Como as mulheres jovens vivenciam o uso do método contraceptivo sintotérmico (método de percepção da fertilidade que usa a temperatura corporal basal associada à análise do muco cervical)?
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Palabras clave

Anticoncepção
Saúde sexual e reprodutiva
Mídias sociais
Métodos naturais de planejamento familiar

Cómo citar

Clara, D. S. da, & Borges, A. L. V. (2021). Como as mulheres jovens vivenciam o uso do método contraceptivo sintotérmico (método de percepção da fertilidade que usa a temperatura corporal basal associada à análise do muco cervical)?. Boletim Do Instituto De Saúde - BIS, 22(2), 116–124. https://doi.org/10.52753/bis.v22i2.38646

Resumen

Nossos objetivos foram conhecer as razões pelas quais mulheres jovens optam pelo uso do método contraceptivo sintotérmico (análise da temperatura corporal basal associada à análise do muco cervical) e descrever o uso e as fontes de obtenção de informação sobre o método. Participantes do grupo fechado no Facebook “Adeus hormônios: contracepção não hormonal” foram convidadas a preencher um instrumento semiestruturado disponível on-line em 2018. Os resultados (n=35) mostraram que a opção por usar o sintotérmico como método contraceptivo ocorreu, predominantemente, pela preferência por um método mais natural ou por terem vivenciado os efeitos adversos da pílula hormonal. Usuárias do método sintotérmico o vivenciam como fonte de empoderamento por se apropriarem das variações que o ciclo menstrual exerce sobre o corpo. As usuárias do sintotérmico obtiveram conhecimento e esclarecem dúvidas a respeito do método por meio da Internet. Como rotina de uso, chama atenção o uso de aplicativos de celular para ajudá-las no controle e anotação dos indicadores de período fértil. O uso constante de aplicativos e a criação de grupos de discussão em mídias sociais mostram a pouca participação dos serviços de saúde nesta opção, ratificando ser essa uma trajetória autônoma das próprias mulheres.

https://doi.org/10.52753/bis.v22i2.38646
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Citas

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Derechos de autor 2022 Daniela Saraiva da Clara, Ana Luiza Vilela Borges

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