Resumen
A complexidade dos problemas urbanos contemporâneos tem feito com que muitas das cidades brasileiras se insiram em movimentos que têm por objetivo a melhoria da qualidade de vida, filiando-se a distintas agendas sociais, como Cidades/Municípios Saudáveis, Agenda 21, entre outros. Tais propostas, guardadas suas especificidades, pressupõem pessoas vivendo em um dado território, enfrentando problemas concretos que demandam novas formas de gestão local, baseadas na intersetorialidade, na participação social e na eqüidade para atingir a qualidade de vida.
Citas
JUNQUEIRA, R. G. P. Agendas sociais: desafio da intersetorialidade na construção do desenvolvimento local sustentável. Revista de
Administração Pública, 34 (6), p. 117 – 130, 2000.
KISIL, M. Gestão da mudança organizacional. São Paulo. Série Saúde & Cidadania, v. 4, São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, 1998.
MENDES, R. Cidades saudáveis no Brasil e os processos participativos: os casos de Jundiaí e Maceió. Tese de doutorado, Faculdade de Saúde
Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.
RUIZ, G. Análisis de la participación social en el movimiento municipios saludables en América Latina. Dissertação de Mestrado, Faculté de
Médicine, Université Laval, Laval, Canadá, 1998.
SORRENTINO, M.; TASSARA, E. T. O. Educando para o desenvolvimento sustentável. In: Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM). O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: CEPAM, 1999, p. 185 – 190.
WESTPHAL, M. F.; MENDES R. Cidade saudável: uma experiência de interdisciplinartidade e intersetorialidade. Revista de Administração
Pública, 34 (6), p. 47 – 61, 2000.
WESTPHAL, M. F. Municípios saudáveis: aspectos conceituais. Saúde e Sociedade, 6 (2), p. 9 – 18, 1997.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Derechos de autor 2022 Cláudia Maria Bógus, Rosilda Mendes, Marco Akerman