Capacitamos ou não?
artigo (Português (Brasil))

Palabras clave

Educação em saúde

Cómo citar

Nico Monteiro, P. H. (2004). Capacitamos ou não? uma visão sobre as modalidades de formação. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, (34), 10–10. Recuperado a partir de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/37571

Resumen

Nós, profissionais da Saúde que nos dedicamos à Educação em Saúde, dispomos de uma grande parte do nosso tempo e esforço pessoal na elaboração,
planejamento e execução de ações de formação dos trabalhadores do setor. Seja por interesse e compromisso pessoal ou por necessidades e demandas externas,
estamos cotidianamente nos propondo a formar alguém. Para García (1999), “uma ação de formação corresponde a um conjunto de condutas, de interações
entre formadores e formandos, que pode ter múltiplas finalidades explícitas ou não, e em relação às quais existe uma expectativa de mudança” e que “o conceito de
formação inclui uma dimensão de desenvolvimento humano global e é através da interformação entre sujeitos que se torna possível encontrar contextos de aprendizagem que favoreçam o aperfeiçoamento pessoal e profissional” (GARCÍA, 1999).

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Citas

FREIRE, P. – Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 6ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GARCÍA, C. M. – Formação de Professores Para uma Mudança Educativa. - Porto, Portugal: Porto Editora, 1999. (Coleção Ciências da Educação Século XXI).

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