O método mãe canguru como proposta de humanização das unidades de terapia intensiva neonatais
artigo (Português (Brasil))

Palabras clave

Método canguru
Parto humanizado
Terapia intensiva neonatal

Cómo citar

Colameo, A. J. (2003). O método mãe canguru como proposta de humanização das unidades de terapia intensiva neonatais. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, (30), 22–23. Recuperado a partir de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/38056

Resumen

O Método Mãe Canguru (MMC), também conhecido como “pele-a-pele”, tem-se mostrado vantajoso na literatura científica, quando comparado ao atendimento convencional, porque melhora o controle térmico do recém-nascido, estabiliza mais precocemente as suas funções vitais, tais como a oxigenação e os ritmos cardíaco e respiratório, aumenta o bem-estar e diminui o choro do bebê, melhora o seu crescimento e ganho ponderal, estimula e aumenta a duração da amamentação, facilita o estabelecimento do vínculo afetivo entre a mãe e seu filho, aumenta a competência e a confiança dos pais nos cuidados e no manuseio de seu filho prematuro, melhora o relacionamento da família com a equipe de saúde, diminui a infecção hospitalar, a morbidade e a mortalidade intra-hospitalar, diminui o tempo de permanência hospitalar e aumenta a rotatividade dos leitos de UTI
neonatal, além de ser mais econômico. Esses benefícios transcendem a saúde dos bebês, englobando suas famílias e as instituições especializadas no atendimento intensivo neonatal.

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Citas

NOGUEIRA MARTINS, M C F – Humanização das relações assistenciais: a formação do profissional de Saúde. São Paulo, Casa do Psicólogo, 2001.

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Derechos de autor 2003 Ana Júlia Colameo

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