Racial inequalities in health: mortality in São Paulo State Health Regions. 2005
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Racial inequalities in health
geographic and racial inequalities in mortality
State of São Paulo

How to Cite

Volochko , A., & Vidal, N. de P. (2010). Racial inequalities in health: mortality in São Paulo State Health Regions. 2005. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 12(2), 143–153. Retrieved from https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/33779

Abstract

Brazilian blacks are a vulnerable social group with disadvantages in many fields. They have greater barriers to access social services, health care
included. We analysed overall racial mortality rates by cause and ratios of black to white rates for 2005 in the 17 Regional Health Departments
(DRS) of São Paulo State. Chapters with high levels of avoidable causes of death such as infectious diseases, mental disorders, pregnancy, childbirth and puerperium; ill definied and external causes presented great racial differences. In all DRS, except Araçatuba, blacks died more than whites, ranging from 8% in the Baixada Santista and Sorocaba to 2 to 3 times in Registro. Black’s mortality due to cancer exceeded that of whites
in 9 DRS and due to respiratory diseases in 7. To comply with the State Health Plan it is mandatory that the DRSs propose measures to ensure racial health equity in their regions.

PDF (Português (Brasil))

References

1. Batista LE. A morte tem cor. BIS; (31): 18-20.
2. Batista LE. Masculinidade, raça/cor e saúde. Ciência & Saúde Coletiva 2005; 10 (1) 71-80.
3. Batista LE, Escuder MML, Pereira RP. A cor da morte: causas de óbitos segundo características de raça no Estado de São Paulo, 1999 a 2001. Rev Saúde Pública 2004; 38(5): 630-6.
4. Batista LE, Volochko A, Ferreira CEC, Martins V. Mortalidade da População Negra Adulta no Brasil. In: Brasil. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Saúde da População Negra no Brasil: contribuições para a eqüidade. Brasília: Funasa; 2005. p. 237-314.
5. Carvalho JBM, Wood CH, Andrade FCD. Notas acerca das categorias de cor dos censos e sobre a classifi cação subjetiva de cor no Brasil: 1980/90. Rev Brasileira de Estudos de População 2003; 20 (1): 29-42.
6. Cavenaghi S, organizador. Indicadores Municipais de saúde sexual e reprodutiva. Rio de Janeiro: ABEP/Brasília: UNFPA; 2006.
7. Chor D, Lima CRA. Aspectos epidemiológicos das desigualdades raciais em saúde no Brasil. Cad Saúde Pública 2005; 21 (5):1586-94.
8. Coimbra JRCEA, Santos RV. Saúde, minorias e desigualdades: algumas teias de inter-relações, com ênfase nos povos indígenas. Ciência & Saúde Coletiva 2000; 5 (1): 125-132. | 152 Desigual
9. Coordenação de Controle de Doenças (CCD); Instituto de Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Causa de óbitos segundo raça/cor e gênero no Estado de São Paulo. Rev Saúde Pública 2005; 39 (6): 987-88.
10. Figueiredo R, Ayres JRCM. Community based intervention and reduction of women’s vulnerability to STD/AIDS in Brazil. Rev Saúde Pública 2002; 36(4): 96-107.
11. Henriques R. Desigualdade Racial no Brasil: evolução das condições de vida na década de 90. Texto para discussão n.807. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada; 2001.
12. Heringer R. Desigualdades raciais no Brasil: síntese de indicadores e desafi os no campo das políticas públicas. Cad Saúde Pública 2002; 18: 57-65.
13. Kalckmann S, Santos CG, Batista LE, Cruz VM. Racismo Institucional: um desafi o para a equidade no SUS? Saúde Sociedade 2007; 16( 2): 146-55.
14. Lopes F. Experiências desiguais ao nascer, viver, adoecer e morrer: Tópicos em saúde da população negra no Brasil. In: Brasil. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Saúde da população negra no Brasil: contribuições para a eqüidade. Brasília: Funasa; 2005. p. 9-45.
15. Lopes F. Para além das barreiras dos números: desigualdades raciais em saúde. Cad Saúde Pública 2005; 21 (5): 1595-601.
16. Malta DC et al. Lista de mortes evitáveis por intervenções do Sistema Único de Saúde do Brasil. Epidemiol Serv Saúde 2007; 16 (4): 233-44.
17. Mann JM, Tarantola DJM, Netter TW, editors. AIDS in the World. Cambridge: Harward University Press; 1992. p 325-420.
18. Mann JM, Tarantola DJM, editors. AIDS in the World II. Global Dimensions, Social Roots and Responses. New York/Oxford: Oxford University Press; 1996. p 441-3.
19. Martins AL. Diferenciais raciais nos perfi s e indicadores de mortalidade materna para o Brasil. [Trabalho apresentado no XIX Encontro Nacional de Estudos Populacionais da ABEP; 2004 Set; Caxambú, MG].
20. Martins AL. Reducción de la Mortalidad Materna en Brasil: desafíos de raza e pobreza. Cuadernos Mujer Salud 2003; 8: 96-103.
21. Minayo MCS, Hartz ZMA, Buss PM. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e saúde coletiva 2000; 5 (1):7-18.
22. Minayo MCS, Souza ER, organizadores. A violência sob o olhar da saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003.
23. Ministério da Saúde (Brasil). Uma análise da situação de saúde no Brasil. Brasília; 2005.
24. Oliveira FA. Antropologia nos serviços de saúde: integralidade, cultura e comunicação. Interface_Comunic, Saúde Educ 2002; 6 (10): 67-74.
25. OMS (Organização Mundial De Saúde). Classifi cação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Tradução Centro Colaborador da OMS para a Classifi cação de Doenças em Português. 6ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo; 2001.
26. Paixão MJP et al. Contando vencidos: diferenciais de esperança de vida e de anos de vida perdidos segundo os grupos de raça/cor e sexo no Brasil e grandes regiões. In: Brasil. Fundação Nacional de Saúde (FUNASA). Saúde da População Negra no Brasil: contribuições para a eqüidade. Brasília: Funasa; 2005. p. 49-190.
27. Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA). Indicadores básicos de saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde; 2002.
28. Santos SM, Guimarães MJB, Araújo TVB. Desigualdades Raciais na Mortalidade de Mulheres Adultas no Recife, 2001 a 2003. Saúde Sociedade 2007; 16 (2): 87-102.
29. Secretaria de Estado da Justiça e Defesa da Cidadania. Programa de Fortalecimento das Comunidades Quilombolas do Estado de São Paulo. São Paulo; 2006.
30. Secretaria Municipal de Saúde (Curitiba). Perfi l da Mortalidade Materna-2008. Comitê Pró-Vida de Prevenção da Mortalidade Materna e Infantil de Curitiba. [Acesso em 9/7/2010]. Disponível em: http://sitesms.curitiba.pr.gov.br/saude/areastematicas/epidemiologia/indicadores/MortMaterna2007.pdf
31. Silva ML. Racismo e os efeitos na saúde mental. In: Batista LE, Kalckmann S, organizadores. Seminário Saúde da População Negra Estado de São Paulo 2004. São Paulo: Instituto de Saúde; 2005. p. 129-132.
32. Volochko A. Contribuição dos provedores de serviços na eliminação das desigualdades sociais na saúde. BIS 2003; (31): 21-22.
33. Volochko A. Mortalidade Evitável na Região Sul do Brasil, 2000: Desigualdades Raciais e Sexuais. [Dissertação de Doutorado] São Paulo: Coordenadoria de Controle de Doenças da Secretaria de Estado de São Paulo; 2005.
34. Volochko A. Quilombos e Saúde no Estado de São Paulo.
In Volochko A, Batista LE, organizadores. Saúde nos Quilombos. Instituto de Saúde, SESSP e GTAE, SESSP, São Paulo; 2009. p. 147-68.
35. Volochko A. A mensuração da mortalidade materna no Brasil. In: Berquó E, organizador. Sexo e vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora da Unicamp; 2003.
36. Volochko A. A mortalidade materna: determinantes sociopolíticos. In Kalckmann AS e Batista LE. Humanização do parto. São Paulo: Instituto de Saúde, SES; 2010. No prelo.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Anna Volochko , Natália de Paula Vidal

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...