Keywords
Família
Transtornos relacionados ao uso de substâncias
Assistência à saúde mental
Transtornos relacionados ao uso de substâncias
Assistência à saúde mental
How to Cite
Alves de Lima , H., & Bernardes Ferreira , I. (2017). Inclusão de familiares de pessoas com necessidades decorrentes do consumo de álcool e outras drogas na atenção em saúde. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 18(1), 141–150. https://doi.org/10.52753/bis.v18i1.34812
Abstract
This study aims to reflect upon the inclusion of family members of alcohol and other drug users in health services, in the context of the proposals and guidelines of care of the Network of Psychosocial Care. It is based on the consideration that family members develop daily care actions for a significant portion of the population served by the services and often present complaints and demands derived from the overload of care. The notion of codependency and the way in which this label is attributed to family members is also discussed. Finally, psychosocial parameters are presented for practices that seek to develop solidarity, education/orientation and strengthening of those relatives as a strategy to qualify the integral care of each family unit.
References
1. Amato TC, Ronzani TM, Noto AR. Resiliência: contribuições das evidências científicas para a construção do conceito. In: Silva EA.
Vulnerabilidades, resiliência, redes: uso, abuso e dependência de drogas. São Paulo: Editora Red Publicações; 2015. p.171-180.
2. Bandeira M, Barroso SM. Sobrecarga das famílias de pacientes psiquiátricos. Jorn Bras Psiq. 2005; 54(1):34-46.
3. Barnard M. Drugs in the family: The impact on parents and siblings. Glasgow: Joseph Rowntree Foundation, University of Glasgow; 2005.
4. Barroso SM, Bandeira M, Nascimento E. Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos atendidos na rede pública. Rev Psiq Clín.
2007; 34(6):270-277.
5. Bielemann VLM, Kantorski LP, Borges LR, Chiavagatti FG, Willrich JQ, Souza AS et al. A inserção da família nos centros de atenção
psicossocial sob a ótica de seus atores sociais. Text Cont Enferm. 2009; 18(1):131-139.
6. Bortolon CB. Funcionamento familiar e questões de saúde associados com codependência em familiares de usuários de drogas. Ciên.
Saúde Col. 2016; 21(1):101-107.
7. Calábria OP. Dependência química e liberdade: a filosofia e o tratamento da codependência. Rev Interações: Cult e Comu. 2007; 2(2):65-
79.
8. Cecílio LCO. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção à saúde. In: Pinheiro
R, Mattos RA (organizadores). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/Abrasco; 2001.
9. Cermak TL. Diagnostic criteria for codependency. Journ Psych Drugs. 1986; 18(1):15.
10. Corrigan PW, Miller FE, Watson AC. Blame, shame, and contamination: The impact of mental illness and drug dependence stigma on
family members. Journ Fam Psycho.2006; (2)239-246.
11. Dear GE, Roberts CM. Validation of the holyoake codependency Index. Journ Psycho. 2005; 139(4):293-31.
12. Effective Interventions Unit. Supporting families and carers of drug users: a review. edinburgh: effective interventions unit, Edinburg:
Scottish Executive; 2002.
13. Ferreira GCL, Silveira PS, Noto AR, Ronzani TM. Estigma internalizado e suporte social: uma revisão sistemática. Est. Psico. 2014; 19(1):1-
88.
14. Ferreira Neto JL, Kind L. Práticas grupais como dispositivos na promoção da saúde. Physis Rev Saúde Col. 2010; 20(4):1119-1142.
15. Fischer J, Spann L, Crawford D. Measuring codependence. Alcohol Treat Quarterl. 1991; (8):87-100.
16. Humberg LV. Relacionamentos aditivos, um estudo psicanalítico [tese de doutorado]. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
São Paulo; 2014.
17. Jorge MSB, Pinto AGA. Adoecimento mental e família: representações e subjetividades. In: Trad LAB. Família contemporânea e saúde:
significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010.
18. Laranjeira R, Madruga CS, Pinsky I, Caetano R, Mitsuhiro SS. Levantamento nacional de famílias dos dependentes químicos. São Paulo:
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas (INPAD), UNIFESP; 2012.
19. Lima HA, Mângia EF. Estratégias grupais voltadas aos familiares de pessoas com necessidades decorrentes do uso de substâncias
psicoativas: uma revisão narrativa. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015; 26(2):294-300.
20. Marcon SR, Rubira EA, Espinosa MM, Belasco A, Barbosa DA. Quality of life and stress in caregivers of drug-addicted people. Acta Paul.
Enferm. 2012; 25(2)7-12.
21. Mielke FB, Kohlrausch E, Olschowsky A, Schneider JF. A inclusão da família na atenção psicossocial: uma reflexão. Rev. Eletr. Enf. 2010;
12(4):761-765.
22. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério
da Saúde; 2004.
23. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3088. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da
Saúde; 2011.
24. Nasi C, Oliveira GC, Lacchini AJB, Schneider JF, Pinho LB. Tecnologias de cuidado em saúde mental para o atendimento ao usuário de
crack. Rev Gaúch Enferm. 2015;36(1):92-97.
25. Oliveira EB, Mendonça, JLS. Family member with chemical dependency and consequent burden suffered by the family: descriptive
research. Online Brazil Jour Nurs. 2012;(11)1840-1841.
26. Organização Mundial da Saúde. Relatório sobre a saúde no mundo 2001. saúde mental: nova concepção, nova esperança. Genebra:
OMS; 2001.
27. Ostman M, Kjellin, L. Stigma by association: Psychological factors in relatives of people with mental illness. Brit Journ. Psych. 2002;
181:494-498.
28. Pinho PH, Oliveira MA, Almeida MM. A reabilitação psicossocial na atenção aos transtornos associados ao consumo de álcool e outras
drogas: uma estratégia possível?Rev Psiq Clín. 2008; 35(1):82-88.
29. Pedrosa SM, Reis ML, Gontijo DT, Teles SA, Medeiros M. A trajetória da dependência do crack: percepções de pessoas em tratamento.
Rev Bras Enferm. 2016; 69(5):899-906.
30. Rotunda R, West L, O’Farrel T. Enabling behavior in a clinical sample of alcohol-dependent clients an their partner. Journ Subst Abuse
Treat. 2005; 26(4):269-279.
31. Schenker, M. Valores familiares e uso abusivo de drogas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2014. 32. Silva BLC, Araújo AP, Carvalho RN, Azevedo EB,
Moraes MN, Queiroz D. Participação da família no tratamento dos usuários do centro de atenção psicossocial de álcool e outras drogas.
Rev. Bras. Pesq. Saúde. 2012; 14(4):61-68.
33. Silveira EAA, Oliveira PP, Correio PM, Santos WJ, Rodrigues AB. O cuidado aos dependentes químicos: com a palavra profissionais de
saúde de centros de atenção psicossocial em álcool e drogas. Journal of research: fundamental care online. 2016; 8(2):4347-4364.
34. Sobral CA, Pereira PC. A codependência dos familiares do dependente químico: revisão da literatura. Rev Fafibe On-Line. 2012; 5.
35. Teichman M, Basha U. Codependency and family cohesion and adaptability: changes during treatment in a therapeutic community.
Subst Use Misuse. 1996; 31(5):599-615.
36. Trad S. Princípios e desafios para a integração da família nas políticas de drogas. In: Trad LAB [organizadora]. Família contemporânea e
saúde: significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p.179-198.
37. Trad LAB. A família e suas mutações: subsídios ao campo da saúde. In: Trad LAB [organizadora]. Família contemporânea e saúde:
significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p.27-50.
38. Varela DSS, Sales IMM, Silva FMD, Monteiro CFS. Rede de saúde no atendimento ao usuário de álcool, crack e outras drogas. Esc. Anna
Nery. 2016; 20(2):296-302.
39. Young E. Co-Alcoholism as a disease: implications for psychotherapy. Journ Psych Drugs. 1987; 19(3):257-268.
Vulnerabilidades, resiliência, redes: uso, abuso e dependência de drogas. São Paulo: Editora Red Publicações; 2015. p.171-180.
2. Bandeira M, Barroso SM. Sobrecarga das famílias de pacientes psiquiátricos. Jorn Bras Psiq. 2005; 54(1):34-46.
3. Barnard M. Drugs in the family: The impact on parents and siblings. Glasgow: Joseph Rowntree Foundation, University of Glasgow; 2005.
4. Barroso SM, Bandeira M, Nascimento E. Sobrecarga de familiares de pacientes psiquiátricos atendidos na rede pública. Rev Psiq Clín.
2007; 34(6):270-277.
5. Bielemann VLM, Kantorski LP, Borges LR, Chiavagatti FG, Willrich JQ, Souza AS et al. A inserção da família nos centros de atenção
psicossocial sob a ótica de seus atores sociais. Text Cont Enferm. 2009; 18(1):131-139.
6. Bortolon CB. Funcionamento familiar e questões de saúde associados com codependência em familiares de usuários de drogas. Ciên.
Saúde Col. 2016; 21(1):101-107.
7. Calábria OP. Dependência química e liberdade: a filosofia e o tratamento da codependência. Rev Interações: Cult e Comu. 2007; 2(2):65-
79.
8. Cecílio LCO. As necessidades de saúde como conceito estruturante na luta pela integralidade e equidade na atenção à saúde. In: Pinheiro
R, Mattos RA (organizadores). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/Abrasco; 2001.
9. Cermak TL. Diagnostic criteria for codependency. Journ Psych Drugs. 1986; 18(1):15.
10. Corrigan PW, Miller FE, Watson AC. Blame, shame, and contamination: The impact of mental illness and drug dependence stigma on
family members. Journ Fam Psycho.2006; (2)239-246.
11. Dear GE, Roberts CM. Validation of the holyoake codependency Index. Journ Psycho. 2005; 139(4):293-31.
12. Effective Interventions Unit. Supporting families and carers of drug users: a review. edinburgh: effective interventions unit, Edinburg:
Scottish Executive; 2002.
13. Ferreira GCL, Silveira PS, Noto AR, Ronzani TM. Estigma internalizado e suporte social: uma revisão sistemática. Est. Psico. 2014; 19(1):1-
88.
14. Ferreira Neto JL, Kind L. Práticas grupais como dispositivos na promoção da saúde. Physis Rev Saúde Col. 2010; 20(4):1119-1142.
15. Fischer J, Spann L, Crawford D. Measuring codependence. Alcohol Treat Quarterl. 1991; (8):87-100.
16. Humberg LV. Relacionamentos aditivos, um estudo psicanalítico [tese de doutorado]. Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo.
São Paulo; 2014.
17. Jorge MSB, Pinto AGA. Adoecimento mental e família: representações e subjetividades. In: Trad LAB. Família contemporânea e saúde:
significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010.
18. Laranjeira R, Madruga CS, Pinsky I, Caetano R, Mitsuhiro SS. Levantamento nacional de famílias dos dependentes químicos. São Paulo:
Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Políticas Públicas de Álcool e Outras Drogas (INPAD), UNIFESP; 2012.
19. Lima HA, Mângia EF. Estratégias grupais voltadas aos familiares de pessoas com necessidades decorrentes do uso de substâncias
psicoativas: uma revisão narrativa. Rev Ter Ocup Univ São Paulo. 2015; 26(2):294-300.
20. Marcon SR, Rubira EA, Espinosa MM, Belasco A, Barbosa DA. Quality of life and stress in caregivers of drug-addicted people. Acta Paul.
Enferm. 2012; 25(2)7-12.
21. Mielke FB, Kohlrausch E, Olschowsky A, Schneider JF. A inclusão da família na atenção psicossocial: uma reflexão. Rev. Eletr. Enf. 2010;
12(4):761-765.
22. Ministério da Saúde. A política do Ministério da Saúde para a atenção integral a usuários de álcool e outras drogas. Brasília: Ministério
da Saúde; 2004.
23. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 3088. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da
Saúde; 2011.
24. Nasi C, Oliveira GC, Lacchini AJB, Schneider JF, Pinho LB. Tecnologias de cuidado em saúde mental para o atendimento ao usuário de
crack. Rev Gaúch Enferm. 2015;36(1):92-97.
25. Oliveira EB, Mendonça, JLS. Family member with chemical dependency and consequent burden suffered by the family: descriptive
research. Online Brazil Jour Nurs. 2012;(11)1840-1841.
26. Organização Mundial da Saúde. Relatório sobre a saúde no mundo 2001. saúde mental: nova concepção, nova esperança. Genebra:
OMS; 2001.
27. Ostman M, Kjellin, L. Stigma by association: Psychological factors in relatives of people with mental illness. Brit Journ. Psych. 2002;
181:494-498.
28. Pinho PH, Oliveira MA, Almeida MM. A reabilitação psicossocial na atenção aos transtornos associados ao consumo de álcool e outras
drogas: uma estratégia possível?Rev Psiq Clín. 2008; 35(1):82-88.
29. Pedrosa SM, Reis ML, Gontijo DT, Teles SA, Medeiros M. A trajetória da dependência do crack: percepções de pessoas em tratamento.
Rev Bras Enferm. 2016; 69(5):899-906.
30. Rotunda R, West L, O’Farrel T. Enabling behavior in a clinical sample of alcohol-dependent clients an their partner. Journ Subst Abuse
Treat. 2005; 26(4):269-279.
31. Schenker, M. Valores familiares e uso abusivo de drogas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2014. 32. Silva BLC, Araújo AP, Carvalho RN, Azevedo EB,
Moraes MN, Queiroz D. Participação da família no tratamento dos usuários do centro de atenção psicossocial de álcool e outras drogas.
Rev. Bras. Pesq. Saúde. 2012; 14(4):61-68.
33. Silveira EAA, Oliveira PP, Correio PM, Santos WJ, Rodrigues AB. O cuidado aos dependentes químicos: com a palavra profissionais de
saúde de centros de atenção psicossocial em álcool e drogas. Journal of research: fundamental care online. 2016; 8(2):4347-4364.
34. Sobral CA, Pereira PC. A codependência dos familiares do dependente químico: revisão da literatura. Rev Fafibe On-Line. 2012; 5.
35. Teichman M, Basha U. Codependency and family cohesion and adaptability: changes during treatment in a therapeutic community.
Subst Use Misuse. 1996; 31(5):599-615.
36. Trad S. Princípios e desafios para a integração da família nas políticas de drogas. In: Trad LAB [organizadora]. Família contemporânea e
saúde: significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p.179-198.
37. Trad LAB. A família e suas mutações: subsídios ao campo da saúde. In: Trad LAB [organizadora]. Família contemporânea e saúde:
significados, práticas e políticas públicas. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2010. p.27-50.
38. Varela DSS, Sales IMM, Silva FMD, Monteiro CFS. Rede de saúde no atendimento ao usuário de álcool, crack e outras drogas. Esc. Anna
Nery. 2016; 20(2):296-302.
39. Young E. Co-Alcoholism as a disease: implications for psychotherapy. Journ Psych Drugs. 1987; 19(3):257-268.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2017 Helton Alves de Lima , Isabel Bernardes Ferreira
Downloads
Download data is not yet available.
Metrics
Metrics Loading ...
