A estratégia de educação permanente para a produção de redes de cuidado na atenção à saúde da pessoa em situação de violência na cidade de São Paulo
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Violência
Rede de cuidado
Educação permanente

How to Cite

de Campos Lico, . F. M., Miyashiro Tápias , S. Y., Lorenzato, E. A., Scalco, M. L. A. ., & Figueira Junior, N. (2017). A estratégia de educação permanente para a produção de redes de cuidado na atenção à saúde da pessoa em situação de violência na cidade de São Paulo. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 18(2), 128–138. https://doi.org/10.52753/bis.v18i2.34784

Abstract

This article describes the educational process that involved professionals of six health coordinators, the Municipal Health Department of the Municipality of São Paulo (SMS-SP), the Centers for Prevention of Violence and the Intersectoral Network, for the implementation of the care line and construction of the comprehensive care network for the health of the person in a situation of violence. It presents a relevance of the Permanent Education in Health as a strategy to enhance the spaces of management in a decentralized way, integrating the managers and technicians of the SMS-SP, with the Social Organizations and with the Intersectoral Network. These process began in 2015, with the formation of an executive committee, responsible for the management and conduction of a professional development course and an educational process. It is a descriptive study, a kid of experience report of educational actions, based on the problematization methodology. There are in the process 1300 professionals, has enabled the strengthening of an integrated network of care for people in situations of violence; the consolidation of care flows, the surveillance and each competence with the level of care; the creation of dialogue spaces that inspires health promotion initiatives and the identification of protection strategies and guarantee of rights.

https://doi.org/10.52753/bis.v18i2.34784
PDF (Português (Brasil))

References

1. Baremblitt G. Compêndio de análise institucional. Belo Horizonte: Instituto Félix Guattari, 2002.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde.
Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Série B. Textos Básicos de Saúde, Série Pactos pela Saúde, 2006, (9). Brasília – DF,
2009.
3. Brasil. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, Censo demográfico 2010. São Paulo, 2010.
4. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria Nº 204, de 17 de fevereiro de 2016 - Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças,
agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá
outras providências.
5. Campos GWSd. Método para apoio a coletivos organizados para a produção: a capacidade de análise e de intervenção. In: Campos
GWSd. Um método para análise e co-gestão de coletivos: a constituição dos sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em
instituições: o método da roda. São Paulo. ed. Hucitec, 2000. (Saúde e, Debate; 131).
6. Ceccim RB, Feuerwerker LM. O quadrilátero da formação para a área da saúde: ensino, gestão, atenção e controle social. Pyhsis, Rev.
Saúde Coletiva, 2004, 1(14):41-65, Rio de Janeiro, jan.- jun.
7. Ceccim RB. Educação Permanente em saúde: desafio ambicioso e necessário. Interface – comunicação, saúde educação 2005, 16 (9): 161 -
168, Botucatu, set. – fev.
8. Franco TB. Produção do cuidado e produção pedagógica: Integração de cenários do SUS. In: Franco TB, Merhy EE, organizadores. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde: textos reunidos. São Paulo: Hucitec, 2013, 361.p.(Saúde e Debate).
9. Merhy EE. O desafio que a educação permanente tem em si: a pedagogia da implicação. Interface – comunicação, saúde, educação 2005,
16 (9):172 - 4, Botucatu, set. –fev.
10. Merhy EE. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002.
11.Minayo MCS, Souza ER, organizadores. Violência sob o olhar da saúde: infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2003.
12. Onocko-campos RT, Palombini ALd, Leal E, Serpa Junior ODD, Baccari IOP, Ferrer AL et,al. Narrativas no estudo das práticas em saúde
mental: contribuições das perspectivas de Paul Ricoeur, Walter Benjamim e da antropologia médica. Ciência & Saúde Coletiva 2013, 18
(10):2847 -2857.
13. Organização Mundial da Saúde. Relatório Mundial sobre violência e saúde. [World report on violence and health]. Genebra: OMS, 2002.
14. São Paulo. Prefeitura do Município de São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Coordenação da Atenção Básica. Linha de
Cuidado para Atenção Integral à Saúde da Pessoa em Situação de Violência. São Paulo,2015.
15. São Paulo. Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Gabinete do Secretário. Portaria Nº 1300/2015- SMS. G. Institui os Núcleos de
Prevenção de Violência (NPV) nos estabelecimentos de saúde do Município de São Paulo. São Paulo, 2015.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Fátima Madalena de Campos Lico, Suely Yuriko Miyashiro Tápias , Elaine Aparecida Lorenzato, Maria Lucia Aparecida Scalco, Nelson Figueira Junior

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...