Resumo
Nada nos faz recordar tanto nossa fragilidade como humanos quanto a dor, podendo ser entendida como um dos grandes flagelos da humanidade. Ela já foi vista no passado como um desequilíbrio da energia vital, paixão da alma, castigo para os pecadores, forma de iluminação ou obtenção de graças divinas, frustração de desejos e sensação corpórea. Descartes descreveu a dor como uma sensação percebida pelo cérebro resultante de uma estimulação nos nervos sensoriais. Platão acreditava que a dor não surgia apenas por estimulação periférica, mas também por uma experiência emocional da alma.
Referências
INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR THE STUDY OF PAIN. Pain terms:a list with definitions and notes on usage. Pain, v.6, p.249-52, 1979.
FREIRE, R. & MENEZES, R. Tudo sobre dor, Médico Repórter, p51-52 jul. 1999.
TEIXEIRA, M. J. & PIMENTA, C. A .M. Epidemiologia da dor . In TEIXEIRA, M. J. ; CORREA, C.F. & PIMENTA, C.M. Dor conceitos gerais. São Paulo: Lymay, 1994 p. 57 –58 (Estudo Master Dor,1)
PIMENTA, C. A M & TEIXEIRA, M. J. Formação e Treinamento para o Controle da dor. Âmbito Hospitalar, n.3, p 11-26,1998
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA DOR - SBED -IASP Brazilian Chapter, disponível em:
www.dor.org.br>. Acesso em 11out. 2003.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2003 Ana Aparecida Sanches Bersusa