Possibilidades de enfrentamento do genocídio em São Paulo
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Rede
Genocídio
Violência

How to Cite

Feffermann , M., Quixadá , S. ., da Silva Júnior, . V. H., Bastos de Paula , S. ., & Magalhães da Silva, . G. (2017). Possibilidades de enfrentamento do genocídio em São Paulo. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 18(2), 185–194. https://doi.org/10.52753/bis.v18i2.34795

Abstract

The purpose of this article is to present the construction of a networked movement that seeks to protect and combat the violence suffered by young people in the city of São Paulo, especially poor young people, mostly black, living in impoverished and peripheral territories. It begins with the concept of “juvenícidio” to express conceptually and politically the vertiginous increase of the actions of the Penal State to the detriment of the Rule of Law, characterized by the mass incarceration and the homicides. In Brazil, the genocide of black youth expresses this reality, it is considered that homicides of young people, is not only a matter of public safety, but public health, so to face the complexity of this problem is necessary to build networks, which transcend the area of health and public safety. In this way, civil society, represented by collectives that historically struggle in this network with NGOs, Pastoralists, professionals from various public and private areas can build a possibility of giving visibility to this reality and seek forms of protection and confrontation.

https://doi.org/10.52753/bis.v18i2.34795
PDF (Português (Brasil))

References

1. Bauman A. Comunidade a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Zahar; 2003.
2. Barroso GT, Vieira NF, Varela Z. (organizadoras). Promoção em saúde: no contexto da promoção humana. Fortaleza: Edições Demócrito
Rocha; 2003.
3. Brasil. Decreto nº 7.508. Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização
do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras
providências. Brasília: Presidência da República; 28 jun 2011. [acesso em 12 dez 2017]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7508.htm.
4. Brasil. Secretaria Geral da Presidência da República, Secretaria Nacional de Juventude, Ministério da Justiça e
Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Índice de vulnerabilidade juvenil à violência e desigualdade racial 2017. Brasília; 2017.
5. Bueno S, Cerqueira DRC, Lima, RS. Sob fogo cruzado II: letalidade da ação policial. In: Fórum Brasileiro de Segurança Pública. 7º Anuário
brasileiro de segurança pública. Brasília; 2013.
6. Cerqueira D, Coelho D. Democracia racial e homicídios de jovens negros na cidade partida. Brasília: IPEA; jan. 2017. Texto para Discussão
2267. [acesso em: 21 dez 2017]. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/312138855_DEMOCRACIA_RACIAL_E_HOMICIDIOS_DE_JOVENS_NEGROS_NA_CIDADE_PARTIDA.
7. Costa R. On a new community concept: social networks, personal communities, collective intelligence. Interface (Botucatu). 2005; 9(17).
[on line]. [acesso em: 21 dez 2017]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832005000200003. 8.
Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Anuário brasileiro de segurança pública ano 10. São Paulo; 2016.
9. Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil. São Paulo; 2017.
10. Garcia LP, Duarte E. Equidade de sexo e gênero na pesquisa e na publicação científica. Epidemiol. Serv. Saúde. 2017; 26(3): editorial.
11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
12. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Atlas da violência 2017. Brasília; 2017.
13. Ministério da Saúde. DATASUS. [acesso 21 dez 2107].Disponível em: http://datasus.saude.gov.br/
14. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088 - institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e
com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília; 23 dez 2011.
15. Naidoo J, Wills J. Health promotion – foundations for practice. London: Bailliére Tindall; 1994.
16. Organização Mundial de Saúde (OMS). Resolução WHA 49.25 - prevention of violence: a public health priority. In. 49ª Assembléia
Mundial de Saúde. Genev; 1996.[acesso 21 dez 2017]. Disponível em:
http://www.who.int/violence_injury_prevention/resources/publications/en/WHA4925_eng.pdf .
17. Organização Mundial de Saúde (OMS). Declaração de Sundsvall sobre ambientes favoráveis à saúde. In: 3ª Conferência Internacional
sobre Promoção da Saúde. Sundisvall; 1991. [acesso em: 21 dez 2017]. Disponível em: http://
www.iasaude.pt/attachments/article/155/Declara%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o_de_Sundsvall_Junho1991.pdf
18. Waiselfisz JJ. Mapa da violência 2016: homicídios por armas de fogo no Brasil. Rio de Janeiro: FLACSO; 2016.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2017 Marisa Feffermann , Sandra Quixadá , Valter Henrique da Silva Júnior, Silvia Bastos de Paula , Geany Magalhães da Silva

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...