Keywords
Lésbicas
Sexualidade
Saúde pública
Sexualidade
Saúde pública
How to Cite
Fernandes, M., Dantas Soler, L., & Burgos Paiva Leite, M. C. (2018). Saúde das mulheres lésbicas e atenção à saúde: nem integralidade, nem equidade diante das invisibilidades. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 19(2), 37–46. https://doi.org/10.52753/bis.2018.v19.34590
Abstract
O presente artigo é o produto de um esforço conjunto entre mulheres lésbicas, feministas e ativistas, no sentido de delinear a questão da saúde das lésbicas no Brasil a partir de uma perspectiva multidisciplinar e com forte contribuição de escutas qualificadas e vivências das próprias ao longo de suas vidas. Com ele buscamos driblar a invisibilidade de nossos corpos e, por conseguinte, a quase total ausência de números e políticas públicas que nos considerem enquanto sujeitos, e trazer os dados possíveis sobre as nossas sexualidades e saúde, para nós e por nós.
References
1. Facchini R, Barbosa R. Dossiê saúde mulheres lésbicas: promoção da equidade e da integralidade. Belo Horizonte: Rede Nacional
Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; 2006. [acesso em 5 out 2018]. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/dossie_da_saude_da_mulher_lesbica.pdf
2. Rodrigues MM. 10 anos de caminhada de lésbicas e bissexuais em São Paulo. In: I Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades.
Salvador: Universidade do Estado da Bahia; 2013. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://
www.uneb.br/enlacandosexualidades/ les/2013/06/10--anos-de-Caminhada-de-L%C3%A9sbicas-e-Bissexuais-emS%C3%A3o-Paulo.pdf
3. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Conselho Nacional de Saúde toma posse [internet]. Brasília; 2006. [acesso em: 11 out
2018]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2006/posseconselheiroosss.htm
4. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Relatório nal 13ª Conferência Nacional de Saúde - saúde e qualidade de vida políticas
de Estado e desenvolvimento. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. [acesso 10 out 2018]. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/13cns_m.pdf
5. Pinto VM. Aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis em mulheres que fazem sexo com mulheres. (dissertação).
Faculdade de Saúde Pública; Universidade de São Paulo: São Paulo; 2004.
6. Ministério da Saúde. Mulheres lésbicas e bissexuais direitos, saúde e participação social. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2013.
[acesso 5 out 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mulheres_lesbicas_bisexuais_direitos_saude.pdf
7. Seminário Nacional de Lésbicas. Roda de Conversa: Negritude e Visibilidade: Saúde e Autocuidado. Relatório final do SENALESBI.
Teresina/PI; 9 a 12 junh 2016.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de
atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política
nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
10. Ministério da Saúde. Atenção integral à saúde de mulheres lésbicas e bissexuais – relatório da oficina “Atenção Integral à Saúde de
Mulheres Lésbicas e Bissexuais” realizada em Brasília de 23 a 25 de abril de 2014. Brasília;
2014. [acesso em 5 out 2018]. Disponível em: https://docplayer.com.br/7011578-Atencao-integral-a-saude-de-mulheres-lesbicas-e-
bissexuais.html
11. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Sífilis; 2017; 48(36).
12. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIVAids e das Hepatites Virais. Boletim
epidemiológico HIV/Aids. Brasília; 2017.
13. Organização Mundial de Saúde (OMS). Constituição da Organização Mundial da Saúde. In. Biblioteca virtual dos direitos humanos
[internet]. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-
Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html
14. Corrêa MEC. Mulheres lésbicas e internet: A busca da maternidade nas redes sociais virtuais. In: Duas mães? Mulheres lésbicas e
maternidade. (Tese de Doutorado). Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo; 2012. p.187-190[acesso 5 out
2018]. Disponível
em:http://www.clam.org.br/bibliotecadigital/uploads/publicacoes/1909_1396_tese_maria_eduarda_cavadinha_correa.pdf
15. Garcia F, Costa M, Guimarães L, Neves M. Vulnerabilidade e o uso de drogas. Belo Horizonte: 3i editora; 2005.
16. Peres MCC, Soares SF, Dias MC. Dossiê sobre lesbocídio dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 a 2017. Rio de Janeiro: Livros
Ilimitados; 2018. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/fontes-e-pesquisas/wp-
content/uploads/sites/3/2018/04/Dossi%C3%AA-sobre-lesboc%C3%ADdio-no-Brasil.pdf
17. Bento B. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença, Estudos Feministas. 2011; 19(2): p. 548-559.
18. Nascimento Y, Brêda M, Albuquerque M. O adoecimento mental: percepções sobre a identidade da pessoa que sofre. Interface –
Comum. Saúde, Educ. 2015; 19(54):479-490.
19. Moreira T. O ato de nomear – da construção de categorias de gênero até a abjeção. Cadernos do CNLF. 2010; XIV(4):t4.
Feminista de Saúde, Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos; 2006. [acesso em 5 out 2018]. Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/dossie_da_saude_da_mulher_lesbica.pdf
2. Rodrigues MM. 10 anos de caminhada de lésbicas e bissexuais em São Paulo. In: I Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades.
Salvador: Universidade do Estado da Bahia; 2013. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://
www.uneb.br/enlacandosexualidades/ les/2013/06/10--anos-de-Caminhada-de-L%C3%A9sbicas-e-Bissexuais-emS%C3%A3o-Paulo.pdf
3. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Conselho Nacional de Saúde toma posse [internet]. Brasília; 2006. [acesso em: 11 out
2018]. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2006/posseconselheiroosss.htm
4. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Relatório nal 13ª Conferência Nacional de Saúde - saúde e qualidade de vida políticas
de Estado e desenvolvimento. Brasília: Editora do Ministério da Saúde. [acesso 10 out 2018]. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/biblioteca/relatorios/13cns_m.pdf
5. Pinto VM. Aspectos epidemiológicos das doenças sexualmente transmissíveis em mulheres que fazem sexo com mulheres. (dissertação).
Faculdade de Saúde Pública; Universidade de São Paulo: São Paulo; 2004.
6. Ministério da Saúde. Mulheres lésbicas e bissexuais direitos, saúde e participação social. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2013.
[acesso 5 out 2018]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/mulheres_lesbicas_bisexuais_direitos_saude.pdf
7. Seminário Nacional de Lésbicas. Roda de Conversa: Negritude e Visibilidade: Saúde e Autocuidado. Relatório final do SENALESBI.
Teresina/PI; 9 a 12 junh 2016.
8. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de
atenção integral à saúde da mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2004.
9. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política
nacional de saúde integral de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Brasília: Ministério da Saúde; 2013.
10. Ministério da Saúde. Atenção integral à saúde de mulheres lésbicas e bissexuais – relatório da oficina “Atenção Integral à Saúde de
Mulheres Lésbicas e Bissexuais” realizada em Brasília de 23 a 25 de abril de 2014. Brasília;
2014. [acesso em 5 out 2018]. Disponível em: https://docplayer.com.br/7011578-Atencao-integral-a-saude-de-mulheres-lesbicas-e-
bissexuais.html
11. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico Sífilis; 2017; 48(36).
12. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIVAids e das Hepatites Virais. Boletim
epidemiológico HIV/Aids. Brasília; 2017.
13. Organização Mundial de Saúde (OMS). Constituição da Organização Mundial da Saúde. In. Biblioteca virtual dos direitos humanos
[internet]. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/OMS-Organiza%C3%A7%C3%A3o-
Mundial-da-Sa%C3%BAde/constituicao-da-organizacao-mundial-da-saude-omswho.html
14. Corrêa MEC. Mulheres lésbicas e internet: A busca da maternidade nas redes sociais virtuais. In: Duas mães? Mulheres lésbicas e
maternidade. (Tese de Doutorado). Faculdade de Saúde Pública. Universidade de São Paulo. São Paulo; 2012. p.187-190[acesso 5 out
2018]. Disponível
em:http://www.clam.org.br/bibliotecadigital/uploads/publicacoes/1909_1396_tese_maria_eduarda_cavadinha_correa.pdf
15. Garcia F, Costa M, Guimarães L, Neves M. Vulnerabilidade e o uso de drogas. Belo Horizonte: 3i editora; 2005.
16. Peres MCC, Soares SF, Dias MC. Dossiê sobre lesbocídio dossiê sobre lesbocídio no Brasil: de 2014 a 2017. Rio de Janeiro: Livros
Ilimitados; 2018. [acesso em: 5 out 2018]. Disponível em: http://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/fontes-e-pesquisas/wp-
content/uploads/sites/3/2018/04/Dossi%C3%AA-sobre-lesboc%C3%ADdio-no-Brasil.pdf
17. Bento B. Na escola se aprende que a diferença faz a diferença, Estudos Feministas. 2011; 19(2): p. 548-559.
18. Nascimento Y, Brêda M, Albuquerque M. O adoecimento mental: percepções sobre a identidade da pessoa que sofre. Interface –
Comum. Saúde, Educ. 2015; 19(54):479-490.
19. Moreira T. O ato de nomear – da construção de categorias de gênero até a abjeção. Cadernos do CNLF. 2010; XIV(4):t4.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2018 Marisa Fernandes, Luiza Dantas Soler, Maria Cecília Burgos Paiva Leite
Downloads
Download data is not yet available.
Metrics
Metrics Loading ...