Contributions to overcome the culture of violence against women in interior of Rio Grande do Sul
artigo (Português (Brasil))

Keywords

Women's health; Violence against women; Women's empowerment

How to Cite

Landerdahl, M. C., Becker Vieira, L. ., Ferreira Cortes, L., & Vargas Fraga, R. (2014). Contributions to overcome the culture of violence against women in interior of Rio Grande do Sul: experience report. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 15(1), 14–21. https://doi.org/10.52753/bis.v15i1.37396

Abstract

The Center for Women’s Studies, Gender, and Public Policy, Department of Nursing / UFSM , develops programs in health care for women that go beyond the biological dimension insofar as we consider the inequalities of gender, race and ethnicity , among other Social Determinants of health, that are underlying factors to the violence production. With this guidance, we have been developed researches, extension activities, and social activism, which ahve been impacting the women, girls, families lives in a city of RS and region as well as in structures of political bodies. We listed some initiatives that are part of the set of activities developed since 2009, when the activities were comprehensive and coordinated among themselves in order to both valorize and highlight issues such as women’s rights, gender inequalities, gender violence, public policies for women, social control, empowerment as a contribution to cultural changes related violence . Among these , there is the contribution to the drafting of a new Law for the Municipal Council of Women’s Rights in Santa Maria, whose principles respect the representation, autonomy, secularism, and democracy; essential characteristics of social control agencies. One sees that in the political and social aspects , the Center has been contributed to culture of violence changes that impacts the individuals, families, and communities health.

https://doi.org/10.52753/bis.v15i1.37396
artigo (Português (Brasil))

References

1. Andrade CJM, Fonseca RMGS. Considerações sobre violência doméstica, gênero e o trabalho das equipes de saúde da família. Rev Esc Enferm USP 2008; 42(3):591-5.
2. Buss PM, Filho AP. A Saúde e seus determinantes sociais. Physis: Rev. Saúde Coletiva 2007; 17(1):77-93.
3. Casique LC, Furegato ARF. Violência contra mulheres: reflexões teóricas. Rev Latino-Am Enferm 2006; 14(6): 950-56.
4. Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher-AGENDE. Dez anos da adoção da Convenção de Belém do Pará. AGENDE Informativo maio 2004; 5(7): 4.
5. Freire P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 4.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 1992.
6. Freire P. Pedagogia do oprimido. 36.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra; 2003.
7. Landerdahl MC, Vieira LB, Cortes LF, Padoin SMM. Processo de empoderamento feminino mediado pela qualificação para o trabalho na construção civil. Esc Anna Nery 2013; 17 (2):306 – 312.
8. Landerdahl MC, Vieira LB, Pimenta LF, Fraga RV, Hentges KJ, Morais MR. Contribuições de um núcleo de estudos na consolidação de políticas públicas para as mulheres. R. Enferm. UFSM 2011 Jan/Abr;1(1):71-79.
9. Lei Maria da Penha. Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. Coíbe a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília (DF): Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 2006.
10. Maciel DA. Ação coletiva, mobilização do direito e instituições políticas. O caso da Campanha da Lei Maria da Penha. RBCS 2011; 26(77): 97-111.
11. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília (DF); 2007.
12. Nascimento ARA, Ribeiro ID, Mello IFL, Guimarães LE, Mariano LI. Divulgando a psicologia no rádio: relato de uma experiência. Psicologia: ciência e profissão 2011; 31(4): 880-91.
13. Osis MJMD. Paism: um marco na abordagem da saúde reprodutiva no Brasil. Cad. Saúde Públ. 1998; 14(Supl. 1):2532.
14. Prá JR, Epping L. Cidadania e feminismo no reconhecimento dos direitos humanos das mulheres. Estudos Feministas 2012; 20(1): 33-51.
15. Presidência da República (BR), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres. Brasília (DF): Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 2008.
16. Presidência da República (BR), Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. II Plano Nacional de Politicas para as Mulheres. Brasília (DF): Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres; 2008.
17. Rolim LB, Cruz RSBLC, Sampaio KJAJ. Participação popular e o controle social como diretriz do SUS: uma revisão narrativa. Saúde em Debate 2013; 37 (96):139-147.
18. Scott J. Gênero: Uma categoria útil para análise histórica, 1989. Disponível em: http://disciplinas.stoa.usp.br/pluginfile.php/6393/mod_resource/content/1/G%C3%AAnero-Joan%20Scott.pdf. Acesso em: 03 de julho de 2013
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Maria Celeste Landerdahl, Letícia Becker Vieira, Laura Ferreira Cortes, Rosana Vargas Fraga

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...