Abstract
A state policy for the health sector in Brazil, as is intended to be built through the Unified Health System, requires a large investment
in the workforce, with training being one of its pillars. However, the teaching-learning processes for health workers have been
configured in static hierarchical and technocratic models, guided by positivist science, unable to respond to the challenges of the
system. Thus, this article proposes to criticize the hegemonic training and reflect on the formative and emancipatory potential of
learning through praxis, as intended by the Professional Master's programs in Health. To this end, it analyzes pedagogical processes
conducted through Balint-Paideia Groups, based on the constructivist pedagogy from Gramsci to Freire, which invest in the protagonism of workers in training, in addition to considering the subjective and power crossings present in all clinical, management and training meetings. It concludes that the Paideia training is a pedagogy of autonomy, dedicated to increasing the trainees' capacity for analysis and intervention and innovates by working with reference to the axes of knowledge, affection and power, enabling training aimed at the emancipation of workers and the strengthening of the Unified Health System.
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