Cantareira
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Palabras clave

Saúde pública
Febre amarela
Mairiporã

Cómo citar

dos Santos Bertolini, G. C., & Kemp, B. (2018). Cantareira: calou e amarelou. A experiência de Mairiporã na gestão da febre amarela. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 19(supl), 16–19. Recuperado a partir de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/34568

Resumen

A Serra da Cantareira abrange municípios de São Paulo, Guaru-
lhos, Mairiporã e Caieiras, com área de 64.800 ha. tombada pa-
trimônio da UNESCO, conhecida maior floresta urbana do planeta,
agora sofre impacto por ocupações irregulares, desmatamentos
e despejo ilegal de resíduos. Em Agosto de 2017, a Secretaria
Municipal de Saúde de Mairiporã inicia a vacinação às populações
fronteiriças ao município de Atibaia, pela primeira positividade de
PNH, no Bairro do Portão/Atibaia. Desafios eram inúmeros por
questões geográficas, entretanto nossas equipes, solitárias, mas
gigantes na varredura casa-a-casa num território extenso e pouco
povoado. Analisar brevemente a experiência de Mairiporã, se justi-
fica no desafio do tão discutido Pacto Interfederativo, que ainda se
constitui um dos assuntos mais desafiadores da gestão no SUS,
a percepção solitária do gestor Municipal frente ao enfrentamento
das situações emergentes de Saúde Pública, que vai além dos
dispostos nas redes regionalizadas, mas pela apropriação do terri-
tório e as relações que neles se estabelecem, vai além de indica-
dores, e sim de famílias e comunidades que sofrem com a morte
de seus provedores.

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Derechos de autor 2018 Grazielle Cristina dos Santos Bertolini, Brigina Kemp

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