Gender and diversity
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Scientific field
Gender
LGBT

How to Cite

Barboza, R., & Soares da Silva, A. (2018). Gender and diversity: an analysis of CNPq research groups and the LGBT population. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 19(2), 135–143. https://doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34634

Abstract

The distribution of National Council for Scientific and Technological Development (CNPq) research groups was analyzed in terms of the production of scientific knowledge about the LGBT population and the composition of group leaders in relation to gender. An exploratory, descriptive, quantitative study was carried out based on the inventory of research groups registered at CNPq until September 28, 2018. The analysis universe consisted of 75 eligible groups. The evidence shows that 86.6% of the groups were constituted between 2006 and 2018, indicating that scientific production on LGBT is an emerging theme. Notwithstanding the growth of the groups verified in the last CNPq census in 2016, the groups that approach the LGBT theme, correspond only 0.19% of the total of the country. Mostly of them are concentrated in the Southeast (44%) and Northeast (26.7%) and linked to public research (82.7%). The intellectual capital about the LGBT population comes mainly from three main areas of knowledge: Humanities Sciences (56%), Applied Social Sciences (21.3%) and Health Sciences (13.3%). In general, the groups are coordinated by women (60%), compared to 40% of men, showing a female leadership in this research field.

https://doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34634
PDF (Português (Brasil))

References

Silva, AS. Marchando pelo arco-íris da Política: a parada do orgulho LGBT na construção da consciência coletiva dos movimentos LGBT no Brasil, Espanha e Portugal. [tese]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; 2006.

Carrara S. Discriminação, políticas e direitos sexuais no Brasil. In: Monteiro S, Vilella W. (organizadores). Estigma e Saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ; 2013. p. 143-160.

Macrae E. A construção da igualdade: identidade sexual e política no Brasil da “Abertura”. Campinas: Editora da UNICAMP; 1990.

Silva AS, Barboza, R. Diversidade sexual, gênero e exclusão social na produção da consciência política de travestis. Athenea Digital. 2005; 8:27-49.

Silva AS, Barboza, R. Exclusão social e consciência política: luta e militância de transgêneros no ENTLAIDS. Cad.CERU. 2009; 20(1):257-276.

Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos (ABGLT). Missão, valores, caráter e finalidade principal. (on line). 2018. [acesso em 26 set 2018]. Disponível em: https://www.abglt.org/historia

Brasil. Brasil sem homofobia: programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília: Conselho Nacional de Combate à Discriminação; 2004.

Simões JA, Facchini R. Na trilha do arco-íris: do homossexual ao movimento LGBT. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo; 2009.

Mello L, Brito W, Maroja D. Políticas públicas para a população LGBT no Brasil: notas sobre alcances e possibilidades. Cad. Pagu. 2012; 39:403-429. 10. Gomes R, Murta D, Facchini R, Meneghel SN. Gênero, direitos sexuais e suas implicações na saúde. Ciênc Saúde Colet. 2018; 23(6):1997-2005.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 2.836. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Brasília, DF; 1 dez 2011.

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2803. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. 20 nov 2013.

Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil – Lattes. 2018. (on line). [acesso em 28 set 2018]. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/web/dgp

Barboza R, Silva AS. Sociedades multiculturais, gênero e diversidade: um estudo sobre a população LGBT nos Grupos de Pesquisa do CNPq [projeto de pesquisa]. São Paulo: Instituto de Saúde, Universidade de São Paulo; 2018.

Gil, AC. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas; 2008.

Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo, Rio de Janeiro: Abrasco; 2004.

Marsiglia RMG, Spinelli SP, Lopes MF, Silva TCP. Das Ciências Sociais em saúde: produção científica de pós-graduação em Ciências Sociais. Ciênc Saúde Colet. 2003;8(1):275-285.

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência(SBPC). Com cortes no orçamento, futuro da ciência brasileira fica ameaçado [internet]. [acesso 4 out 2018]. Disponível em: http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/com-cortes-no-orcamento-futuro-da-ciencia-brasileira-fica-ameacado/

Canesqui AM. As ciências sociais e humanas em saúde na Associação Brasileira de Pós-graduação em Saúde Coletiva. Physis. 2008; 18:215-50.

Nunes ED, Ferreto LE, Oliveira ALO, Nascimento JL, Barros NF, Castellanos MEP. O campo da Saúde Coletiva na perspectiva das disciplinas. Ciênc Saúde Colet. 2010;15(4):1917-1922.

Ianni AMZ, Spadacio C, Barboza R, Alves OSF, Viana SDL, Rocha ATS. Os congressos brasileiros de Ciências Sociais e Humanas em Saúde da ABRASCO: um campo científico em disputa. Ciênc Saúde Colet. 2015;20(2):503-513.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2018 Renato Barboza, Alessandro Soares da Silva

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...