Abstract
Introduction: Type 2 diabetes mellitus (DM) affects hundreds of millions of people and represents a major challenge for health
systems. Differing from the main diabetes education guidelines, popular health education in the SUS adopts a critical pedagogical
approach. Materials and Methods: qualitative research of the research-action type based on Freire's model of Culture Circles in
a family health unit (USF) in the city of Itanhaém-SP. Results and Discussion: People with diabetes and health professionals discussed topics related to DM, focusing on healthy eating, public policies and social determinants of health. Conclusion: Critical
pedagogy resolved everyday situations and proved capable of progressing to complex political-structural issues that favor improvement and the confrontation of social inequalities.
References
Charaudeau P. Linguagem e discurso : os modos de organização. São Paulo: Contexto; 2008.
Lancelotti J. Ajude não ajudando. Sua boa intenção pode estar contribuindo com a criminalidade [...] [internet], 05 mar 2022 [acesso em 13 out 2022]. 1 figura. Instagram:@padrejulio.lancellotti. Disponível em: http://instagram. com/p/Cat2i10O4R9
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pnad contínua: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios [internet].
[acesso em 17 nov 2022]. Disponível em: https:// www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html?=&t=destaques
Natalino M. Estimativa da população em situação de rua no Brasil (2012-2022). Brasília (DF): Ipea; 2022.
Rede Rua. Política Nacional para Inclusão Social da População em Situação de Rua [internet]. 2009c [acesso em
jul 2021]. Disponível em http://www.rederua.org.br/pub/ polnac_inclsoc.pdf
Nielson JG, Wermuthz MAD. Os higienistas estão voltando: biopolítica, classes subalternizadas e ocupação
do espaço urbano no Brasil. Revista de Direito da Cidade. 2018; 2(10): 596-619.
Cortina A. Aporofobia: a aversão ao pobre, um desafio para a democracia. Febre D, tradutor. São Paulo: Contracorrente; 2020.
Melo MSS. Da polêmica aos discursos de ódio: um estudo da recepção no twitter sob a perspectiva semiolinguística. Revista de Estudos da Linguagem 2020 [acesso em 15 out 2022]; 4(28):1959-1982. Disponível em: http://www.periodicos. letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/16694/pdf_1
Mello RFL. Economia da esmola e subdesenvolvimento sustentável: a Legião da Boa Vontade (1950-2001) [tese]. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP;2008.
Beltrami A. A esmola: o banco mais vantajoso e infalível. São Paulo: Matyria; 2017.
Bíblia. Nova Bíblia Pastoral. São Paulo: Paulus; 2014.
Pontifício Conselho de Justiça e Paz. Compêndio da doutrina social da igreja. São Paulo: Paulinas; 2005.
Bonatto FRO, Ribeiro DC, Salles JC, Stoppa LM, Freitas R. Dar e receber esmolas e processo de subjetivação. Psicologia em Revista. 2007; 2(13):339-62.
Charaudeau P. Os estereótipos, muito bem: os imaginários, ainda melhor. Entrepalavras. 2017; 7(1): 571-591.
Piza MV. O fenômeno Instagram: considerações sob a perspectiva tecnológica. Brasília: Universidade Federal de Brasília, 2012. Trabalho de Conclusão de Curso do Curso de Ciências Sociais.
Recuero R. O capital social em rede: como as redes sociais na internet estão gerando novas formas de capital social. Contemporânea,
comunicação e cultura. 2012; 3(10): 597-617.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Copyright (c) 2023 Amanda Donnangelo Martins, Tereza Etsuko da Costa Rosa