User embracement in Primary health care
artigo (Português (Brasil))

Keywords

User embracement; Medical education; Curriculum; Primary health care

How to Cite

Felício de Oliveira, C. ., Ponnet, L., Arantes Mello, G., & Piva Demarzo, M. M. (2014). User embracement in Primary health care: its role in undergraduate medical education. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 15(2), 43–55. https://doi.org/10.52753/bis.v15i2.37389

Abstract

This report discusses the role of Primary Health Care user embracement in medical education from the authors’ experience at the Federal University of São Carlos (UFSCar) Medical Course, specifi cally in the Professional Practices Clerkship (1st and 2nd years of the medical course) based at Family Health Centers of São Carlos in the State of Sao Paulo, Brazil, refl ecting on the potentials and diffi culties of this activity. The educational activity related to the experience and practice of user embracement shows potential for development and application of the constitutional principles for health care in Brazil, promoting students meaningful participation in comprehensive and universal primary care. The contact in medical schools with this strategy has great potential for training of future medical professionals regarding the development of social accountability; population needs centered communication and managing skills in a comprehensive health system. It is proposed that user embracement should be an important teaching tool in contemporaneous medical curricula in Brazil, within a context of medical education reform concerning the health needs of the Brazilian population.

https://doi.org/10.52753/bis.v15i2.37389
artigo (Português (Brasil))

References

1. Aday LA, Andersen R. A framework for the study of access to medical care. Health Serv Res 1974; 9:208-20.
2. Christensen C, Grossman J, Hwang J. Inovação na gestão da saúde: a receita para diminuir custos e aumentar a qualidade. Tradução: André de Godoy Vieira, Mariana Belloli Cunha, Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed ; 2009.
3. Declaration of Alma-Ata International Conference on Primary Health Care [monografia na internet] Alma-Ata; 1978 [acesso em 4 fev 2012]. Disponível em: <http://www.who. int/publications/almaata_declaration_en.pdf
4. Demarzo MMP, Fontanella BJB, Melo DG, Avó LRS , Kishi RGB, Mattos ATR de, et al. Internato Longitudinal. Rev Bras Educ Med [ periódico na internet] 2010 [aceso em 5 set 2014;34(3):430–7.
5. Donabedian A. Aspects of medical care administration. Boston: Harvard University;1973.
6. Donabedian, A. The quality of care. How can it be assessed? Arch pathol labor med. 1997;121(11), 1145-1150.
7. Fracolli LA, Zoboli ELC. Descrição e análise do acolhimento: uma contribuição para o programa de saúde da família. Rev Esc Enferm USP. 2004; 38(2):143-51.
8. Franco TB, Bueno WS, Merhy EE. O acolhimento e os processos de trabalho em saúde: o caso de Betim, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Públ. 1999; 15(2):345-353.
9. Medeiros FA, Araújo-Souza GC, Albuquerque-Barbosa AA, Clara-Costa IC. Acolhimento em uma Unidade Básica de Saúde: a satisfação do usuário em foco. Rev. salud públ. 2010; 12(3): 402-413.
10. Mello GA, Fontanella BJB, Demarzo MMP. Atenção Básica ou Atenção Primária à Saúde: origem e diferenças conceituais. Rev APS. 2009; 12:204-213.
11. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resolução CNE/ CES nº 4, de 07 de novembro de 2001. Diretrizes curriculares nacionais do Curso de Graduação em Medicina [resolução na internet]. Brasília (DF); 2001. [acesso em 4 fev 2012].
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/ CES04.pdf
12. Oliveira LML, Tunin ASM, Silva FC. Acolhimento: concepções, implicações no processo de trabalho e na atenção em saúde. Rev APS. 2008; 11(4): 362-373.
13. Simões ALA, Rodrigues FR, Tavares DMS, Rodrigues LR. Humanização na saúde: enfoque na atenção primária. Texto Cont Enferm. 2007;16(3):439-44.
14. Starfield B, Shi L, Macinko J. Contribution of primary care to health systems and health. Milbank Mem Fund Quart. 2005; 83(3): 457-502.
15. Teixeira, RR. O acolhimento num serviço de saúde entendido como uma rede de conversações. In: Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Construção da Integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde. Rio de Janeiro: IMS-UERJ ; 2003. p. 89-111.
16. Universidade Federal de São Carlos. Centro de Ciências Biológicas e da Saúde. Curso de Medicina. Projeto Político-Pedagógico do Curso de Medicina. Coordenação da Graduação em Medicina. São Carlos: UFSCar; 2009.
17. Van Drie ML, De Sutter AI, Christiaens TCM, De Maeseneer JM. Quality of care: the need for medical, contextual and policy evidence in primary care. J Eval Clin Prac. 2005;11:417– 429. doi: 10.1111/j.1365-2753.2005.00549.x
18. Vieira, JE. O processo de aprendizagem em hospitais de ensino. In: Marins, JJN, Rego, S, Lampert, JB, Araújo, JGC, organizadores. Educação médica em transformação: instrumentos para a construção de novas realidades. São Paulo; Hucitec; 2004. p. 113-121.
19. Whitehead M. The concepts and principles of equity and health. Int J Health Serv. 1992; 22(3): 429
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2022 Caio Felício de Oliveira, Liz Ponnet, Guilherme Arantes Mello, Marcelo Marcos Piva Demarzo

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...