Broadening the view of the LGBTQIA+ population in a discussion group with health workers of the Tupa Specialty Outpatient Clinic:
pdf (Português (Brasil))

Keywords

Welcoming LGBTQIA ;
Discussion groups
Health policies

How to Cite

Longhi, M. P. (2022). Broadening the view of the LGBTQIA+ population in a discussion group with health workers of the Tupa Specialty Outpatient Clinic:: potentiality and challenges. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 23(1), 58–65. https://doi.org/10.52753/bis.v23i1.39622

Abstract

The present study deals with an action research performed with health workers from a specialty medical outpatient clinic on the
reception of the LGBT population. Although advances such as the creation of the National Policy for the Integral Health of Lesbian,
Gay, Bisexual, Transvestite and Transgender (LGBT), there are discriminatory practices in health services. The objective of this study
is to analyze the discussions carried out in these groups and their possible developments in health practices from the Tupa Medical
Specialty Outpatient Clinic, state of São Paulo. We also invite social name users to a conversation in which they pointed out experiences that reveal social and family discrimination and difficult access to the transsexual process. The discussion with the workers presented many potentialities for broadening the view about the LGBT population and unfolding, it was verified that there was appropriation of the history of prejudices, struggles and achievements of LGBT, reflections on the vulnerability of this group and reorganizations in the work process. Some weaknesses were observed, such as the use of the term sexual option, difficulty of approach and expression of homophobic feelings linked to cultural and religious conceptions. The experience of discussions with health workers and social name users made it possible to reflect on the need to broaden the view of the LGBT population by encouraging the construction of a service that guarantees their rights.

https://doi.org/10.52753/bis.v23i1.39622%20
pdf (Português (Brasil))

References

Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio a Gestão Participativa. Politica nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília (DF); 2013.

Secretaria Municipal da Cultura do Rio Grande do Sul. O que significa a sigla LBGTQIA+ [internet]. [acesso em 28 mar 2022]. Disponível em: https://cultura.rs.gov.br/o-que-significa-a-sigla-Igbtaia.

Motta JIJ. Sexualidades e politicas publicas: uma abordagem quer para tempos de crise democrática. Saúde debate. 2016; 40(spe):73-86.

Conselho Nacional de Combate à Discriminação. Brasil sem homofobia: programa de combate a violência e a discriminação contra LGTB [internet]. Brasília (DF); 2004 [acesso em 12 maio 2018]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasil_sem_homofobia.pdf.

Albuquerque GA, Garcia CL, Alves MJH, Queiroz CMHT, Adami F. Homossexualidade e o direito à saúde: um desafio para as politicas públicas de saúde no Brasil. Saúde debate. 2013; 37(98):516-524.

Ministério da Saúde (BR). O que é a Politica Nacional de Humanização? Brasília (DF); 2013.

Santana ADS, Melo LP. Pandemia de covid-19 e população LGBTI+ (In)visibilidades dos impactos sociais. Sex., salud soc [internet] . 2021 [acesso em 20 jan 2022]; 37. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess5.2021.37.€21202a.

Baldissera A. Pesquisa-ação: uma metodologia do conhecer e do agir coletivo. Soc. Deb. 2001; 7(2):5-25.

Freire L, Cardinali D. O ódio atras das grades: da construção social da discriminação por orientação sexual à criminalização da homofobia. Sex., salud soc. 2012; (12):37-63.

Cardoso MR, Ferro LF. Saúde e população LGBT: demandas e especificidades em questão. Psicol. Cienc. Prof. 2012; 32(3):552-563.

Carvalho MFL. A impossível pureza: medicalização e militância na experiência de travestis e transexuais. Sex., salud soc. 2011; (8):36-62.

WHO - World Health Organization. International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD-11) [internet]. 2019 [acesso em 11 abr 2021]. Disponivel em: International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD).

Apostolo MVA, Moscheta MS, Souza LV. Discursos e posicionamentos em um encontro de diálogo sobre violência a LGBTs. Psicol. USP. 2017; 28(2):266-275.

Moscheta M, Souza LV; Casarini KA; Scorsolini-Comin F. Da impossibilidade do diálogo: conversações publicas e os direitos LGBTS. Psicol. Soc. 2016; 28(3):516-525.

São Paulo (Estado). Decreto nº 55.588. Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo e dá providências correlatas. São Paulo: ALESP, 17 mar 2010.

Brasil. Decreto nº 8.727. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de género de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília: Diário Oficial da União. 29 abr 2016.

Macedo A. Identidade de gênero e orientação sexual na pratica clinica. Lisboa: Cafilesa -Soluções Gráficas; 2018.

Costa AB, Nardi, HC. Homofobia e preconceito contra diversidade sexual: debate conceitual. Temas Psicol. 2015; 23(3):715-726.

Santos AC. Sexualidades politizadas: ativismo nas áreas da AIDS e da orientação sexual em Portugal. Cad. Saud. Públ. 2002; 18(3):595-611.

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Marcelen Palu Longhi

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...