Abstract
This paper presents a proposal for questioning regarding the way the calls are being conducted of violence against women by health professionals and other public services. Whereas this type of violence seems to be related to the modes of subjectivity based on gender categories, with standardized forms to be man and wife, you realize that psychology can come as an instrument of denaturalization/despsicologização, broadening the issue to the social and not reducing it as woman’s individual problem. It is intended, from an ethicalpolitical commitment, using the concepts of biopower and governmentality, proposed by Michel Foucault, (re) consider such practices to build new tools to deal with this type of violence.
References
2. Brasil. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006. DOU, Brasília, DF, 8 ago. 2006. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340. htm>. Acesso em: 9 fev. 2012.
3. Beauvoir S. O Segundo Sexo. São Paulo: DIFEL,1970.
4. Benevides RB. Grupo: a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina, UFRGS, 2007.
5. Butler J. Actos Performativos e Constituição de Género: um ensaio sobre a fenomenologia e teoria feminista. In: Macedo AG e Rayner F. (Orgs). Género, Cultura Visual e Performance: Antologia Crítica. Edições Húmus, 2011. p.69-88.
6. Costa JF. Ordem Médica e Norma Familiar. Rio de Janeiro: Graal, 2004.
7. Foucault M. Em Defesa da Sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
8. Foucault M. Segurança, Território, População. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
9. Guatarri F e Rolnik S. Micropolítica: cartografias do desejo. Petrólolis/RJ: Vozes, 2010.
10. Massimi M. A Abordagem Aristotélico-Tomista na Psicologia Brasileira do Século XX: A Continuidade de uma Tradição. In: Massimi M. (Org.) História da Psicologia no Brasil do Século XX. São Paulo: EPU, 2004, p. 15-34.
11. Moraes MO. A psicologia como reflexão sobre as práticas humanas: da adaptação à errância. Revista Estudos de Psicologia, v. 8, n. 3, p. 535-539, 2003.
12. Ordem dos Advogados do Brasil. STF confirma constitucionalidade de dispositivos da Lei Maria da Penha. Disponível em: <http://www.oab.org.br/Noticia/234 3?argumentoPesquisa=formsof(inflectional,”maria”) andformsof(inflectional, “penha”)>. Acesso em 12: fev. 2012.
13. Paoli MC. Mulheres: lugar, imagem, movimento. In: Cardoso R, Chauí M, Paoli MC. SOS – Mulher. Perspectivas Antropológicas da Mulher. Volume 4. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1984.
14. Schaiber LB, D’Oliveira AFPL, Falcão MTC, Figueiredo WS. Violência dói e não é direito: A violência contra a mulher, a saúde e os direitos humanos. São Paulo: UNESP, 2005.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2022 Maria Clara de Mello Andrade