Abstract
Based on experience of research and studies in the area known as cracolandia over 15 years, this brief text presents some accumulated reflections on the uses of crack and the circulation of users through urban control and care services. I essay 3 points: 1) brief history of the area stigmatized as cracolândia; 2) conceptualization of the idea of existential territories and resistance and, at the end, 3) a broader reflection about other care practices.
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