O planejamento estratégico como ferramenta para a implementação de um Núcleo de Educação Permanente em Saúde
PDF

Palavras-chave

Educação Permanente em Saúde
Gestão em Saúde
Planejamento Estratégico Situacional

Como Citar

Ventura Mascarelle, R. C., de Souza May, T., do Santos Costa, C., Souza, E. R., Taino, E., & Teixeira dos Santos, . R. (2015). O planejamento estratégico como ferramenta para a implementação de um Núcleo de Educação Permanente em Saúde. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 16(supl.), 65–68. Recuperado de https://periodicos.saude.sp.gov.br/bis/article/view/35565

Resumo

A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde oferece suporte para busca de reflexão crítica sobre as práticas de atenção, gestão e formação, sendo um processo educativo aplicado ao trabalho, possibilitando mudanças nas relações, nos processos, nos atos de saúde e nas pessoas e uma melhor articulação para dentro e fora das instituições. Implementar a Política de Educação Permanente favorece a gestão do trabalho em Saúde, desenvolvendo gestores com olhar crítico para as condições do trabalho e proporcionando melhoria da qualidade do atendimento do SUS. Para esta implementação utilizou-se do Planejamento Estratégico Situacional (PES), buscando reconhecer a realidade através da priorização de macroproblemas e empregando a ferramenta árvore explicativa para o identificar o nó crítico, propondo assim, ações de intervenção. A Educação Permanente em Saúde deve funcionar como um dispositivo do Sistema Único de Saúde para propor mudanças nas práticas de saúde e nas práticas profissionais, através da reflexão crítica sobre as práticas reais de profissionais reais em ação na rede de serviços.

PDF

Referências

1. Artmann E, Azevedo CS, Sá MC. Possibilidades de aplicação do enfoque estratégico de planejamento no nível local de saúde: análise comparada de duas experiências. Cad Saúde Pública. 1997;13(4):723-740.
2. Carotta F, Kawamura D, Salazar J. Educação permanente em saúde: uma estratégia de gestão para pensar, refletir e construir práticas educativas e processos de trabalhos. Saúde soc.[internet]. 2009;18(suppl.1):48-51. ISSN 0104-1290. [acesso em 22 jun 2015]. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-12902009000500008
3. Ceccim RB. Educação permanente em saúde: descentralização e disseminação de capacidade pedagógica na saúde. Ciênc saúde coletiva. 2005;
10(4): 975-986 [acesso em 22 jun 2015]. Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232005000400020&lng=en.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232005000400020.
4. Champagne F et al. A avaliação no campo da saúde: conceitos e métodos. In: A Brousselle, F Champagne, AP Contandriopoulos, Z Hartz (Orgs.). Avaliação: conceitos e métodos (pp. 41-60). Rio de Janeiro: Fiocruz; 2011.
5. Matus C. Política, planejamento e governo. 2a ed. Brasília: IPEA; 1996. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde para o SUS. Juiz de Fora, MG, 2013.
6. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria nº198/GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para formação e do desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras
providências. Brasília (DF): 2004.
7. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS n° 1996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Diário Oficial da União. 22 ago 2007;Seção 1.
8. Nicoletto SCS, organizador. A implantação e desenvolvimento da política de educação permanente em saúde no Paraná: relatório final. Londrina; 2007.
9. Rodrigues MV. Ações para a qualidade. GEIQ, Gestão Integrada para a Qualidade. Padrão Seis Sigma, classe mundial. Rio de Janeiro: Qualitymark; 2004.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...