Resumo
As práticas de cura populares foram um recurso muito procurado no primeiro período republicano paulista. Tais práticas começaram a sofrer regulamentações quando farmacêuticos envolveram-se no controle da fabricação e do comércio de medicamentos. Leis e atos normativos passaram a emergir como forma de conter homens comuns e até mesmo farmacêuticos que praticavam a cura popular. Neste misto de práticas caseiras e científicas é que os farmacêuticos começaram a ganhar espaço na saúde pública da República Velha, e acabaram se fortalecendo como classe profissional na “carona” que tomaram para combater as práticas de cura populares.
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