temas e saberes nos estudos em saúde coletiva: o caso do uso da categoria gênero. Ciênc Saúde Coletiva. 2009; 14(4):997-1006.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Renato Barboza

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...