Resumo
Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o que mudou entre os censos demográficos de 1991 e 2001 , incluindo algumas referências sobre a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios de 19982 - PNAD Saúde - e a Pesquisa Assistência Médico-Sanitária de 19993 , levantando questões sobre a determinação do processo saúde-doença e a trajetória do SUS nesta
última década. A taxa média de crescimento anual no período 1991- 2000, de apenas 1,63%, indica a continuidade do declínio
da fecundidade nos anos 90. O número médio de pessoas por família diminuiu para 3,5 pessoas – zona urbana e rural. Os domicílios com até dois moradores por dormitório representavam, em 1991, 62,9%, e em 2000 este número aumenta para 72,8%; também aumentou o número de famílias sob responsabilidade feminina, para 12,8 milhões.
Referências
HEIMAN, LS; PESSOTO, UC; JUNQUEIRA, V; CASTRO, IEN; KAYANO, J, NASCIMENTO, PR; IBANHES, LC; ROCHA, JL; BOARETTO, RC; SÍCOLI, JL;
RODRIGUEZ, SMT; CORTIZO, CT. (2002). O financiamento do sistema de saúde no Brasil e a busca da eqüidade. Relatório Técnico Final. São Paulo: Instituto de Saúde, Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Ministério da Saúde, Instituto PÓLIS, agosto.
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Copyright (c) 2002 Jorge Kayano, Roberta Cristina Boaretto