The population slave descendents in the North of Minas Gerais: invisibility, inequalities, and denial of access to the public health system
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Slave descendent population
health
equity

How to Cite

Marques, A. S., Caldeira, A. P., ouza, L. R., Zucchi, P., & Cardoso, W. D. A. (2010). The population slave descendents in the North of Minas Gerais: invisibility, inequalities, and denial of access to the public health system . Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 12(2), 154–161. Retrieved from https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/33780

Abstract

Although the 1988 Constitution determines the citizenry inclusion of the slave descendent population, including title to land and the inclusion into the Sistema Único de Saúde (Single Health System - SUS), establishing the right to health care, these have not yet been carried out for the whole of the Brazilian population. Surveys show that the black population has less access to health care than the white population. The article relates the health care situation of two slave-descendent communities in the North of Minas Gerais. One of the communities is served by a team of Saúde da Família (Family Health Care Plan), but the inhabitants of another one need to follow long tracks to have access to a health care unit. These communities have still not received title and live under constant threat of local regional farmers. Land disputes, lack of technical assistance for crops and the absence of policies to generate income leave the communities at risk for food and socially. The absence of government in the proposal for effective action for access to health care has left the communities outside the SUS, invisibility which increases the obstacles for inclusion.

PDF (Português (Brasil))

References

Brasil. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Guia de políticas sociais quilombolas: serviços do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Brasília; 2009.

Champe PC, Harvey RA, Ferrir DR. Bioquímica: ilustrada. 4 ed. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Costa JBA. Processos de territorializações e o esvaziamento de conteúdos da etnicidade quilombola em Agreste. Relatório. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais; 2009.

Cowan JK, Dembour MB. Culture and Rights: anthropological perspectives. Cambridge: The Press Syndicate of the University Of Cambridge [online]. 2004 [acesso em: 24 maio 2010]. Disponível em: URL: http://assets.cambridge.org/97805217/93391/sample/9780521793391ws.pdf.

Devlin TM. Manual de bioquímica: com correlações clínicas. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher; 1998.

Gayton AC, Hall JE. Tratado de fi siologia médica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A; 2002.

Lopes F. Raça, saúde e vulnerabilidades. BIS 2003; (31):7-11.

López M. Semiologia médica: as bases do diagnóstico clínico. 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter; 2004.

Oliveira F. Saúde da população negra: Brasil ano 2001. 2. ed. Brasília: Organização pan-americana da saúde; 2002.

Paes GSM. Considerações sobre o passado e o presente. In: Volochko A, Batista LE, organizadores. Saúde nos Quilombos. São Paulo: GTAE – SESSP; 2009. p . 31-56.

Paixão M. Os indicadores de Desenvolvimento Humano (IDH) como instrumento de mensuração de desigualdades étnicas: o caso do Brasil. BIS 2003; (31): 4-6.

Salvador (BA). Secretaria Municipal de Saúde. Doença falciforme: manual para população. Salvador; 2009.

Volochko A, Batista LE. Saúde nos Quilombos. São Paulo: Instituto de Saúde – SESSP/GTAE – SESSP; 2009.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2010 Amaro Sérgio Marques, Antônio Prates Caldeira, Lucas Ramos ouza, Paola Zucchi, Wesley Diego Antunes Cardoso

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...