Palabras clave
Adolescentes
Prevenção de gravidez
Contracepção de emergência
Atenção básica
Representações sociais
Prevenção de gravidez
Contracepção de emergência
Atenção básica
Representações sociais
Cómo citar
Lefèvre, F., Cavalcanti Lefèvre, A. M., Teixeira de Araújo, S. D., & Figueiredo, R. (2016). Gravidez na adolescência e contracepção de emergência: opinião de profissionais de serviços primários de saúde pública do município de São Paulo. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 17(2), 55–67. https://doi.org/10.52753/bis.v17i2.35272
Resumen
Descreve-se a opinião de 60 profissionais de unidades básicas de saúde pública do município de São Paulo com relação a situações de risco de gravidez que envolvem indicação da contracepção de emergência para adolescentes. Utilizou-se metodologia qualiquantitativa, com construção de diferentes Discursos do Sujeito Coletivo. Contata-se que a maioria dos profissionais indicaria o método para adolescentes, embora muitos estejam desinformados sobre seu efeito não abortivo e alguns apresentem entraves de ordem moral e/ou ideológica para a sua indicação/prescrição. Demonstra-se a necessidade de atualização desses profissionais de saúde quanto aos mecanismos de ação da contracepção de emergência e sua sensibilização a respeito da necessidade do método, objetivando a redução da gravidez não planejada e abortos entre adolescentes no Brasil.
Citas
1. Ferraz EA, Ferreira IQ. Início da atividade sexual e características da população adolescente que engravida. In: Vieira EM, Fernandes MEL, Bailey P,
Mckay A. Seminário gravidez na adolescência. Rio de Janeiro: Associação Saúde da Família; 1998. p.47-54.
2. Ministério da Saúde. DATASUS. Disponível em: http://www.datasus.gov.br
3. Santos Junior JD. Fatores etiológicos relacionados à gravidez na adolescência: vulnerabilidade à maternidade. In: Shcor N, Mota MSFT, Branco VC,
organizadores. Cadernosjuventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde; 1999. p.223-229.
4. Borges ALV, Schor N. Início da vida sexual na adolescência e relações de gênero: um estudo transversal em São Paulo, Brasil, 2002. Cad Saúde
Pública. 2005; 21(2):499-507. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n2/16.pdf
5. Aquino E, Menezes G, Barreto de Araújo TV, Alves MT, Alves SV, Almeida MCC et al. Qualidade da atenção ao aborto no Sistema Único de Saúde do
Nordeste brasileiro: o que dizem as mulheres. Ciên Saúde Colet. 2012; 17(7):1765-1776. Disponível em: http://www.aads.org.br/arquivos/
AbortoSUSNordeste.pdf
6. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual da anticoncepção de emergência
perguntas e respostas para profissionais da saúde. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.
gov.br/bvs/publicacoes/anticoncepcao_emergencia_perguntas_respostas_2ed.pdf
7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Relatório de Gestão 2003 a 2006: Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.
br/bvs/publicacoes/relatorio_2003a2006_politica_saude_mulher.pdf
8. Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) / Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia(FEBRASGO). Contracepção e ética: diretrizes atuais
durante a adolescência. Adolesc Saúde. 2005; 2(2):6-7.Disponível em: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=168
9. Araújo MS, Costa LOBF. Comportamento sexual e contracepção de emergência entre adolescentes de escolas públicas de Pernambuco, Brasil. Cad
Saúde Pública. 2009; 25(3):551-562. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2009000300010&script=sci_abstract&tlng=pt
10. Figueiredo R, Pupo LR, Segri N. Comportamento sexual e preventivo de adolescentes de São Paulo – um estudo com estudantes do Ensino Médio.
Bol Inst Saúde. 2008; 46:31-33. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-
18122008000300009&lng=pt&nrm=iso
11. Figueiredo R, Bastos SH, Telles JL. Profile on the Free Distribution of Emergency contraception for adolescents in São Paulo´s conties. São Paulo. J
Hum Growth Dev. 2012; 22(1):1-15. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_issuetoc&pid=0104128220120001&lng=en&nrm=is
12. Bastos S, Bonfim JRA, Kalckmann S, Figueiredo R, Fernandes MEL. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e procura da contracepção
de emergência em farmácias e drogarias do município de São Paulo. Saúde Soc. 2009; 18(4):787-799. Disponível em: http://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S0104-12902009000400021&script=sci_abstract&tlng=pt
13. Lefevre, F, Lefevre, AMC. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: Educs; 2003.
14. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). IPVS – Índice paulista de vulnerabilidade social. RegiãoMetropolitana de São Paulo.
[acesso em 8 de ago 2016].Disponível em: http://indices-ilp.al.sp.gov.br/
15. Alves SV. Diagnóstico da contracepção de emergência na rede municipal de saúde do Recife. Recife: Curumim; 2004. Disponível em:
http://www.ccr.org.br/uploads/noticias/Diag_Contracepcao.pdf
16. Santos FP, Santos JRB. Avaliação do uso de contraceptivo de emergência em distintas regiões de São Paulo. ConScientiae Saúde. 2011; 10(2):387-
393. Disponível em: http://issuu.com/redece/docs/ce_regioes_de_sp
17. Monteleoni ML, Takiuti AD, Conceição I, Kerr J. Anticoncepção de Emergência e a Adolescente [resumo]. Congresso Latino-americano de Gineco-
Obstetrícia. REDE CE; 2005. Disponível em: http://www.redece.org/resumo%20albertina.pdf
18. Belzer M, Yoshida E, Tejirian T, Tucker D, Chung K. Advanced Supply of Emergency Contraception for Adolescent Mothers Increased Utilization
without Reducing Condom or Primary Contraception Use. J Adolesc Health. 2003;32(2):122-123.
19. Raine TR, Harper CC, Rocca CH, Fischer R, Padian N, Klausner JD et al. Direct Access to Emergency Contraception Through Pharmacies and Effect
on Unintended Pregnancy and STIs – a randomized controlled trial. JAMA. 2005;293:54-62.
20. Moraes SDTA, Alanino S, Amaral SF, Segri NJ, Di Caprio LG, Moraes EM. Uso de contracepção de emergência entre estudantes de Medicina da
Uninove [resumo]. I Seminário Estadual da Saúde da Mulher. São Paulo: REDE CE; 2009. Disponível em:
http://www.redece.org/sandra%20direcinha%202005.pdf
21. Bueno MEN, Meincke SMK, Schwartz E, Soares MC, Correa AC. Paternidade na adolescência: a família como rede social de apoio. Texto Contexto
Enferm. 2012;21(2):313-319.
Mckay A. Seminário gravidez na adolescência. Rio de Janeiro: Associação Saúde da Família; 1998. p.47-54.
2. Ministério da Saúde. DATASUS. Disponível em: http://www.datasus.gov.br
3. Santos Junior JD. Fatores etiológicos relacionados à gravidez na adolescência: vulnerabilidade à maternidade. In: Shcor N, Mota MSFT, Branco VC,
organizadores. Cadernosjuventude, saúde e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde; 1999. p.223-229.
4. Borges ALV, Schor N. Início da vida sexual na adolescência e relações de gênero: um estudo transversal em São Paulo, Brasil, 2002. Cad Saúde
Pública. 2005; 21(2):499-507. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v21n2/16.pdf
5. Aquino E, Menezes G, Barreto de Araújo TV, Alves MT, Alves SV, Almeida MCC et al. Qualidade da atenção ao aborto no Sistema Único de Saúde do
Nordeste brasileiro: o que dizem as mulheres. Ciên Saúde Colet. 2012; 17(7):1765-1776. Disponível em: http://www.aads.org.br/arquivos/
AbortoSUSNordeste.pdf
6. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Manual da anticoncepção de emergência
perguntas e respostas para profissionais da saúde. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2011. Disponível em: http://bvsms.saude.
gov.br/bvs/publicacoes/anticoncepcao_emergencia_perguntas_respostas_2ed.pdf
7. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Relatório de Gestão 2003 a 2006: Política
Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. Brasília (DF): Editora do Ministério da Saúde; 2007. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.
br/bvs/publicacoes/relatorio_2003a2006_politica_saude_mulher.pdf
8. Sociedade Brasileira de Pediatria (SPB) / Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia(FEBRASGO). Contracepção e ética: diretrizes atuais
durante a adolescência. Adolesc Saúde. 2005; 2(2):6-7.Disponível em: http://www.adolescenciaesaude.com/detalhe_artigo.asp?id=168
9. Araújo MS, Costa LOBF. Comportamento sexual e contracepção de emergência entre adolescentes de escolas públicas de Pernambuco, Brasil. Cad
Saúde Pública. 2009; 25(3):551-562. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-311X2009000300010&script=sci_abstract&tlng=pt
10. Figueiredo R, Pupo LR, Segri N. Comportamento sexual e preventivo de adolescentes de São Paulo – um estudo com estudantes do Ensino Médio.
Bol Inst Saúde. 2008; 46:31-33. Disponível em: http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-
18122008000300009&lng=pt&nrm=iso
11. Figueiredo R, Bastos SH, Telles JL. Profile on the Free Distribution of Emergency contraception for adolescents in São Paulo´s conties. São Paulo. J
Hum Growth Dev. 2012; 22(1):1-15. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_issuetoc&pid=0104128220120001&lng=en&nrm=is
12. Bastos S, Bonfim JRA, Kalckmann S, Figueiredo R, Fernandes MEL. Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e procura da contracepção
de emergência em farmácias e drogarias do município de São Paulo. Saúde Soc. 2009; 18(4):787-799. Disponível em: http://www.scielo.br/
scielo.php?pid=S0104-12902009000400021&script=sci_abstract&tlng=pt
13. Lefevre, F, Lefevre, AMC. O discurso do sujeito coletivo: um novo enfoque em pesquisa qualitativa. Caxias do Sul: Educs; 2003.
14. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). IPVS – Índice paulista de vulnerabilidade social. RegiãoMetropolitana de São Paulo.
[acesso em 8 de ago 2016].Disponível em: http://indices-ilp.al.sp.gov.br/
15. Alves SV. Diagnóstico da contracepção de emergência na rede municipal de saúde do Recife. Recife: Curumim; 2004. Disponível em:
http://www.ccr.org.br/uploads/noticias/Diag_Contracepcao.pdf
16. Santos FP, Santos JRB. Avaliação do uso de contraceptivo de emergência em distintas regiões de São Paulo. ConScientiae Saúde. 2011; 10(2):387-
393. Disponível em: http://issuu.com/redece/docs/ce_regioes_de_sp
17. Monteleoni ML, Takiuti AD, Conceição I, Kerr J. Anticoncepção de Emergência e a Adolescente [resumo]. Congresso Latino-americano de Gineco-
Obstetrícia. REDE CE; 2005. Disponível em: http://www.redece.org/resumo%20albertina.pdf
18. Belzer M, Yoshida E, Tejirian T, Tucker D, Chung K. Advanced Supply of Emergency Contraception for Adolescent Mothers Increased Utilization
without Reducing Condom or Primary Contraception Use. J Adolesc Health. 2003;32(2):122-123.
19. Raine TR, Harper CC, Rocca CH, Fischer R, Padian N, Klausner JD et al. Direct Access to Emergency Contraception Through Pharmacies and Effect
on Unintended Pregnancy and STIs – a randomized controlled trial. JAMA. 2005;293:54-62.
20. Moraes SDTA, Alanino S, Amaral SF, Segri NJ, Di Caprio LG, Moraes EM. Uso de contracepção de emergência entre estudantes de Medicina da
Uninove [resumo]. I Seminário Estadual da Saúde da Mulher. São Paulo: REDE CE; 2009. Disponível em:
http://www.redece.org/sandra%20direcinha%202005.pdf
21. Bueno MEN, Meincke SMK, Schwartz E, Soares MC, Correa AC. Paternidade na adolescência: a família como rede social de apoio. Texto Contexto
Enferm. 2012;21(2):313-319.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2016 Fernando Lefèvre, Ana Maria Cavalcanti Lefèvre, Sandra Dircinha Teixeira de Araújo, Regina Figueiredo
Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Métricas
Cargando métricas ...