Palabras clave
Intercambiantes Brasil
Substâncias psicoativas
Gente de rua
Redução de danos
Substâncias psicoativas
Gente de rua
Redução de danos
Cómo citar
Nery Filho, A. ., da Silva, E. A., & Maia von Flach, . P. . (2020). Trajetórias e movimentos do coletivo intercambiantes Brasil no campo da saúde mental, álcool e outras drogas. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 21(2), 50–66. https://doi.org/10.52753/bis.2020.v21.34618
Resumen
Este artigo tem como objetivo apresentar a história, trajetórias e movimentos do Coletivo Intercambiantes Brasil nos campos da Saúde Mental, álcool e outras drogas, sob a perspectiva contra hegemônica e emancipatória com as pessoas que habitam as ruas, valorizando as possibilidades dos encontros potentes e transformadores.
Citas
1. Santos BS. Para uma nova declaração universal dos direitos humanos I. Jornal de Letras. 2020; 28. (on line). [acesso em 13 set 2020]. Disponível em:
http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Para%20uma%20nova%20 Declara%C3%A7%C3%A3o%20Universal%20dos%20Direitos%20Humanos_JL_15Jan20.pdf
2. Santos BS. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. In. Santos BS, Chauí M. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Cortez; 2013.
3. Santos BV. Toward a New Common Sense: Law, Science and Politics in the Paradigmatic Transition. New York: Routledge; 1995.
4. Santos BS. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estud. CEBRAP. 2007; 79:71-94.
5. Carvalho AMP. Pensamento de Boaventura de Sousa Santos em foco: a reinvenção da emancipação em tempos contemporâneos. Seminários Diálogos Jurídicos. Fortaleza:
UFC; 2009. (on line). [acesso em: 13 set 2020]. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/pages/pt/ as-minhas-escolhas.php
6. Souza J. A tolice da inteligência brasileira: ou como o país se deixa manipular pela elite. São Paulo: Le Ya; 2015.
7. Bourdieu P. Meditações pascalianas. Trad. Sergio Miceli. 2a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2007.
8. Espinheira G. Metodologia e prática do trabalho em comunidade ficção do real: observar, deduzir e explicar: esboço da metodologia de pesquisa. Salvador: EDUFBA; 2008.
138p.
9. Espinheira G. (org.) Sociedade do medo: teoria e método da análise sociológica em bairros populares de Salvador: juventude, pobreza e violência. Salvador: EDUFBA; 2008.
266p.
10. Pelbart PP. Um convite à cultura: nem o império da ordem, nem a inércia do caos. Cadernos de Saúde Mental. In: Lobosque AM. (org.). Encontro nacional de Saúde
Mental. Belo Horizonte. 2006. Belo Horizonte: ESP-MG; 2007. v.1. p 11-20.
11. Certeau M. A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Rio de Janeiro: Ed. Petrópolis/ Vozes; 2014.
12. Von Flach PM. Experiências de sofrimento social e movimentos de resistência entre trabalhadores e gente de rua (usuários de álcool e outras drogas), na Praça das Duas
Mãos. (Tese). Universidade Federal da Bahia. Salvador; 2019. 327p.
13. Bourdieu P. Meditações pascalianas. Trad. Sergio Miceli. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2007.
14. Calasso R. As núpcias de Cadmo e Harmonia: mitos. Tradução de Nilson Moulin Louzada. São Paulo: Companhia das Letras; 1990
15. Olievenstein C. Os drogados não são felizes. Trad. Marina Camargo Celidonio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1977. 328p.
16. Organização das Nações Unidas (ONU). Declaração dos direitos do homem. Geenebra; 1948. (on line). [acesso em: 15 out 2020]. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm
17. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Declaração Universal de Bioética e Direitos Humanos. Paris; 2005. (on line). [acesso em: 15
out 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/declaracao_univ_bioetica_dir_hum.pdf
18. Coletivo Intercambiantes. Declaração de Salvador. Salvador: Encontro Intercambiantes Brasil; de 2017.
19. Saavedra MC. O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Edição, Madrid. 1605).
20. Badiou A. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. Trad. Antônio Transito e Ari Roitman. Rio de Janeiro: Relume-Dumará; 1995. 100p.
21. Silva R. Loucura e cidadania: por um país de todos os homens. In. Lobosque AM. Cadernos de Saúde Mental − Encontro Nacional de Saúde Mental. Belo Horizonte:
ESP/MG; 2007. vol.1. p.131-136. (on line). [acesso em: 15 out 2020]. Disponível em: http://www.esp.mg.gov.br/wp-content/uploads/2009/06/caderno-saude-mental.pdf
22. Garrafa V, Porto D. Bioética poder e injustiça: por uma ética de intervenção. Mundo da Saúde. 2002; 26 (1):6-15.
23. Schramm FR, Kottow M. Principios bioéticos en salud pública: limitaciones y propuestas. Cad. Saúd Públ. 2001; 17(4):949-956. (on line). [acesso em: 13 set 2010]. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2001000400029&script=sci_abstract&tlng=es
http://www.boaventuradesousasantos.pt/media/Para%20uma%20nova%20 Declara%C3%A7%C3%A3o%20Universal%20dos%20Direitos%20Humanos_JL_15Jan20.pdf
2. Santos BS. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. In. Santos BS, Chauí M. Direitos humanos, democracia e desenvolvimento. 1ª ed. São Paulo: Cortez; 2013.
3. Santos BV. Toward a New Common Sense: Law, Science and Politics in the Paradigmatic Transition. New York: Routledge; 1995.
4. Santos BS. Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia de saberes. Novos Estud. CEBRAP. 2007; 79:71-94.
5. Carvalho AMP. Pensamento de Boaventura de Sousa Santos em foco: a reinvenção da emancipação em tempos contemporâneos. Seminários Diálogos Jurídicos. Fortaleza:
UFC; 2009. (on line). [acesso em: 13 set 2020]. Disponível em: http://www.boaventuradesousasantos.pt/pages/pt/ as-minhas-escolhas.php
6. Souza J. A tolice da inteligência brasileira: ou como o país se deixa manipular pela elite. São Paulo: Le Ya; 2015.
7. Bourdieu P. Meditações pascalianas. Trad. Sergio Miceli. 2a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2007.
8. Espinheira G. Metodologia e prática do trabalho em comunidade ficção do real: observar, deduzir e explicar: esboço da metodologia de pesquisa. Salvador: EDUFBA; 2008.
138p.
9. Espinheira G. (org.) Sociedade do medo: teoria e método da análise sociológica em bairros populares de Salvador: juventude, pobreza e violência. Salvador: EDUFBA; 2008.
266p.
10. Pelbart PP. Um convite à cultura: nem o império da ordem, nem a inércia do caos. Cadernos de Saúde Mental. In: Lobosque AM. (org.). Encontro nacional de Saúde
Mental. Belo Horizonte. 2006. Belo Horizonte: ESP-MG; 2007. v.1. p 11-20.
11. Certeau M. A invenção do cotidiano 1: artes de fazer. Trad. Ephraim Ferreira Alves. Rio de Janeiro: Ed. Petrópolis/ Vozes; 2014.
12. Von Flach PM. Experiências de sofrimento social e movimentos de resistência entre trabalhadores e gente de rua (usuários de álcool e outras drogas), na Praça das Duas
Mãos. (Tese). Universidade Federal da Bahia. Salvador; 2019. 327p.
13. Bourdieu P. Meditações pascalianas. Trad. Sergio Miceli. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil; 2007.
14. Calasso R. As núpcias de Cadmo e Harmonia: mitos. Tradução de Nilson Moulin Louzada. São Paulo: Companhia das Letras; 1990
15. Olievenstein C. Os drogados não são felizes. Trad. Marina Camargo Celidonio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; 1977. 328p.
16. Organização das Nações Unidas (ONU). Declaração dos direitos do homem. Geenebra; 1948. (on line). [acesso em: 15 out 2020]. Disponível em:
http://www.dhnet.org.br/direitos/deconu/textos/integra.htm
17. Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). Declaração Universal de Bioética e Direitos Humanos. Paris; 2005. (on line). [acesso em: 15
out 2020]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/declaracao_univ_bioetica_dir_hum.pdf
18. Coletivo Intercambiantes. Declaração de Salvador. Salvador: Encontro Intercambiantes Brasil; de 2017.
19. Saavedra MC. O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha. Edição, Madrid. 1605).
20. Badiou A. Ética: um ensaio sobre a consciência do mal. Trad. Antônio Transito e Ari Roitman. Rio de Janeiro: Relume-Dumará; 1995. 100p.
21. Silva R. Loucura e cidadania: por um país de todos os homens. In. Lobosque AM. Cadernos de Saúde Mental − Encontro Nacional de Saúde Mental. Belo Horizonte:
ESP/MG; 2007. vol.1. p.131-136. (on line). [acesso em: 15 out 2020]. Disponível em: http://www.esp.mg.gov.br/wp-content/uploads/2009/06/caderno-saude-mental.pdf
22. Garrafa V, Porto D. Bioética poder e injustiça: por uma ética de intervenção. Mundo da Saúde. 2002; 26 (1):6-15.
23. Schramm FR, Kottow M. Principios bioéticos en salud pública: limitaciones y propuestas. Cad. Saúd Públ. 2001; 17(4):949-956. (on line). [acesso em: 13 set 2010]. Disponível
em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2001000400029&script=sci_abstract&tlng=es
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2020 Antonio Nery Filho, Eroy Aparecida da Silva, Patricia Maia von Flach
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Métricas
Cargando métricas ...