Assistir, proteger e cuidar de crianças e adolescentes pobres em liberdade no território
pdf (Português (Brasil))

Palabras clave

Atenção Integral à saúde da criança e adolescente
Assistência Social
Direitos humanos

Cómo citar

Benelli, S. J. (2025). Assistir, proteger e cuidar de crianças e adolescentes pobres em liberdade no território. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 26(2), 183–191. https://doi.org/10.52753/bis.v26i2.41936

Resumen

Discutimos os significados dos termos cuidar e assistir. Apresentamos e discutimos três casos diferentes e emblemáticos quanto às práticas de cuidado em Saúde na sua interface com práticas de Assistência Social ofertadas para crianças e adolescentes pobres que vivem em liberdade no território. Diferentes perspectivas teórico-técnicas, políticas e éticas subsidiam tais práticas na atualidade: as práticas de intervenção disciplinares normalizadoras e seu avesso, que seriam práticas intercessoras clínicas. A ética que orienta tais práticas é o critério fundamental que as distinguem.

https://doi.org/10.52753/bis.v26i2.41936
pdf (Português (Brasil))

Citas

1. Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Linha decuidado para a atenção integral à saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências: orientação para gestores e profissionais de saúde. Brasília (DF); 2010.

2. Ministério da Justiça (BR), Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Brasília (DF); 2006.

3. Ministério da Justiça (BR), Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Conselho Socioeducativo. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Lei nº 12.594/2012. Brasília (DF); 2012.

4. Foucault M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes; 1999.

5. Benelli SJ. Psicologia e assistência social: interfaces políticas, clínicas e éticas. Curitiba: CRV; 2020.

6. Chiaverini DH, organizador. Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília (DF); Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva; 2011.

7. Oliveira A, Vicentin MCG, Massari MG. Entre medicalização e recusas: crianças e adolescentes nos circuitos socioassistenciais- sanitários. Rev. Polis e Psique. 2018;8 (3):225-245.

8. Benelli SJ. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de Janeiro: Vozes; 2014.

9. Benelli SJ. O atendimento socioassistencial para crianças e adolescentes: perspectivas contemporâneas [internet]. São Paulo: Unesp; 2016 [acesso em 20 abr 2025]. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/yzs9w/pdf/benelli-9788568334751.pdf

10. Benelli SJ. Entidades assistenciais para crianças e adolescentes no município: impasses institucionais e possibilidades [internet]. São Paulo: Unesp; 2022 [acesso em 18 abr 2025]. Disponível em: https://books.scielo.org/id/kpj32

11. Santos JS. Transtorno de oposição desafiante: numa perspectiva da Gestalt. In: Andrade ACT, Ferreira JL, organizadores. Casos clínicos em psicologia. Salvador: Sanar; 2019. p. 201-203.

12. Périco W. Ensaios sobre psicanálise, instituições e luta de classes no campo da Saúde Mental Coletiva [tese]. Rio de Janeiro: Instituto de Psicologia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro; 2021.

13. Lacan J. O seminário, livro 17: o avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar; 2007.

14. Costa-Rosa, A. O Modo Psicossocial: um paradigma das práticas substitutivas ao modo asilar. In: Amarante PDC, organizador. Ensaios: Subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2000.

15. Costa-Rosa A. Atenção Psicossocial além da Reforma Psiquiátrica: contribuições a uma clínica crítica dos processos de subjetivação na Saúde Coletiva. São Paulo: Unesp; 2013.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2025 Silvio José Benelli

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...