Resumen
Embora pareça que existe consenso quando falamos de violência, um aprofundamento do diálogo logo mostra que não é assim. A possibilidade de deixar marcas no
corpo, a ocorrência em espaços públicos ou privados, a intensidade do ato e ainda o tipo de relação que envolve os participantes são aspectos que contribuem para que
alguns atos sejam mais facilmente identificados como violentos, outros não, como é o caso do assédio moral, do assédio sexual ou do abuso psicológico, que não
deixam marcas no corpo da vítima, sempre permitem uma contestação por parte dos autores e nem sempre são percebidos como atos de violência.
Citas
GONÇALVES H.S. Infância e Violência no Brasil. Rio de Janeiro; FAPERJ/ NAU Editora, 2003, 331p.
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