Communication strategies in Matrix Support work process
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Communication
Matrix Support
Primary Care
Health Care

How to Cite

Viana, M. M. de O. (2020). Communication strategies in Matrix Support work process. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 21(1), 87–96. https://doi.org/10.52753/bis.v21i1.36731

Abstract

It is essential that Matrix Support teams have effective communication with Primary Care teams, for knowledge sharing and the achievement of comprehensive health care. This article aims to analyze the Matrix Support team’s perception in Campinas (SP), Curitiba (PR) and Uberlândia (MG) on the main communication tools used for sharing information on care. This qualitative research is a study of multiple cases with a single level of analysis. A questionnaire survey and focus groups with Matrix Support teams were conducted. The results indicate that the professionals tend to value collective discussion, meetings and formal communication mechanisms. However, the teams recognize that informal communication prevail in daily practice, suggesting the need for revision of communication strategies. The study emphasizes the importance of better internal communication strategies, with the purpose of providing the systematization and institutionalization of work processes that favor meetings and the exchange of knowledge between teams.

https://doi.org/10.52753/bis.v21i1.36731
PDF (Português (Brasil))

References

01. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Legislação em Saúde. Brasília(DF);2012. (Série E)
02. Starfield B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia.Brasília (DF): Unesco; 2002.
03. Starfield B. William Pickles Lecture. Primary and specialty care interfaces: the imperative of disease continuity. Br J Gen Pract. 2003; 53(494):723-729.
04. Andrade LOM et al. Atenção Primária à saúde e estratégia saúde da família. In: Campos GWS. et al, organizadores. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec; 2006. p. 783–836.
05. Campos GWS, Cunha GT, Figueiredo MD. Práxis e formação Paideia: apoio e cogestão em saúde. São Paulo: Hucitec; 2013.
06. Campos GWS. Clínica e saúde coletiva compartilhadas: teoria Paideia e reformulação ampliada do trabalho em saúde. In: Campos GWS et al, organizadores. Tratado de Saúde Coletiva. 2. ed.
São Paulo: Hucitec; 2012. p.41-80.
07. Campos GWS, Domitti AC. Apoio Matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Cadernos de Saúde Pública. 2007; 23(2):399-407.
08. Ministério da Saúde (BR). Diretrizes do NASF. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília(DF);2009. (Cadernos de Atenção Básica).
09. Ministério da Saúde (BR).Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Brasília(DF); 2014.
(Cadernos de Atenção Básica; 39).
10. Lourau R. Análise Institucional. 3. ed. Petrópolis: Vozes; 2014.
11. Tavares FB, Ferreira AR. Rádio peão como ferramenta de comunicação interna. Rev Panorama.2013;3(1):292-302.
12. Brandão NG. A comunicação interna estratégica como reforço da valorização das pessoas e seu nível de engagement nas organizações. Media & Jornalismo.2018; 18(33):91-102.
13. Almeida LAS. A importância da comunicação interna para a motivação dos colaboradores. Rev Comunicação e Ciências Empresariais online. 2013;8:90-103.
14. Neiva F. Comunicação das Organizações: um olhar sobre a importância da Comunicação Interna. Media & Jornalismo. 2018; 18(33):61-73.
15. Marchiori M. Os desafios da comunicação interna nas organizações. Conexão - Comunicação e Cultura.2010;9(17):145-158.
16. Bueno WC. A Rádio Peão e democracia interna nas organizações. Rev Fac Adm Economia.2011;2(2):92-100.
17. Minayo MCS. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec;2010.
18. Champagne F, et al. A análise da implantação. In: Brousselle A. et al, organizadores. Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz;2011. p. 217-238.
19. Trad LAB. Grupos focais: conceitos, procedimentos e reflexões baseadas em experiências com o uso da técnica em pesquisas de saúde. Physis. 2009;19(3):777-796.
20. Westphal MF, Bógus CM, Faria MM. Grupos focais: experiências precursoras em programas educativos em saúde no Brasil. Bol Oficina Sanitária do Panamá. 1996;120(6):472-482.
21. Onocko-Campos RT. Pesquisa qualitativa em políticas, planejamento e gestão em saúde coletiva. In: Barros et al, organizadores. Pesquisa qualitativa em saúde: múltiplos olhares. Campinas: Unicamp;2005a. p.261-271.
22. Onocko-Campos RT. O encontro trabalhador-usuário na atenção à saúde: uma contribuição da narrativa psicanalítica ao tema do sujeito na saúde coletiva. Rev Ciência & Saúde Coletiva.2005b;10(3):573-583.
23. Oliveira MM. Apoio Matricial na atenção básica de campinas: formação e prática [dissertação].Campinas: Universidade Estadual de Campinas; 2014.
Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2020 Mônica Martins de Oliveira Viana

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...