Humanização da assistência ao recém-nascido
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Palavras-chave

Humanização
Recém-nascido
Políticas públicas

Como Citar

Isoyama Venancio, S., & de Pava, R. (2003). Humanização da assistência ao recém-nascido: o papel das políticas públicas. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, (30), 20–21. Recuperado de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/38055

Resumo

O nascimento é um fenômeno natural e fisiológico e constitui-se em um momento único, marcado por um profundo significado para a mulher e o bebê. Em meados do século XX ocorreu a transição do parto domiciliar para o parto hospitalar e, com isso, houve a incorporação de novas tecnologias e de um grande número de intervenções nesse processo (na maioria das vezes desnecessárias), inspiradas em um paradigma assistencial que privilegia a tecnologia e a impessoalidade. Em relação ao parto, esse tipo de concepção levou a um aumento expressivo e injustificável das taxas de cesárea. No tocante ao recém-nascido, esse paradigma teve como conseqüências a separação de mães e bebês após o nascimento, a realização de uma série de intervenções (como a aspiração de vias aéreas superiores, que se tornou “rotina” em muitos serviços) e a alimentação precoce dos bebês com leites artificiais.

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Referências

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Copyright (c) 2003 Sonia Isoyama Venancio, Rui de Pava

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