As evidências científicas da amamentação exclusiva por 6 meses
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Palavras-chave

Aleitamento materno

Como Citar

Gomes, C. C. (2002). As evidências científicas da amamentação exclusiva por 6 meses. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, (27), 20–20. Recuperado de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/38264

Resumo

Relata-se aqui um resumo da revisão elaborada por Kramer e Kakuma sobre amamentação exclusiva. As práticas apropriadas de amamentação são de fundamental importância para o crescimento, desenvolvimento, saúde e nutrição das crianças. Por isso,
a duração ótima do Aleitamento Materno Exclusivo é uma das preocupações da OMS. O longo debate sobre a duração ótima da AME tem se centralizado no suposto “dilema do desmame” em países em desenvolvimento no que se refere à escolha entre os conhecidos efeitos protetores do AME contra doenças infecciosas e a (teórica) insuficiência do leite materno para suprir as necessidades dos bebês do ponto de vista de calorias e micro-nutrientes exigidos após os 4 meses de vida. No início de 2000, a
OMS encomendou uma revisão sistemática sobre a duração ótima do AME. Mais de 3000 referências foram identificadas. Selecionaram-se e analisaram-se os estudos comparando o AME dos 4 aos 6 meses “versus” 6 meses, em termos de crescimento, situação do ferro, morbidade, doenças atópicas, desenvolvimento motor; e perda de peso no pós-parto e amenorréia da mãe.

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Referências

Gomes CC. As evidências científicas da amamentação exclusiva por 6 meses. São Paulo: Instituto de Saúde; 2002.

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Copyright (c) 2002 Cirlei Célia Gomes

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