Palavras-chave
Linha de cuidado
Referência
Câncer de colo de útero
Câncer de mama
Referência
Câncer de colo de útero
Câncer de mama
Como Citar
Bastos de Paula, . S. H., Volochko, . A., & Figueiredo, R. (2016). Linha de cuidado de câncer de mama e de colo de útero: um estudo sobre referência e contrarreferência em cinco regiões de saúde de São Paulo, Brasil. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 17(2), 146–165. https://doi.org/10.52753/bis.v17i2.35336
Resumo
Pretende-se neste artigo discutir aspectos da integralidade do cuidado partindo das condições sob as quais as regionais de saúde de São Paulo articulam a referência para o cuidado oferecido às mulheres afetadas por câncer de colo uterino e de mama, como marcadores de efetividade da referência regional nesta linha de cuidado. É estudo de avaliação com utilização de métodos mistos, por recorte oriundo de estudo mais amplo apoiado com recurso de edital da FAPESP. A pesquisa foi feita em cinco regionais de saúde do Estado de São Paulo de março a dezembro de 2006. As solicitações de mamografia da rede primária de atenção não tinham referência estruturada, dependendo de contatos pessoais, com obstáculos diversos, especialmente no tocante ao câncer de colo uterino, ao tratamento de infecções genitais das mulheres e de seus parceiros, e à referência e contrarreferência precoce para colpocitopatologia, cirurgia e serviço oncológico que eram críticos. Após dez anos da realização desse estudo e edição de novas políticas sobre atenção oncológica, é necessário promover estudos que permitam comparar o efeito dessas iniciativas e o grau do sistema de referências e contrarreferências.
Referências
1. Araújo Junior ML, Santana DA, Almeida LB, Ribeiro FP, Guimarães CB, Carvalho FL, Pires. Monitoramento da qualidade da coloração de
Papanicolaou no Instituto Nacional de Câncer. RBAC. 2016; 48(1):58-62. [acesso em: 6 set 2016].Disponível em: http://sbac.org.br/rbac/wp-
content/uploads/2016/05/ARTIGO-10_VOL-48_1_2016-ref-430-1.pdf
2. Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reta e Augusto Pinheiro, Lisboa: Edições 70; 2013.
3. Barros AF, Uemura G, Macedo JLS. Atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama e estratégias para a sua redução. Femina. 2012;
40(1):31-36. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/site/wp-content/uploads/2013/05/Femina-v40n1_31-36.pdf
4. Brasil. Ministério da Saúde. Decreto Lei n. 7.508 - Dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília;2011. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1631 - Aprova critérios e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no
âmbito do SUS. Brasília; 1 de outubro de 2015. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/
prt1631_01_10_2015.html
6. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1.559 - Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde- SUS. Brasília; 1 agosto de 2008. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
7. Brasil. Câmara dos Deputados. Lei nº 8.080. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Brasília; 19 de setembro de 1990. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-normaatualizada-pl.pdf
8. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde. Brasília:CONASS; 2015. (Coleção para
entender a Gestão do SUS-2015). [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-Primaria-e-as-
-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf
9. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 874. Brasília; 16 de maio de 2013. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica - câncer de colo uterino e mama. Brasília; 2006.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Controle do câncer do colo uterino: Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo Uterino.
2001
12. Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS. Brasília 2003. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Critérios e Parâmetros
para o Planejamentoe Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2015.
[acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/02/ParametrosSUS.pdf.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção
integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília; 2004. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o
enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022. Brasília; 2011. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf.
16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Regulamento dos pactos pela vida e de gestão.
Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. – Brasília; 2006. Série A. Normas e Manuais Técnicos. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/webpacto/regulacao.pdf.
17. Cecilio LC, Merhy EE. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas, 2003. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/A%20INTEGRALIDADE%20DO%20CUIDADO%20COMO%20EIXO%20DA%20GEST%
C3O%20HOSPITALAR.pdf.
18. Corrêa S, Ávila MB. Direitos sexuais e reprodutivos. Pauta global e percursos brasileiros. In Berquó E. (organizadora). Sexo & vida. Panorama da
Saúde Reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora Unicamp; 2003.
19. Franco TB, Júnior HMM. Integralidade na Assistência à Saúde: A organização das Linhas do Cuidado. Linha de Cuidado e Integralidade da Atenção.
Em: Merhy EE, Magalhães Júnior HM, Rimoli J, Franco TB, Bueno WS (organizadores.). O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no
cotidiano. 2. ed. São Paulo: Editora Hucitec; 2004.
20. Hartz ZMA, Contandriopoulos AP. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um “sistema
sem muros”. Cad.Saúde Pública. 2004; 20[Sup2]:S331-S336. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v20s2/26.
21. Instituto Nacional de Câncer. Controle de câncer de mama: Documento de Consenso. Rio de Janeiro: INCA, Ministério da Saúde; 2004. [acesso em:
6 set 2016]. Disponível em:22. INCA. Estimativas 2016-2017: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; s/d. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível
em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/index.asp?ID=2.
23. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais
de saúde. Rev Bras Cancerol. 2006; 52(3):213-236. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://www1.inca.gov.br/rbc/n_52/v03/pdf/normas_recomendacoes.pdf.
24. Lavras C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de redes Regionais de Atenção Saúde no Brasil. Soc Saude. 2011; 20(4):867-74. [acesso em: 6
set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/05.pdf.
25. Medeiros C. Redes de atenção em saúde: o dilema dos pequenos municípios. 2013. 201p. [Tese Doutorado]. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre; 2013.
26. Melo MCSC, Vilela F, Salimena AMO, Souza IEO. O Enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero: o cotidiano da Atenção Primária. Rev. Bras.
Cancerol. 2012; 58(3):389-398. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www1.
inca.gov.br/rbc/n_58/v03/pdf/08_artigo_enfermeiro_prevencao_cancer_colo_utero_cotidiano_atencao_primaria.pdf.
27. Mori NLR. Rede de atenção ao câncer de mama: a busca da integralidade na organização do sistema de referência e contrarreferência.
[Dissertação de Mestrado]. Universidade Estadual Paulista – UNESP. Botucatu; 2013.
28. São Paulo [cidade]. Secretaria da Saúde. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo. Boletim CEInfo -Análise. São Paulo; 2006.
29. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Documento elaborado por técnicos da SES – Registro de Programação e Pactuação no Estado de São
Paulo. São Paulo; 2003.
30. Teixeira LA, Fonseca CM. De doença desconhecida um Problema de Saúde Pública: o INCA e o controle do câncer no Brasil. Rio de Janeiro:
Ministério da Saúde; 2007. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/doenca_desconhecida_saude_publica.pdf
31. Thuler LCS, Mendonça G A Estadiamento inicial dos casos de câncer de mama e colo do útero em mulheres brasileiras. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
2005; 27(11):656-60. [acesso em 6 set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v27n11/28706.pdf
32. Venancio SI, Nascimento PR, Rosa TEC, Bersusa AA, Mondini L, Saldiva SRDM et al. Referenciamento: compatibilizando universalidade e
integralidade no SUS-SP (Convênio Fapesp – CNPq – SUS nº 05/58542-7). São Paulo: Instituto de Saúde; 2007. (Relatório Técnico de Pesquisa).
Papanicolaou no Instituto Nacional de Câncer. RBAC. 2016; 48(1):58-62. [acesso em: 6 set 2016].Disponível em: http://sbac.org.br/rbac/wp-
content/uploads/2016/05/ARTIGO-10_VOL-48_1_2016-ref-430-1.pdf
2. Bardin L. Análise de conteúdo. Tradução de Luís Antero Reta e Augusto Pinheiro, Lisboa: Edições 70; 2013.
3. Barros AF, Uemura G, Macedo JLS. Atraso no diagnóstico e tratamento do câncer de mama e estratégias para a sua redução. Femina. 2012;
40(1):31-36. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/site/wp-content/uploads/2013/05/Femina-v40n1_31-36.pdf
4. Brasil. Ministério da Saúde. Decreto Lei n. 7.508 - Dispõe sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a
assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília;2011. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
5. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1631 - Aprova critérios e parâmetros para o planejamento e programação de ações e serviços de saúde no
âmbito do SUS. Brasília; 1 de outubro de 2015. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/
prt1631_01_10_2015.html
6. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria 1.559 - Institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde- SUS. Brasília; 1 agosto de 2008. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
7. Brasil. Câmara dos Deputados. Lei nº 8.080. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes, e dá outras providências. Brasília; 19 de setembro de 1990. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-normaatualizada-pl.pdf
8. Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Atenção Primária e as Redes de Atenção à Saúde. Brasília:CONASS; 2015. (Coleção para
entender a Gestão do SUS-2015). [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-Atencao-Primaria-e-as-
-Redes-de-Atencao-a-Saude.pdf
9. Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 874. Brasília; 16 de maio de 2013. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0874_16_05_2013.html.
10. Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de Atenção Básica - câncer de colo uterino e mama. Brasília; 2006.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Controle do câncer do colo uterino: Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo Uterino.
2001
12. Brasil. Ministério da Saúde. DATASUS. Brasília 2003. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Critérios e Parâmetros
para o Planejamentoe Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2015.
[acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/02/ParametrosSUS.pdf.
14. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção
integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília; 2004. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/
publicacoes/politica_nac_atencao_mulher.pdf
15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o
enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
2011-2022. Brasília; 2011. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf.
16. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Regulamento dos pactos pela vida e de gestão.
Coordenação de Apoio à Gestão Descentralizada. – Brasília; 2006. Série A. Normas e Manuais Técnicos. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/webpacto/regulacao.pdf.
17. Cecilio LC, Merhy EE. A integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar. Campinas, 2003. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/objetos/A%20INTEGRALIDADE%20DO%20CUIDADO%20COMO%20EIXO%20DA%20GEST%
C3O%20HOSPITALAR.pdf.
18. Corrêa S, Ávila MB. Direitos sexuais e reprodutivos. Pauta global e percursos brasileiros. In Berquó E. (organizadora). Sexo & vida. Panorama da
Saúde Reprodutiva no Brasil. Campinas: Editora Unicamp; 2003.
19. Franco TB, Júnior HMM. Integralidade na Assistência à Saúde: A organização das Linhas do Cuidado. Linha de Cuidado e Integralidade da Atenção.
Em: Merhy EE, Magalhães Júnior HM, Rimoli J, Franco TB, Bueno WS (organizadores.). O trabalho em saúde: olhando e experienciando o SUS no
cotidiano. 2. ed. São Paulo: Editora Hucitec; 2004.
20. Hartz ZMA, Contandriopoulos AP. Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um “sistema
sem muros”. Cad.Saúde Pública. 2004; 20[Sup2]:S331-S336. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v20s2/26.
21. Instituto Nacional de Câncer. Controle de câncer de mama: Documento de Consenso. Rio de Janeiro: INCA, Ministério da Saúde; 2004. [acesso em:
6 set 2016]. Disponível em:22. INCA. Estimativas 2016-2017: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro; s/d. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível
em: http://www.inca.gov.br/estimativa/2016/index.asp?ID=2.
23. Instituto Nacional de Câncer (Brasil). Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas preconizadas: recomendações para profissionais
de saúde. Rev Bras Cancerol. 2006; 52(3):213-236. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em:
http://www1.inca.gov.br/rbc/n_52/v03/pdf/normas_recomendacoes.pdf.
24. Lavras C. Atenção Primária à Saúde e a Organização de redes Regionais de Atenção Saúde no Brasil. Soc Saude. 2011; 20(4):867-74. [acesso em: 6
set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v20n4/05.pdf.
25. Medeiros C. Redes de atenção em saúde: o dilema dos pequenos municípios. 2013. 201p. [Tese Doutorado]. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre; 2013.
26. Melo MCSC, Vilela F, Salimena AMO, Souza IEO. O Enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero: o cotidiano da Atenção Primária. Rev. Bras.
Cancerol. 2012; 58(3):389-398. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://www1.
inca.gov.br/rbc/n_58/v03/pdf/08_artigo_enfermeiro_prevencao_cancer_colo_utero_cotidiano_atencao_primaria.pdf.
27. Mori NLR. Rede de atenção ao câncer de mama: a busca da integralidade na organização do sistema de referência e contrarreferência.
[Dissertação de Mestrado]. Universidade Estadual Paulista – UNESP. Botucatu; 2013.
28. São Paulo [cidade]. Secretaria da Saúde. Coordenação de Epidemiologia e Informação - CEInfo. Boletim CEInfo -Análise. São Paulo; 2006.
29. São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Documento elaborado por técnicos da SES – Registro de Programação e Pactuação no Estado de São
Paulo. São Paulo; 2003.
30. Teixeira LA, Fonseca CM. De doença desconhecida um Problema de Saúde Pública: o INCA e o controle do câncer no Brasil. Rio de Janeiro:
Ministério da Saúde; 2007. [acesso em: 6 set 2016]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/
bvs/publicacoes/doenca_desconhecida_saude_publica.pdf
31. Thuler LCS, Mendonça G A Estadiamento inicial dos casos de câncer de mama e colo do útero em mulheres brasileiras. Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
2005; 27(11):656-60. [acesso em 6 set 2016]. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbgo/v27n11/28706.pdf
32. Venancio SI, Nascimento PR, Rosa TEC, Bersusa AA, Mondini L, Saldiva SRDM et al. Referenciamento: compatibilizando universalidade e
integralidade no SUS-SP (Convênio Fapesp – CNPq – SUS nº 05/58542-7). São Paulo: Instituto de Saúde; 2007. (Relatório Técnico de Pesquisa).
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2016 Silvia Helena Bastos de Paula, Anna Volochko, Regina Figueiredo
Downloads
Não há dados estatísticos.
Métricas
Carregando Métricas ...