Resumen
Tornou-se usual nos últimos anos expressar a necessidade de “humanizar” os serviços de saúde no âmbito do SUS e fora dele. Não há prática profissional nem estabelecimento que tenha permanecido isento do comentário acerca das carências das equipes ou dos
consultantes. A observação sensível das práticas de saúde seguramente indicou que as práticas profissionais deixavam a desejar, seja quanto à competência diagnóstico-terapêutica, seja na esfera da relação paciente-profissional.
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