Entre a arte e a ciência: a trajetória de Augusto Esteves
PDF (Português (Brasil))

Palabras clave

Augusto Esteves
ceroplastia
Faculdade de Medicina de São Paulo
Instituto Butantan
Instituto Oscar Freire
dermatologia

Cómo citar

Carreta, J. A. (2013). Entre a arte e a ciência: a trajetória de Augusto Esteves. Cadernos De História Da Ciência, 9(2), 108–125. https://doi.org/10.47692/cadhistcienc.2013.v9.34312

Resumen

Este artigo traça a trajetória de Augusto Esteves, desenhista e ceroplastia que atuou no Instituto Butantan e nos departamentos de dermatologia e medicina legal da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Esteves produziu centenas de trabalhos, com destaque para as peças em cera que reproduziam doenças dermatológicas, venéreas e temas do ensino de medicina legal, tais como ferimentos infligidos por instrumentos cortantes ou armas de fogo e lesões causadas por acidentes de trabalho. No Instituto Butantan, seu trabalho consistiu essencialmente em reproduzir por meio de desenhos e ceroplastia as serpentes e demais animais estudados na instituição.

https://doi.org/10.47692/cadhistcienc.2013.v9.34312
PDF (Português (Brasil))

Citas

Ballestriero R. Anatomical models and wax Venuses: art masterpieces or scientific craft works? Journal of Anatomy, 2010; n(216): 223-234.
Bernard C. Introducción al estudio de la medicina experimental. Buenos Aires: Losada S.A., 1944.
Brazil V. A defesa contra o ophidismo. São Paulo: Pocai & Weiss, 1911.
Canguilhem G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
Esteves A. Das moldagens a serviço da Medicina Legal e da Justiça. IV Semana Paulista de Medicina Legalda Sociedade de Medicina Legal e Criminologia de São Paulo. São Paulo, Tip. do Departamento de Investigações, 1950.
______. Autobiografia. c. 1960, mimeo. (Fundo Augusto Esteves – Museu Histórico da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo).
Foucault M. O nascimento da clínica. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
Haviland TN, Parish LC. A brief account of use of wax models in the study of medicine. Journal of history of Medicine and allied sciences, 1970; v(XXV) n(1): 52-75.
Lacaz CS. Museu Ceroplástico “Augusto Esteves”. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, abr.-jun. 1993; v(26) n(2): 125-126.
Landes JB. Wax fibers, wax bodies and moving figures: artifice and nature in Eighteenth-Century anatomy.
In: Panzanelli R (ed.). Ephemeral bodies: wax sculpture and human figure. Los Angeles:
Getty Research Institute, 2008.
Mota A (org.). Arte e medicina: interfaces de uma profissão. São Paulo: FMUSP/Casa de Soluções e
Editora, 2010.
Ribeiro MAR. Saúde pública e as empresas químico-farmacêuticas. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, nov. 2000-fev. 2001; v(7) n(3): 607-626.
Sevalho G. Uma abordagem histórica das representações sociais de saúde e doença. Cadernos de Saúde Pública, jul/set, 1993; v(9) n(3): 349-363.
Schnalke T. Diseases in wax: The history of the medical moulage. Berlim: Quinteessence Books, 1995.
______. A brief history of dermatologic moulage in Europe – Part III: Prosperity and decline. International Journal of dermatology, Jun.
1993; v(32) n(6): 453-463.
______. A brief history of dermatologic moulage in Europe – Part II: Breakthrough and rise. International Journal of dermatology, Feb. 1992; v(31) n(2): 134-141.
______. A brief history of dermatologic moulage in Europe – Part I: The origin. International Journal of dermatology, Mar. 1988; v(27) n(2): 134-139.
Tarasantchi RS. Pintores paisagistas: São Paulo, 1890 a 1920. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Imprensa Oficial do Estado, 2002.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...