O Primeira infância melhor como modelo de acolhimento na atenção básica em saúde
artigo (Português (Brasil))

Palabras clave

Primeira infância; Atenção básica; Acolhimento

Cómo citar

Chiapin, G. ., & Colossi, R. (2015). O Primeira infância melhor como modelo de acolhimento na atenção básica em saúde. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 16(1), 59–66. https://doi.org/10.52753/bis.v16i1.37372

Resumen

O Programa Primeira Infância Melhor (PIM) é uma política pública do Rio Grande do Sul de promoção do desenvolvimento infantil e do fortalecimento da Atenção Básica em Saúde. O objetivo é orientar as famílias, a partir de sua cultura e experiências, para que promovam o desenvolvimento integral de suas crianças, desde a gestação até os seis anos de idade. O PIM tem como pressuposto que o desenvolvimento infantil é um processo complexo, que envolve diversas dimensões e, por isso, a família, o ambiente da criança e a comunidade são elementos de fundamental importância. Nesse sentido, a promoção de vínculos entre a criança e a família, crianças/famílias e comunidade, criança/famílias e serviços municipais, equipe do PIM entre si e com demais serviços são essenciais para a criação de um ambiente de confi abilidade propício ao desenvolvimento saudável. Sendo assim, o PIM não apenas dispara práticas de proteção e cuidados efetivos e resolutivos como também insere a participação cidadã das famílias e comunidades, corresponsabilizando-as na promoção da saúde. O presente trabalho tem por objetivo apresentar esta política pública como um modelo de sucesso da aplicação do conceito de acolhimento às famílias, conforme proposto pela Política Nacional de Humanização (PNH), além do impacto na articulação da rede de serviços, tendo em vista que a intersetorialidade é um princípio básico do Primeira Infância Melhor.

https://doi.org/10.52753/bis.v16i1.37372
artigo (Português (Brasil))

Citas

1. Franco CM, Franco TB. Linhas de cuidado integral: uma proposta de organização da rede de saúde. Rio de Janeiro; 2012. [acesso em 30 mar 2015]. Disponível em: http:// www.saude.rs.gov.br/upload/1337000728_Linha%20 cuidado%20integral%20conceito%20como%20fazer.pdf
2. Malta DC, Ferreira LM, Reis AT, Merhy EE. Mudando o processo de trabalho na rede pública: alguns resultados da experiência de Belo Horizonte. Belo Horizonte; 2001. [acesso em 30 mar 2015]. Disponível em: http://www.uff. br/ saudecoletiva/professores/merhy/indexados-13.pdf
3. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classifi cação de risco nos serviços de urgência. Brasília (DF); 2010b.
4. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2010c. (Série B. Textos Básicos de Saúde. Cadernos HumanizaSUS, 2).
5. Schneider A, Ramires VR. Primeira infância melhor: uma inovação em política pública. Brasília: UNESCO; 2007.
6. Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. Portaria 569/2012. Diário Oficial do Estado, 16 ago. 2012. [acesso em 30 mar 2015]. Disponível em: www.pim.saude. rs.gov.br
7. Secretaria Estadual da Saúde do Rio Grande do Sul. Primeira Infância Melhor - PIM. [acesso em 30 mar 2015]. Disponível em: ://www.pim.saude.rs.gov.br/v2/o-pim/dados/
Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Derechos de autor 2022 Giuliana Chiapin, Rochelli Colossi

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...