Resumo
A Educação em Saúde contribui para a formação e o desenvolvimento das pessoas em relação a questões de Saúde e à organização para ações
coletivas. Visa à mobilização comunitária e ao desenvolvimento de ações para saneamento e melhoria do meio ambiente (BRASIL, 2000a, p.44). Neste
sentido, ações educativas não consistem apenas em orientar as pessoas sobre providências para prevenção e controle dos agravos à saúde. Têm o sentido
de estimular e promover o senso de identidade, autonomia e responsabilidade, bem como a solidariedade e a responsabilidade comunitária, na busca de
melhores condições de vida.
Referências
BOTAZZO, C. Unidade Básica de Saúde: a porta do sistema revisitada. Bauru: Edusc, 1999.
BRASIL. Ministério da Saúde. A implantação da Unidade de Saúde da Família. Brasília, D.F.: Departamento de Atenção Básica, 2000a. p. 44.(Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família, 1).
______. Educação Permanente. Brasília, DF: Departamento de Atenção Básica, 2000b. p. 32. (Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família, 3).
GOTTARDI, R.L.B.; SILVA, AL. Ações educativas: os agentes comunitários do Programa de Saúde da Família do município de Francisco Morato – SP. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v.62, supl.1, p.35, 2003.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.ed. São Paulo: Hucitec,1996.
MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SILVA, J.A.; DALMASO, A.S.W. Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
SPINK, M.J. (Org). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
VALLA, V.V. Sobre a participação popular: uma questão de perspectiva. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, supl. 2, p.7-18, 1998.
WESTPHAL, M.; BÓGUS, C.M.; FARIA, M.M. Grupos focais: experiências precursoras no Brasil. Bol.Oficina Sanit. Panam., v.120, n.6, p. 472-483, 1996.
BRASIL. Ministério da Saúde. A implantação da Unidade de Saúde da Família. Brasília, D.F.: Departamento de Atenção Básica, 2000a. p. 44.(Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família, 1).
______. Educação Permanente. Brasília, DF: Departamento de Atenção Básica, 2000b. p. 32. (Cadernos de Atenção Básica. Programa de Saúde da Família, 3).
GOTTARDI, R.L.B.; SILVA, AL. Ações educativas: os agentes comunitários do Programa de Saúde da Família do município de Francisco Morato – SP. Revista do Instituto Adolfo Lutz, São Paulo, v.62, supl.1, p.35, 2003.
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.ed. São Paulo: Hucitec,1996.
MORIN, E. A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução de Eloá Jacobina. 2.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.
SILVA, J.A.; DALMASO, A.S.W. Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002.
SPINK, M.J. (Org). O conhecimento no cotidiano: as representações sociais na perspectiva da psicologia social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
VALLA, V.V. Sobre a participação popular: uma questão de perspectiva. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 14, supl. 2, p.7-18, 1998.
WESTPHAL, M.; BÓGUS, C.M.; FARIA, M.M. Grupos focais: experiências precursoras no Brasil. Bol.Oficina Sanit. Panam., v.120, n.6, p. 472-483, 1996.
Downloads
Não há dados estatísticos.
Métricas
Carregando Métricas ...