Resumo
Desde Abraham Ortelius e Gerhard Mercator, o fenômeno dos atlas se espalharam progressivamente pelo mundo, alcançando zonas do conhecimento e da criação, e conhecendo ao longo do século XIX um momento decisivo. Ao reunir o desenvolvimento de técnicas de reprodução gráfica e as novas disciplinas, o atlas científico – botânico, anatômico, antropológico etc. – se multiplica, organizando visualmente elementos gráficos para transmitir um saber, tornando possível uma forma particular de conhecimento articulada à associação de elementos visuais.
Referências
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Dutch Art in the Seventeeth Century, Chicago, University of Chicago Press, 1983] Besse J. Face au monde: atlas, jardins, géoramas. Paris: Desclée de Brouwer, 2003.
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Cinéma et culture visuelle. Lyon: Aléas, 2011.
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Daston L, Galison P. Objectivity. New York: Zone Books, 2007.
Didi-huberman G. Atlas, ou le Gai Savoir Inquiet.
L’œil de l’histoire 3. Paris: Les Éditions de Minuit, 2011.
Dumont d’urville J. Voyage au Pôle Sud et dans l’Océanie sur les corvettes “l’Astrolabe” et “la Zélée”, exécuté par ordre du roi pendant les années 1837-1838-1839-1840 sous le commandement de M. J. Dumont d’Urville.
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Trutat E. La Photographie appliquée à l’histoire naturelle. Paris: Gauthier-Villars, 1884.
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