Erectile dysfunction: from medicalization to the comprehensive care in Primary Attention
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Erectile dysfunction
Primary attention
Medicalization

How to Cite

Paula, S. H. B. de, Almeida, J. D., & Bonfim, J. R. de A. (2012). Erectile dysfunction: from medicalization to the comprehensive care in Primary Attention. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 14(1), 101–109. Retrieved from https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/33725

Abstract

There are some projections showing that in 2025 there will be, all over the world, 322 million men with erectile dysfunction (ED) and that will occur a higher
increase in cases in developing countries, as the ones in Africa and Latin America. The erectile dysfunction was defined by the National Institute of Health (NIH)
of the United States of America as a persistent incapacity to achieve and maintain a sufficient rigidity of the penis allowing for satisfactory sexual activity.
The nomenclature “erectile dysfunction” was adopted in replacement to “male impotence”, expression considered stigmatizing. Considering social aspects
and values related to youth and sexuality that affects male sexual function and problems of access of men to the health services, a brief discussion is developed
about the implications of the ED and its conditioning factors and disorders resulting from the problem, as well as the therapeutic options and strategies for
men’s sexual and reproductive health promotion.

PDF (Português (Brasil))

References

1. Abdo CHN, Oliveira Jr WM, Moreira Jr ED, Fittipaldi JAS. Disfunção erétil: resultados do estudo da vida sexual do brasileiro. Rev Assoc Med Bras. 2006; 52(6): 424-9.
2. Acuña Cañas A. Etiología y clasificación de la disfunción eréctil. Elementos clínicos y estado del arte. Rev Urol Colombiana, 2007;16(1):35-50.
3. Albersen M, Mwamukonda KB, Shindel AW, Lue TF. Evaluation and treatment of erectile dysfunction. Med Clin NAm. 2011, 95: 201–212.
4. Andersson KE. Mechanisms of penile erection and basis for pharmacological treatment of erectile dysfunction. Phamacol Rev. 2011;63(4):811-859.
5. Aytaç IA, McKinlay JB, Krane RJ. The likely worldwide increase in erectile dysfunction between 1995 and 2025 and some possible policy consequences. BJU Int.1999;84:50-6.
6. Badinter E. O homem mutilado (Cap I). Em: Badinter E. XY: sobre a identidade masculina. Duque de Estrada MI, tradutor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 1993. p.131-142.
7. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília(DF): Departamento de Atenção Básica, 2007. 4. ed. (Série E. Legislação de saúde. Série Pactos pela Saúde 2006, 4)
8. Brigueiro M, Maksud I. Aparição do Viagra na cena pública brasileira: discursos sobre corpo, gênero e sexualidade na mídia. Estudos Feministas.2009;17(1):296-8.
9. Carrara S, Russo JA, Faro L. A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis: Rev Saúde Col. 2009:19(3): 659-78.
10. Conrad P, Barker KK. A construção social da doença: insights-chave e implicações para políticas de saúde. Barbarini TA, tradutor. Idéias. Campinas. 2011;3:185-220.
11. Couto MT, Pinheiro TF, Valença O, Machin R, Silva GSN, Gomes R, et al. O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero. Interface: Comunic Saúde Educ . 2010;14(33): 257-270.
12. Couto OHC. Tudo azul com o sexual? Viagra e sexualidade. Reverso. 2011; 33(61): 83-89.
13. Frank, B. Hegemonic heterosexual masculinity. Stud Pol Econ. 1987;24: 159-170.
14. Gomes R. Sexualidade masculina gênero e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2008.
15. Gomes R, Schraiber LB, Couto MT, Valença OAA, Silva GSN, Figueiredo WS, et al. O atendimento à saúde de homens: estudo qualitativo em quatro estados brasileiros. Physis: Rev Saúde Col. 2011:21(1):113-128
16. Giami A, Nascimento KC, Russo J. Da impotência à disfunção erétil: destinos da medicalização da sexualidade. Physis: Rev Saúde Col. 2009:19(3): 637-658.
17. Harte CB, Meston CM. Recreational use of erectile dysfunction medications in undergraduate men in the United States: characteristics and associated risk factors. Arch Sex Behav. 2011; 40:597–606.
18. IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítistica. T buas completas de mortalidade, 2010 [monografia na internet]. Brasília (DF); 2011[acesso em 24 de maio de 2012]. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ populacao/tabuadevida/2010/default.shtm
19. Kalckmann S, Batista LE, Souza LCCF. Homens de baixa renda falam sobre saúde reprodutiva e sexual. In: Adorno RCF, Alvarenga AT, Vasconcellos MPC, organizadores. Jovens, trajetórias, masculinidades e direitos. São Paulo: Edusp/ Fapesp: 2005.
20. Kaminsky A, Sperling H, Popken G. Primary and secondary prevention of erectile dysfunction. Urol A. 2011;50(10):1265-8.
21. Kim M, Uhl K. Sex and lifestyle drugs: the pursuit of fountain of youth. Clin Pharmacol Ther.2011;89(1):3.
22. Laqueur, T W. Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Whately V, tradutor. Rio de Janeiro: Relume Dumará; 2001.
23. Laurenti R, Mello Jorge MH, Gotlieb S. Perfil epidemiológico da morbimortalidade masculina. Cien SaúdeCol.2005;10(1):35-46.
24. Machado VR, Bastos S. Indo aonde os homens estão. In: Fernandes MEL, Dowbor TP, Kretzer MR, Gouveia I, Sucupira AC, Menezes L, Resegue R, et al, Organizadores . AIDS prevenção porta a porta: construindo história de prevenção HIV Aids no PSF na cidade de São Paulo. São Paulo: Hucitec; 2004. p.141-147.
25. Matheus WE, Fregonesi A, Ferreira U. Disfunção erétil. Rev Bras Med. 2009;66(12):85-89.
26. Maturo A. Medicalization: current concept and future directions in a Bionic Society. Mens Sana Monogr. 2012;10:122-133.
27. Melnik T. Disfunção erétil. Diagn Tratam. 2011;16(2):91-2.
28. Miner MM. Men’s health in primary care: an emerging paradigm of sexual function and cardiometabolic risk. Urol Clin North Am. 2012;39(1):1-23.
29. Ministério da Saúde. Portaria nº 1.944, de 27 de agosto de 2009. Política Nacional de Atenção integral à Saúde do Homem [portaria na internet]. [Acesso em 24 de maio de 2012] Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2009/prt1944_27_08_2009.html
30. Ministério Saúde. Decreto 7.508 de 28 junho de 2011. Regulamenta a lei nº8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Únicos de Saúde –SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências [decreto na internet]. [Acesso em 16 de junho de 2012]. Disponível em: http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/DECRETO%207508%20-%20Regualamentação%20da%20Lei%208080%20dos%20SUS.pdf
31. Moreira Jr ED, Abdo CHN, Torres EB, Lôbo CFL, Fittipaldi JAS. Prevalence and correlates of erectile dysfunction: results of the Brazilian study of sexual behavior. Urol.2001;58:583-8.
32. National Institute of Health - NIH. Consensus Conference. Impotence. NIH consensus development panel on impotence. JAMA. 1993; 270(1):83–90.
33. Nunes KP, Webb RC. Mechanisms in erectile function and dysfunction: an overview In: Nunes KP, editor. Erectile dysfunction – disease - associated mechanisms and novel insights into therapy. Rijeca, Croatia: Intech;2012. p.2-22.
34. Pinheiro TF, Couto MT; Silva GSN. Questões de sexualidade masculina na atenção primária à saúde: gênero e medicalização. Interface: Comunic Saúde Educ. 2011; 15(38): 845-58.
35. Rosen RC, Cappelari JC, Smith MD, Lipsky J, Pena BM. Constructing and evaluating the“Sexual Health Inventory for Men: IIEF-5” as a diagnostic tool for erectile dysfunction (ED). Int J Impot Res. 1998; 10:S35-S42.
36. Smith IAR, Mc Lead N, Rashid P. Erectyle disfunction: when tablets dosn’t work. Aust Fam Physic. 2010;39(5):301-05
37. Nardozza Junior A. Disfunções Sexuais (Cap. 9). Em: Zerati Filho M, Nardozza Junior A, Reis RB.(editores). Urologia fundamental. São Paulo: Planmark, 2010. p.87-94.
38. Souza CA, Cardoso FL, Silveira RA, Wittkopf PG. Questões de sexualidade masculina na atenção primária à saúde: gênero e medicalização. Rev Bras Cardiol. 2011; 24(3):180-5.
39. The process of care model for evaluation and treatment of erectile dysfunction. The Process of Care Consensus Panel. Int J Impot Res. 1999;11(2):59-70; discussion 70-4.
40. Tsertsvadze A, Fink H, Yazdi F, MacDonald R, Bella J. Oral phosphodiesterase-5 inhibitors and hormonal treatments for erectile dysfunction: a systematic review and meta-analysis. Ann Intern Med. 2009; 151:650-61.
41. Van de Graaff KM. Anatomia humana. São Paulo: Manole; 2003.
42. Zampieri AMF. Erotismo, sexualidade, casamento e infidelidade: sexualidade conjugal e prevenção do HIV e da Aids. São Paulo: Agora; 2004.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2012 Silvia Helena Bastos de Paula, Juliane Daniee Almeida, José Ruben de Alcântara Bonfim

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...