“Diálogos na Luz”
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Vínculo
Clínica ampliada
Cuidado em saúde
Drogas
Estágio supervisionado

How to Cite

Cardoso , . J. T., de Lima Cunha, F., Vieira Silva, M. ., & da Silva Queiroz, R. . (2017). “Diálogos na Luz”: uma intervenção psicológica a partir da clínica ampliada e da gestão do cuidado em saúde na “Cracolândia”. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 18(1), 114–128. https://doi.org/10.52753/bis.v18i1.34809

Abstract

This article proposes to present and discuss the process of building a clinic intervention called “Dialogs at Luz”. This intervention occurred at the health care center “Street Clinic”, of the program “Open Arms”, at Luz neighborhood, in Downtown Sao Paulo and is a part of a psychology graduation internship. Based on qualitative method, an intervention-research with the program’s users was applied, under a damage-reduction perspective, respecting the autonomy and singularities of each person. Therefore, the “Dialogs at Luz” methodology, based on amplified-clinic and health care management assumptions, offers a dialog, sheltering and bonding space. This relations-production was made through ludic material (such as papers, color pencils, stickers, among others) trying to meet the individuals needs, meaning, on spontaneous demand of each one. As results of this work, 11 (eleven), with 5 (five) to 6 (six) participants on each encounter. We present here two representative cases to the “Dialogs at Luz” functioning as a care device, also some deployments to (re) think analysis-devices built at the clinic internship supervision space and some implications produced by self-analysis. We have concluded that the encounters relations- -production expanded health care possibilities because they optimized shelter and bonding exercise, as well as benefitted users participation in face of their real demands.

https://doi.org/10.52753/bis.v18i1.34809
PDF (Português (Brasil))

References

1. Aguiar KF, Rocha ML. Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção: referenciais e dispositivos em análise. Psicologia Ciência e
Profissão. 2007; 27(4):648-663.
2. Brasil. Lei 8080/90. Brasília: Casa Civil da Presidência da República; 19 set 1990. [acesso em: 13 fev 2017]. Disponível em:
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm.
3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva, Coordenação Nacional de DST e Aids. A Política do Ministério da Saúde para atenção
integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério da Saúde; 2003. [acesso em: 19 fev 2017]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_atencao_alcool_drogas.pdf.
4. Campos GWS, Amaral MA. A clínica ampliada e compartilhada, a gestão democrática e redes de atenção como referenciais teórico
operacionais para a reforma do hospital. Ciência & Saúde Coletiva. 2007; 12(4):849-859.
5. Cecilio LCO. A morte de Ivan Ilitch, de Leon Tolstói: elementos para se pensar as múltiplas dimensões da gestão do cuidado. Interface -
Comunic, Saude, Educ; 2009;13(1):545-55. 6. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP;
2005.
7. Conselho Federal de Psicologia (CFP). Referências técnicas para a atuação de psicólogas/os em políticas públicas de álcool e outras
drogas. Conselho Federal de Psicologia. Brasília: CFP; 2013.
8. Costa-Rosa A, Luzio CA, Yasui S. Atenção Psicossocial: rumo a um novo paradigma na Saúde Mental Coletiva. In: Amarante P. (Org.).
Arquivos de Saúde Mental e Atenção Psicossocial. Rio de Janeiro: Nau; 2003. p.13-44.
9. Foucault M. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola;1996.
10. Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (FAPESP). Código de boas práticas científicas. São Paulo: FAPESP; 2014. [acesso em: 13 fev
2017]. Disponível em: http://www.fapesp.br/boaspraticas/FAPESP-Codigo_de_Boas_Praticas_Cientificas_2014.pdf.
11. Guirado M. A análise institucional do discurso como analítica da subjetividade. [Tese de Livre Docência]. São Paulo: Instituto de
Psicologia. Universidade de São Paulo;2009.
12. Lourau R. René Lourau na UERJ: análise institucional e práticas de pesquisa. Rio de Janeiro: UERJ; 1993.
13. Rui T. Nas tramas do “crack”: etnografia da abjeção. São Paulo: Terceiro Nome; 2014.
14. São Paulo. O programa de braços abertos. Secretaria Municipal de Saúde - Prefeitura de São Paulo; ago 2005. [acesso em: 13 fev 2017].
Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/saude/DBAAGO2015pdf.
15. Turato ER. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças e seus objetos de pesquisa. Rev Saúde Pública.
2005; 39(3): 507-14.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 José Tiago Cardoso , Flávia de Lima Cunha, Milena Vieira Silva, Rosemary da Silva Queiroz

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...