Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Saúde
Saúde Pública
Saúde Preventiva
Transexualidade
Travestis

Cómo citar

Gianna, M. C., Barbosa Martins, R., Shimma, E. ., & Shimma, E. . (2018). Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais: desafios e realizações. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 19(2), 98–104. https://doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34597

Resumen

Este artigo narra a formação do Ambulatório de Saúde Integral para Travestis e Transexuais no Estado de São Paulo, primeiro serviço de atenção a este público no país. A experiência de 9 anos permitiu a atenção cotidiana a esta população, considerando suas necessidades e especificidades e promoveu a reflexão e a revisão de conceitos, condutas, fluxos e elaboração de novos protocolos e legislações voltadas a população travesti e transexual, no Brasil. Entre eles o processo transexualizador realizado pelo SUS, além do acompanhamento hormonal e a confecção de uma política de atenção a sua saúde integral e regulamentações acerca do uso do nome social destes.

https://doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34597
PDF (Português (Brasil))

Citas

1. São Paulo. (estado). Secretaria do Estado da Saúde. Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids-SP [internet]. [acesso em: 12 nov
2018]. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/
2. São Paulo. (estado). Secretaria do Estado da Saúde. Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids-SP. (on line). [acesso em: 12 nov
2018]. Disponível em: http://www.saude.sp.gov.br/centro-de-referencia-e-treinamento-dstaids-sp/assistencia/ambulatorio-de-saude-
integral-para-travestis-transexuais3. I Conferência Estadual de Gays, Lésbicas, Bissexuais eTransexuais (GLBT). Relatório. São Paulo; 2008.
4. Ministério da Saúde. Portaria nº 675. Aprova Carta dos Direitos dos Usuários da Saúde, que consolida os direitos e deveres do exercício
da cidadania na saúde em todo o país. Brasília; 30 mar 2006.
5. Ministério da Saúde. Portaria no 1.707. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), o processo transexualizador, a ser
implantado nas unidades federadas, respeitadas as conpetências das três esferas de gestão. Brasília;18 ago 2008.
6. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.955. Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalismo e revoga a Resolução CFM nº 1.652/02.
Brasília: CFM; 12 ago 2010.
7. Conselho Regional de Medicina. Resolução nº 208. Dispõe sobre o atendimento médico integral à população de travestis, transexuais e
pessoas que apresentam dificuldade de integração ou dificuldade de adequação psíquica e social em relação ao sexo biológico. São
Paulo: CREMESP;27 out 2009.
8. Secretaria do Estado da Saúde de São Paulo. Coordenadoria do Controle de Doenças. Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids.
Portaria nº a-1. Protocolo clínico nos ambulatórios de saúde para travestis e transexuais. São Paulo; 27 jan 2010.
9. World Health Organization. ICD-11. International Classification of diaseases 11th revision, The global standard for diagnostic health
information. Genebra: WHO; 2018.
10. Ministério da Saúde. Saúde sexual e saúde reprodutiva. Brasília: Editora do MS; 2013.
11. Arán M et al. Transexualidade e saúde: acúmulo consensual para propostas de saúde integral. (mímeo). 2008.
12. Benson K, Eeden-Mooreeld EWB (2018) Transgender people’s reections on identity, faith, and Christian faith communities in the US.
Sexual and Relationship Therapy.2018; 33(4):395-420.
13. Djordjevic ML, Bizic M, Stanojevic D, Bumbasirevic metoidioplasty (female-to-male sex reassignment surgery)
by combined buccal mucosa graft and labia minora ap.
Urology. 2009; 74(2):349-353, https://doi.org/10.1016/j.
urology.2009.02.036.(http://www.sciencedirect.com/
science/article/pii/S0090429509003045)
14. Brasil, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa.
Transexualidade e travestilidade na Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
15. Pinto TP, et al. Silicone líquido industrial para transformar o corpo: prevalência e fatores associados ao seu uso entre travestis e
mulheres transexuais em São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2017;33(7): e00113316.
16. Conselho Regional de Medicina. Resolução no 208. Atendimento médico integral à população de travestis e transexuais. São Paulo:
CREMESP; 2009.
17. São Paulo. Decreto nº 55.587. Institui o Conselho Estadual dos Direitos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e
Transexuais e dá providências correlatas. São Paulo: ALESP; 17 mar 2010.
18. Ministérios da Saúde. Portaria no 2.803. Redefine e amplia o Processo Transexualizador no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília; 19
nov 2013.
19. II Conferência Estadual de Políticas Públicas e Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Propostas
aprovadas na plenária final. São Paulo; 2011. [acesso em 12 nov 2018]. Disponível em: http://www.justica.sp.gov.br/StaticFiles/SJDC/ArquivosComuns/ProgramasProjetos/CPDS/PROPOSTAS%20APROVADAS%20NA%20PLEN%C3
%81RIA%20FINAL.pdf
20. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da População LGBT. Brasília: Editora do Ministério da Saúde;2011.
21. São Paulo. (estado). Resolução SS - 124, de 26-11-2013. Institui Comitê Técnico Estadual de Saúde Integral da População de Lésbicas,
Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – LGBT e dá providências correlatas. Diário Oficial. 27 nov 2013; (223):52. M, Kojovic V,
Majstorovic M, et al. Urethral lengthening in
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2018 Maria Clara Gianna, Ricardo Barbosa Martins, Emi Shimma, Emi Shimma

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...